Combate a fake news ou censura 

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Estamos na era da tecnologia informacional, onde notícias e informações são bombardeadas a nós a todo momento. São milhões de pessoas que agora tem acesso às redes sociais, essas que facilitam a repercussão de argumentos e informações, sem contar que nas mídias as pessoas expressam muito mais suas opiniões e julgamentos, sendo esses compartilhados e disseminados a todos os usuários.

Essa nova era do mundo digital é extremamente importante para o desenvolvimento tecnológico, mas de acordo com  especialistas, esse avanço acarreta a propagação de fake news que podem surgir por quatro motivos: com o intuito de enganar o leitor; com a propagação acidental de fatos enganosos; com algum objetivo, motivado por interesses; ou com a intenção de gerar humor.

De modo geral, notícias falsas representam um grande problema no meio social, onde cada vez mais se espalham informações inválidas e com elas uma alta repercussão.

Para resolver essa questão há um impasse, pois as plataformas digitais podem, (pois têm direito de propriedade), mas não adiantaria e nem deveriam, censurar banir ou divulgar quaisquer dados de usuários e considerando que o Estado, certamente não deve censurar opiniões ou restringir publicações e manifestos de argumentos, isso de acordo com o Artigo 220 da Constituição (A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão nenhuma restrição).

 

Conclui-se que, a melhor maneira de combater ideias ruins é com ideias boas, combatendo as fake news com a história verídica, dando provas de que aquilo é mentira, com a verdade à tona os usuários criadores de notícias falsas serão reprimidos, consequentemente, dando a todos os indivíduos a oportunidade de julgar os méritos de cada opinião e, assim, tomarem suas próprias decisões. Pois, somente cada pessoa é a responsável pelo seu consumo de informações e no que ela acredita.

 

Além disso, as ONGs, aliadas à mídia, devem criar uma campanha para conscientizar a população sobre consultar a veracidade antes de compartilhar qualquer informação.

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2 Correções

  1. Olá, eu vou comentar sobre sua redação aqui, ela está copiada, okay? (lembrando, não sou especialista nem nada, apenas um estudante)
    Estamos ( – Cuidado com esse “Estamos”, pois evite, de qualquer maneira, usar verbos e pronomes na primeira pessoa do singular/plural – ) na era da tecnologia informacional, onde notícias e informações são bombardeadas a nós ( – de novo, não use pronomes na primeira pessoa – ) a todo momento. São milhões de pessoas que agora tem acesso às redes sociais, essas ( – acho desnecessário esse “essas”, pois já está perto, não há necessidade de referir-se às redes sociais – ) que facilitam a repercussão de argumentos e informações, sem contar que nas mídias as pessoas expressam muito mais suas opiniões e julgamentos, sendo esses compartilhados e disseminados a todos os usuários.
    Essa nova era do mundo digital é extremamente importante para o desenvolvimento tecnológico, mas de acordo com especialistas ( – diga, quais especialistas? – ), esse avanço acarreta a propagação de fake news ( – é bom deixar entre aspas as expressões estrangeiras – ) que podem surgir por quatro motivos: com o intuito de enganar o leitor; com a propagação acidental de fatos enganosos; com algum objetivo, motivado por interesses; ou com a intenção de gerar humor.
    De modo geral, notícias falsas representam um grande problema no meio social ( – é necessário explicar o porquê das notícias representarem um grande problema social, apesar de ser óbvio – ), onde cada vez mais se espalham informações inválidas e com elas uma alta repercussão.
    Para resolver essa questão ( – faltou uma vírgula aqui ) há um impasse, pois as plataformas digitais podem, (pois têm direito de propriedade), mas não adiantaria e nem deveriam, ( – a colocação dessa vírgula está incorreta ) censurar banir ou divulgar quaisquer dados de usuários e considerando que o Estado, certamente ( – a colocação de vírgula aqui é necessária ) não deve censurar opiniões ou restringir publicações e manifestos de argumentos, isso de acordo com o Artigo 220 da Constituição (A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão nenhuma restrição).
    Conclui-se que, a melhor maneira de combater ideias ruins ( – Acho que fica melhor usar “equívocas” em vez de “ruins” ), é com ideias boas, combatendo as fake news com a história verídica, dando provas de que aquilo é mentira, com a verdade à tona os usuários criadores de notícias falsas serão reprimidos, consequentemente, dando a todos os indivíduos a oportunidade de julgar os méritos de cada opinião e, assim, tomarem suas próprias decisões. Pois, somente cada pessoa é a responsável pelo seu consumo de informações e no que ela acredita.
    Além disso, as ONGs, aliadas à mídia, devem criar uma campanha para conscientizar a população sobre consultar a veracidade antes de compartilhar qualquer informação.
    Eu gostei sim, muito boa, só tente ficar mais atento aos termos e pontuação, além de sempre tente evitar a solução de “tal órgão deve conscientizar a população disso e aquilo…”, mas introduzir algo mais “efetivo” e original, pois é, tecnicamente um clichê. Mas fora isso, treinando um pouco mais, você consegue tirar uma nota muito boa, fique bem! Qualquer dúvida ou correção sobre algum comentário meu, apenas comente abaixo.

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  2. Olá, você tem ótimas ideias, falta organiza-las,eu percebi que no seu texto faltou o uso dos conectivos e alguns erros gramaticais, mas não desista, sou iniciante assim como vc……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..

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