Ciência no combate às grandes epidemias no Brasil

A partir da descoberta das vacinas no século XVIII por Edward Jenner, somada com as revoluções científicas intensificadas no século XX, hoje é possível o desenvolvimento de vacinas e medicações para o combate de doenças. Perante isso a ciência tem extrema importância para a vida e toda a história humana, sendo responsável pelo combate de epidemias e pesquisas que revolucionam o mundo. Entretanto, o estímulo a pesquisas em território brasileiro é insuficiente e muitos cientistas e seus estudos são ignorados pela população, permitindo a volta de doenças já erradicadas.

Partindo desse pressuposto o incentivo monetário que permite que as pesquisas progridam são menos abrangentes no Brasil, tornando-se inviáveis e sem um progresso contínuo. Com uma ciência qualificada e preparada, possuem uma vantagem muito maior a outros países, pois permitem a elaboração de grandes experimentos consequentemente tornam grandes resultados. Em base disso países com um maior investimento na educação e pesquisas, tendem a receber um retorno promissor de estudos e testes científicos realizados.

Além de que a volta de doenças já erradicadas no Brasil, gera um atraso na ciência, muitas vezes causada pelas transmissões de notícias falsas, geradas por embasamentos não científicos, criando barreiras no processo da evolução no combate de epidemias. A vacina tornou-se obrigatório no Brasil no ano de 1904, contudo além de notícias falsas que formam opiniões contraditórias ao benefício das vacinas, muitas pessoas não são beneficiadas com os medicamentos, por morarem em áreas periféricas ou localidades que não tem acesso completo à saúde.

Portanto vê-se a necessidade de que o Governo Federal juntamente com o Ministério da Saúde, consiga através de maiores investimentos atingir a todos com o direito da vacina, até mesmo em áreas periféricas e extremas do país, permitindo o alcance de todos. Escolas por meio de projetos pedagógicos podem incentivar o benefício das vacinas e sua importância na atualidade para conter o avanço de epidemias. O Ministério das Comunicações juntamente com órgãos científicos crie um portal de acesso a pesquisas incentivando a participação da sociedade. Englobando essas ações, podemos ver um crescimento exponencial da ciência no combate de epidemias. Aumentar o dinheiro atribuído a ciência não é gasto, é investimento.