Ciência como um agente para combater epidemias

Verificamos que, em 1928 a penicilina foi descoberta por Alexander Fleming, a mesma contribuiu e ainda contribui para salvar milhares de vidas anualmente. Da mesma forma, na atualidade, pesquisadores e cientistas continuam a descobrir tratamentos e curas para diversas doenças. Contudo, embora se saiba que cientistas são de vital importância para a sociedade, ainda há um grande descrédito do governo em relação as suas pesquisas.
Nota-se que, o trabalho de especialistas nas áreas de pesquisa se tornam especialmente necessários em épocas de peste. Dentro dessa perspectiva, o filme “Contágio” aborda essa problemática, nele os pesquisadores lutam desde o começo de uma pandemia para achar uma cura ou vacina para a doença viral que a causou. Fora da ficção, como visto em epidemias recentes, é feito o mesmo trabalho árduo . Demonstrando assim, que cientistas não devem ser descreditados.
Contudo, apesar de ser sabida a importância de se investir na ciência , vimos recentemente um grande descrédito do governo brasileiro. De acordo com tal afirmação, pode-se notar que no início de 2020, 5,8 mil bolsas de pesquisa foram cortadas. Atualmente, se pode ver a falta desses profissionais, parte dos restantes estão trabalhando de graça, realizando assim seu trabalho em meio ao descaso.
Portanto, é notório saber que é necessário o oferecimento de mais bolsas de pesquisa, com a liberação de capital vindo do Ministério da Educação(MEC) para as universidades públicas. Para tal, os estudantes e professores devem ter um canal aberto com o MEC, por meio de sites e aplicativos onde possam fazer e acompanhar requerimentos sobre as bolsas. Para que, por fim tenhamos um maior corpo de pesquisadores prontos para lidar com qualquer doença. De forma que surjam cada vez mais “Flemings” por todo o Brasil.