A ciência é definida como o conhecimento profundo de algo. Com base nisso, quando ela é desconhecida ou desvalorizada pode-se haver o surgimento de problemas, tais como, as epidemias. Como exemplo dessa situação, tem-se o surto de peste negra na Europa do século XIV, que revelou uma profunda desinformação por parte dos “médicos da praga” sobre a forma de transmissão da doença. Esse fato evidencia a importância da ciência no combate as epidemias, contudo, apesar disso, o conhecimento científico enfrenta dificuldades para sua ampliação.
Dentre as formas encontradas pela ciência no combate as enfermidades têm-se a conscientização da população por meio de campanhas e de notícias sobre o avanço científico. Ainda assim, parte da população brasileira é mal informada e passível de sofrer influência das mídias que, por vezes, não valorizam as descobertas científicas, como por exemplo, o baixo tempo que foi dispensando a visualização do exoesqueleto na copa ocorrida no Brasil.
Além disso, há, de acordo com Max Weber, a resistência por parte de alguns indivíduos da sociedade quanto ao avanço tecnológico e informacional. Essa resistência, por vezes, foi demostrada no século XIX, pela revolta da vacina que visava a erradicação da varíola e, na atualidade, pelo aumento do número de brasileiros que são contra a vacinação.
Apesar da ciência construir uma estrutura sólida para que o governo brasileiro tenha condições de combater as epidemias no país, o próprio beneficiado dificulta sua atuação efetiva. Em 2019, Jair Bolsonaro, reduziu as bolsas e o dinheiro dispensado para as pesquisas no Brasil, o que por sua vez, gera empecilhos para a criação de dados epidemiológicos confiáveis, vacinas e tecnologias mais eficazes no combate as doenças, possibilitando assim, a permanência de enfermidades na nação brasileira.
Portanto, para que a ciência tenha eficiente atuação nesse quesito, é necessário haver maior propagação de informações sobre o avanço científico pelas mídias, além da população dispensar um tempo hábil para a procura de fontes confiáveis sobre a influência da ciência na saúde. Ademais, o Ministério da Educação aumentar os investimentos em pesquisa científicas, desenvolvendo assim, o senso crítico na população pela valorização da racionalidade, além de estrutura para o avanço tecnológico.
Jane Bersot
Achei muito bom o seu texto , as alusões da redação utilizadas ficaram otimas ademais, você apresentou seu projeto de texto e seguiu exatamente a mesma linha de pensamento. Em geral, boa redação. Introdução com tese, desenvolvimento bem articulado e com unidade de ideias. No entanto, por conta de um terceiro paragrafo de desenvolvimento, acho que seu texto ficou muito longo para um texto dissertativo para vestibular, da proxima utilize a estrutura: 1 paragrafo de introdução, 2 de desenvolvimento e 1 de conclusão :)
720
Edilsonds
Olá!! vou da minha opinião todos se ajudando rumo ao topo!
bons argumentos logo após a defesa deles como repertório e fatos históricos na defesa do ponto de vista.
Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua
Portuguesa.
120
Competência 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das
várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites
estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa.
40
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações,
fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
120
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos
necessários para a construção da argumentação.
80
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado,
respeitando os direitos humanos.
80
TOTAL : 440