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Combate à corrupção sistêmica no Brasil atual

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O filósofo Thomas Hobbes já citou que o “homem é o lobo do homem”, ou seja, o ser humano é egoísta por natureza e procurará sempre corromper meios para atender interesses próprios. Verdadeira ou não essa afirmação, essa infelizmente tem sido fato diante a corrupção sistêmica no Brasil e no mundo.

Ao fim de discutir a corrupção, há inúmeras correntes filosóficas referentes à ética, como de Emmanuel Kant ou de Maquiavel, ainda que “os fins justifiquem os meios” deste último autor seja polêmica. Mas para Kant no campo da filosofia moral, é conclusivo diferir a ética da moral, pois essa última é temporal e por costumes, enquanto a primeira é mais universal e condiz com a honra, virtudes humanas, honestidade, caráter, integridade e nobreza das pessoas. Dessa forma, diferente dos falsos moralismos que escondem os desvios de finalidades, a ética é norteada pela coerência lógica para diferir o bem do mal.

Mas ainda discernindo a corrupção brasileira, após contextualização de conceitos e fundamentos, órgãos de controle e auditoria tem feito seus respectivos trabalhos, sejam o TCU, tribunais, promotorias, defensorias, tribunais de contas estaduais, comissões parlamentares de inquérito, comissões internas de ética, dentre outros. Entretanto, mesmo diante mais normas, recomendações e pareceres publicados, persistem o “jeitinho brasileiro”, ou seja, desvirtudes não somente dos gestores públicos, como também da própria população que incentiva descumprir leis, desrespeitar direitos humanos, compra de votos, dentre outras práticas antiéticas.

Diante tanta corrupção generalizada, recomenda-se, como citado anteriormente, que os órgãos de controle fiscalizem e punam infratores de forma exemplar. É preciso também que o campo educacional contemple de fato os direitos à cidadania, inclusive superando os analfabetismos funcionais em ciências e costumes como o do direito, ao fim de termos população menos infantilizada ou simplesmente obediente às mazelas, mas que todos sempre sejam informados com transparência, cordialmente, com coerência, que permitam cooperações entre entidades, mas sem desvios de finalidades. Dessa forma, todos sendo tratados como responsáveis pelo próprio destino e dos demais, minimizando-se a desconfiança mútua, para que as palavras de Thomas Hobbes do “homem lobo do homem” continuassem no passado.

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2 Correções

  1. O filósofo Thomas Hobbes já citou que o “homem é o lobo do homem”, ou seja, o ser humano é egoísta por natureza e procurará sempre corromper meios para atender interesses próprios. Verdadeira ou não essa afirmação, essa infelizmente tem sido fato diante a corrupção sistêmica no Brasil e no mundo.
    Ao fim de discutir a corrupção, há inúmeras correntes filosóficas referentes à ética, como de Emmanuel Kant ou de Maquiavel, ainda que “os fins justifiquem os meios” deste último autor seja polêmica. Mas(1) para Kant(2) no campo da filosofia moral, é conclusivo diferir a ética da moral, pois essa última é temporal e por costumes, enquanto a primeira é mais universal e condiz com a honra, virtudes humanas, honestidade, caráter, integridade e nobreza das pessoas. Dessa forma, diferente dos falsos moralismos que escondem os desvios de finalidades(4), a ética é norteada pela coerência lógica para diferir o bem do mal.(3)
    1 – não usa ‘mas’ depois de ponto, somente depois de vírgula.
    2 – vírgula
    3 – Procura falar do tema, nesse parágrafo você não falou de corrupção sistêmica.
    4 – Que falsos moralismos escondem os desvios de finalidades? Seja mais claro.
    Mas(5) ainda discernindo a corrupção brasileira, após contextualização de conceitos e fundamentos, órgãos de controle e auditoria tem(6) feito seus respectivos trabalhos, sejam o TCU, tribunais, promotorias, defensorias, tribunais de contas estaduais, comissões parlamentares de inquérito, comissões internas de ética, dentre outros. Entretanto, mesmo diante mais(7) normas, recomendações e pareceres publicados, persistem(8) o “jeitinho brasileiro”, ou seja, desvirtudes não somente dos gestores públicos, como também da própria população que incentiva descumprir leis, desrespeitar direitos humanos, compra de votos, dentre outras práticas antiéticas.
    5 – Troca por : “Por outro lado, ainda discernindo[…]”.
    6 – Quando o sujeito está no plural, escreve-se “têm”, no caso, “órgãos de controle e auditoria” está no plural.
    7 – das
    8 – persiste
    Diante(9) tanta corrupção generalizada, recomenda-se, como citado anteriormente, que os órgãos de controle(agente) fiscalizem e punam infratores(ação) de forma exemplar. É preciso também que o campo educacional(Agente 2) contemple de fato os direitos à cidadania(ação 2), inclusive superando os analfabetismos funcionais em ciências e costumes como o do direito, ao(finalidade 2) fim de termos população menos infantilizada ou simplesmente obediente às mazelas, mas que todos sempre sejam informados com transparência, cordialmente, com coerência, que permitam cooperações entre entidades, mas sem desvios de finalidades(detalhamento 2). Dessa forma, todos sendo tratados como responsáveis pelo próprio destino e dos demais, minimizando-se a desconfiança mútua, para que as palavras de Thomas Hobbes do “homem lobo do homem” continuassem no passado.(10)
    9 – diante de tanta
    10 – faltou o modo/meio da conclusão.

