Precariedade. Escassez. Descaso. Estes e outros termos norteiam as discussões em torno da saúde pública no Brasil por ela ser deficiente em atender as demandas da sociedade. Sinteticamente, pode-se dizer que a questão em foco é um reflexo da falta de recurso somada à má administração e descaso dos encarregados do setor . Nessa perspectiva, é necessário encontrar e adotar-se um caminho coerente para sanar essa discussão que muito afeta o povo.
A priori, o Brasil é umas das maiores economias do mundo e seu crescimento é digno da classificação de país emergente, porém pouco interessa aos governantes a qualidade de vida dos indivíduos que habitam e sustentam o país com seu trabalho e impostos. Tal fato é sustentável com base em dados divulgados pelo Banco Mundial que apontam ser gasto no setor da saúde apenas 3,8% do PIB nacional o que é muito menos que o necessário. Logo, entende-se que a falta de recursos estatais é uma causa primordial da realidade problemática vivenciada quanto a isso por brasileiros.
Ademais, não apenas o serviço público é criticado no que se refere à pauta em questão, mas também é alvo de reclamações em outros setores com relação a inúmeros aspectos negativos, como a corrupção e a falta de capacidade dos responsáveis, bem como, o excesso de burocracia. Isso remete ao pensamento do economista e político brasileiro Roberto Campos que em seu livro chamado “A Constituição Contra o Brasil” aborda os problemas do caráter estatizante , centralizador e anticapitalista da Constituição de 1988 que ilusoriamente se propõe a garantir direitos mediados pelo estado ao cidadão. Por conseguinte, deve-se levar estes fatos em conta na busca por uma solução.
Por fim, com base no exposto, é evidente qual caminho se deve tomar para sanar esses os problemas do brasil. Urge que os representantes do Poder Executivo em parceria com o Ministério da Saúde privatizem aquilo que hoje faz parte do sistema de saúde, para que os cidadãos, possam obter melhores condições ao procurar esse serviço. Tal medida pode e deve ser realizada por meio dos mecanismo legais já existentes que regularizam estas transições e deve ser complementada com a criação de um programa social por meio do qual o governo viria a financiar procedimento médico exclusivamente a aqueles que não pudessem pagar por ele. Por conseguinte, isso resolveria os problemas abordados pela mudança no papel do estado na questão.
thauanyy
Olá Lucas, tudo bem? Espero que sim. Bom, gostei bastante da sua redação, as palavras que você usou e etc
agora, vou corrigi-la, qualquer erro me diga, por favor!
obs: sou nova por aqui
INTRODUÇÃO
Não consegui identificar se há uma citação na mesma.
Por início, vamos corrigir a palavra “Precariedade” e as pontuações após a mesma, ficando assim: “Precariedade, escassez e descaso, esses e outros termos norteiam…..”
Vírgula após “saúde pública no Brasil”.
D1
Introdução da ideia ok
citação ok
afirmação e opinião ok
vírgula após “porém” e “Banco Mundial”
D2
Introdução da ideia ok
citação ok
afirmação e opinião ok
vírgula após “Constituição de 1988”
CONCLUSÃO
Brasil é com B maiúsculo
àqueles*
C1= 160
C2= 180
C3= 180
C4= 160
C5= 140
820
É isso, desculpe qualquer inconveniência, estou começando agora!
BONS ESTUDOSS <3!!!!!!!!!!!