No início da colonização do Brasil, pelos portugueses, houve um alto índice de exploração, na qual transportavam Pau-Brasil até Portugal para usar como mercadoria. De maneira análoga ao atual cenário, observa-se uma continuidade no que tange à questão da biopirataria, sobretudo de animais e plantas, no Brasil. Nesse sentido, é lícito destacar suas principais causas: a soberania do capital e a falta de fiscalização.
Diante desse quadro, a priorização de interesses financeiros, perante algumas pessoas, contribui para a persistência do problema. Segundo a literatura machadiana, a ausência de moralidade como inerente ao homem resulta na permanência de problemáticas. Sob esse lógica, muitas vezes, o homem coloca o dinheiro em cima do bem estar de outros seres vivos, como é o caso da biopirataria, a qual utiliza esses seres para revender ou usar parte deles como lucro. Consequentemente, essa pirataria de animais ou plantas consiste em maltratar estes seres e colocar eles em extremas condições de vida.
Ademais, a falta de fiscalização também é uma das causas do impasse. De acordo com Zygmunt Bauman, a sociedade caminha para uma desordem mundial, causada, sobretudo, pela falta de controle do estado. Nesse âmbito, a ausência de determinadas fiscalizações prejudica os seres vivos que sofrem com o tráfico da biopirataria, na qual ocorre pelas rotas internacionais ou nacionais, como é o caso de casas onde ficam armazenados, majoritariamente, animais em péssimas condições de vida, esperando para serem vendidos ou transportados. Dessa forma, enquanto a falta de fiscalização persistir, as dificuldades atreladas á biopirataria continuará.
Depreende-se, portanto, a urgência de ação interventiva. Para isso, o Estado deve aumentar a fiscalização dos transportes, sobretudo em regiões de alta quantidade de animais e plantas em preservação, por meio de investimentos governamentais, a fim de barrar o transporte ilegal de seres vivos, e consequentemente melhorar suas condições de vida . Com essa ação, poder-se-ia presenciar um Brasil em progresso e atenuado dos impasses gerados pela biopirataria.
VictorHLB
No início da colonização do Brasil, pelos portugueses, houve um alto índice de exploração, na qual transportavam Pau-Brasil até Portugal para usar como mercadoria [1]. e De maneira análoga ao atual cenário, observa-se uma continuidade no que tange à questão da biopirataria, sobretudo de animais e plantas, no Brasil [2]. Nesse sentido, é lícito destacar [3] suas principais causas: a soberania do capital e a falta de fiscalização.
Diante desse quadro [4], a priorização de interesses financeiros, perante algumas pessoas, contribui para a persistência do problema. Segundo a literatura machadiana, a ausência de moralidade como inerente ao homem resulta na permanência de problemáticas. Sob esse lógica, muitas vezes, o homem coloca o dinheiro em cima do bem estar de outros seres vivos, como é o caso da biopirataria, a qual utiliza esses seres [5] para revender [6] ou usar parte deles como lucro [7]. Consequentemente, essa pirataria de animais ou plantas consiste em maltratar estes seres e colocar eles em extremas condições de vida.
Ademais, a falta de fiscalização também é uma das causas do impasse. De acordo com Zygmunt Bauman [8], a sociedade caminha para uma desordem mundial, causada, sobretudo, pela falta de controle do estado [9]. Nesse âmbito, a ausência de determinadas fiscalizações prejudica os seres vivos que sofrem com o tráfico da biopirataria, na qual ocorre pelas rotas internacionais ou nacionais, como é o caso de casas onde ficam armazenados, majoritariamente, animais em péssimas condições de vida, esperando para serem vendidos ou transportados. Dessa forma, enquanto a falta de fiscalização persistir, as dificuldades atreladas á biopirataria continuará.
Depreende-se, portanto, a urgência de ação interventiva. Para isso, o Estado [10] deve aumentar a fiscalização dos transportes, sobretudo em regiões de alta quantidade de animais e plantas em preservação, por meio de investimentos governamentais, a fim de barrar o transporte ilegal de seres vivos, e consequentemente melhorar suas condições de vida [11]. Com essa ação, poder-se-ia [12] presenciar um Brasil em progresso e atenuado dos impasses gerados pela biopirataria. [13]
1 – Excesso de vírgulas
2 – Repetição (“Brasil”)
3 – “Entre” (faltou)
4 – Rec.: Conectivo de prioridade
5 – Repetição (“seres”)
6 – “Revender” Já haviam sido vendidos?
7 – “Lucro” através de que?
8 – Quem é? (profissão)
9 – Excesso de vírgulas
10 – “Estado” Qual?
11- Finalidade?
12 – “Poder-se-ia” ?
13 – Você escreveu “Biopirataria”
em todos os parágrafos. (repetição)
C1: 180
C2: 160
C3: 140
C4: 160
C5: 180
° Bom texto e Bem elaborado
° Atente-se as inadequações
° Saiba como e quando escrever