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  2. Boa tarde, reparei que a sua introdução está muito curta e a sua finalização muito longa. Tente escrever 7 linhas na folha em cada parágrafo para ter uma estrutura melhor.

    “O filósofo Thomas Hobbes já citou que o “homem é o lobo do homem”[1], ou seja[2], o ser humano é egoísta por natureza e procurará sempre corromper meios para atender interesses próprios. Verdadeira ou não essa afirmação[3], essa [4]infelizmente[4] tem sido fato diante a corrupção sistêmica no Brasil e no mundo[5].”

    1: reformule a frase.
    2: adicione um ponto final, troque “ou seja” por “isto é” e comece um novo período.
    3: troque por um conectivo (indubitavelmente, inquestionavelmente e etc)
    4: adicione vírgula
    5: ok, mas qual é a sua tese? e quais os seus argumentos?
    Se eu fosse escrever: Segundo o filósofo americano Thomas Hobbes, “o homem é o lobo do homem”. Isto é, o egoísmo é natural do ser humano e ele sempre procurará meios para atender seus interesses próprios. Indubitavelmente, é fato que tal citação pode ser associada à corrupção sistêmica na nação contemporânea, já que *aqui você coloca a sua tese*. Logo, faz-se imperiosa a análise dos fatores para combater tal malfeito.

    “Ao fim de discutir a corrupção[1], há inúmeras correntes filosóficas referentes à ética[2], como de [9]Emmanuel Kant ou de Maquiavel[3], ainda que “os fins justifiquem os meios” deste último autor seja polêmica[4]. Mas[5] para Kant[6] no campo da filosofia moral, é conclusivo diferir a ética da moral, pois essa última é temporal e por costumes, enquanto a primeira é mais universal[10] e condiz com a honra, virtudes humanas, honestidade, caráter, integridade e nobreza das pessoas[7]. Dessa forma, diferente dos falsos moralismos que escondem os desvios de finalidades, a ética é norteada pela coerência lógica para diferir o bem do mal.[8]”

    1: troque para um conectivo de iniciação (primeiramente, a priori, em primeiro lugar e etc)
    2: retire isso
    3: ou retire isso, ou escolha um ou outro.
    4: retire isso ou reformule a frase.
    5: troque ou por um conectivo de contradição (apenas se você reformular as primeiras frases) ou troque por um conectivo de conformidade (apenas se você retirar as primeiras frases)
    6: adicione virgula
    7: período muito grande, escolha apenas um elemento e termine a frase.
    8: ok, mas o que isso tem a ver com o tema? você apenas falou de etica e moral mas o tema é sobre corrupção. Se a sua argumentação fosse a falta de ética e moral na política então você teria que encaixar tais coisas no parágrafo para trazer a coesão no texto.
    9: Immanuel Kant*, você não perde pontos por escrever nomes internacionais errados mas é bom não errar.
    10: tente explicar melhor a ética kentiana.
    Se eu fosse escrever: A priori, é válido destacar que o desprovimento de ética no cenário político contribui para essa problemática. Segundo Immanuel Kant, em sua teoria da ética Kentiana, a capacidade humana de diferenciar o certo do errado é inata, ou seja, já nasce com ele, o que torna a moral humana independente da experiência. Nesse sentido, *aprofundamento do argumento*. Dessa forma, a ética é norteada pela coerência lógica para diferir o bem e o mal.

    “Mas ainda[1] [2]discernindo a corrupção brasileira, após contextualização de conceitos e fundamentos,[2] órgãos de controle e auditoria tem feito seus respectivos trabalhos[3], sejam o TCU, tribunais, promotorias, defensorias, tribunais de contas estaduais, comissões parlamentares de inquérito, comissões internas de ética, dentre outros[4]. Entretanto, mesmo diante [5]mais normas, recomendações e pareceres publicados, persistem o “jeitinho brasileiro”, ou seja, desvirtudes não somente dos gestores públicos, como também da própria população que incentiva descumprir leis, desrespeitar direitos humanos, compra de votos, dentre outras práticas antiéticas[6].”

    1: Troque por um conectivo de iniciação (ademais, outrossim e etc)
    2: retire isso
    3: argumento contraditório ao primeiro (ficou em cima do muro)
    4: retire isso
    5: adicione “de”
    6: ok, esse é o argumento? onde está a finalização?
    Eu não tenho noção de como reescrever esse parágrafo.

    “Diante tanta corrupção generalizada, recomenda-se, como citado anteriormente, que os órgãos de controle fiscalizem e punam infratores de forma exemplar[1]. É preciso também que o campo educacional contemple de fato os direitos à cidadania, inclusive superando os analfabetismos funcionais em ciências e costumes como o do direito, ao fim de termos população menos infantilizada ou simplesmente obediente às mazelas, mas que todos sempre sejam informados com transparência, cordialmente, com coerência, que permitam cooperações entre entidades, mas sem desvios de finalidades[2]. Dessa forma, todos sendo tratados como responsáveis pelo próprio destino e dos demais, minimizando-se a desconfiança mútua, para que as palavras de Thomas Hobbes do “homem lobo do homem” continuassem no passado.[3]”

    eu não acho que a estrutura da sua finalização esteja 100% certa. Vamos lá:
    Comece com um tópico frasal, ex: ”Mediante referido, afirma-se que arg1, em conjunto com o arg2, impedem o combate à corrupção.” É apenas isso, só uma retomada do que você falou.
    Próximo: os cinco elementos.
    Agente: 1°- órgãos de controle, 2°- campo educacional (quem são? por que eles?)
    modo: não tem (como o agente vai fazer a ação?)
    ação: 1°- fiscalizar e punir infratores (quem são os infratores? por que eles precisam ser punidos?), 2°- contemple fatos de direito à cidadania (por quê?)
    finalidade: 1°- não tem, 2°- não tem
    detalhamento: o segundo tem mas ficou muito grande.
    Eu aconselho você a fazer apenas uma proposta e organiza-la melhor. EX: “Portanto, urge que o *agente, por meio de *modo, faça a *ação, a fim de *finalidade. Nesse sentido, *detalhamento.
    3: período muito grande, da próxima resuma mais ainda, ex: Dessa forma, é possível que as palavras de Thomas Hobbes continuem no passado.

    c1: 80
    c2; 80
    c3: 40
    c4: 100
    c5: 80
    total: 380

    lembrando que isso é apenas uma simulação e que eu sou uma estudante assim como você

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