caminhos para reduzir o consumo de plástico em discussão no Brasil do século XXI

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No desenho animado italiano “winx club”, transmitido pela rede de TV Nickelodeon, apresenta em um de seus episódios um grupo de fadas se mobilizando junto aos banhistas para realizar uma limpeza na praia que estava repleta de lixos plásticos. Fora da ficção, é fato que a situação apresentada na obra pode ser relacionada com a atual sociedade brasileira, visto que, é cada vez mais trivial encontrarmos plásticos jogados ao léu nos ambientes. Em paralelo a isso, tem-se o descarte inadequado e a apatia social para a diminuição do lixo “descartável”.

A princípio, é notório destacar o descarte inadequado dos plásticos, normalmente despejados em ruas, florestas e mares, sem a devida separação e reciclagem. Analogamente a isso, tem-se a animação da Disney “Toy Story 4” em que a criança Bonnie utiliza um garfo plástico para a crianção de seu novo brinquedo favorito. Tal cena, além de impulsionar a reciclagem, incentiva as crianças a crianção de novos brinquedos com os lixos descartáveis.

Ademais, outro entrave é a apatia social em relação a tais problemas ambientais, conforme na música “Am I wrong” (eu estou errado?) do grupo sul-coreano bts, “você tem olhos, mas não vê. Você tem ouvidos, mas não escuta.” A partir dessa ideia, demonstra-se o descaso dos cidadãos em questão ao auto consumo de plástico, uma vez que é comum a indiferença da população em relação a essa poluição, já que o evento não está interferindo diretamente ou afetando sua vida, tornando mais fácil desconsiderá-lo. O que impulsiona ainda mais a gravidade do problema.

Diante dos fatos supracitados, urge que medidas sejam tomadas para a mitigação dessa problemática. Portanto, faz-se imprescindível a atuação do Estado por meio do ministério da Educação, responsável pelo cumprimento das normas educacionais, promover palestras e campanhas sobre a diminuição do uso do plástico e como reaproveitá-lo na nossa sociedade. Somente assim, teremos um ambiente mais limpo e mares livres de plástico.

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2 Correções

  1. No desenho animado italiano “Winx Club”, transmitido pela rede de TV Nickelodeon, apresenta em um de seus episódios um grupo de fadas se mobilizando junto aos banhistas para realizar uma limpeza na praia que estava repleta de lixos plásticos. Fora da ficção, é fato que a situação apresentada na obra pode ser relacionada com a atual sociedade brasileira, visto que, é cada vez mais trivial encontrarmos plásticos jogados ao céu nos ambientes. Em paralelo a isso, tem-se o descarte inadequado e a apatia social para a diminuição do lixo “descartável”.

    A princípio, é notório destacar o descarte inadequado dos plásticos, normalmente despejados em ruas, florestas e mares, sem a devida separação e reciclagem. Analogamente a isso, tem-se a animação da Disney “Toy Story 4” em que a criança Bonnie utiliza um garfo plástico para a crianção de seu novo brinquedo favorito. Tal cena, além de impulsionar a reciclagem, incentiva as crianças a *crase* crianção de novos brinquedos com os lixos descartáveis. *dando nova função para aquilo que seria lixo* – acho que você poderia ter falado alguma coisa dessas, porque ocorre a ressignificação do lixo. Se você falasse assim justificaria a ação da pequena.*

    Ademais, outro entrave é a apatia social em relação a tais problemas ambientais, conforme na música “Am I wrong” (eu estou errado?) do grupo sul-coreano bts, “você tem olhos, mas não vê. Você tem ouvidos, mas não escuta.” *esse período ficou estranho. Você fala “conforme na música…” e parece que você vai iniciar a ideia depois da vírgula, mas então a oração acaba. Cuidado* A partir dessa ideia, *não sei se ficou bom “a partir dessa ideia”, seria melhor coisas como “fazendo um paralelo com..”* demonstra-se o descaso dos cidadãos em questão ao auto consumo de plástico, uma vez que é comum a indiferença da população em relação a essa poluição, já que o evento não está interferindo diretamente ou afetando sua vida *não está? Cuidado com esse tipo de afirmação. Até porque, neste caso, o consumo do plástico afeta sim, direta e indiretamente, todo o mundo. Um problema que afeta aqui acarreta em problemas até mesmo nos pólos. O aquecimento global é, em parte, decorrente disso também* , tornando mais fácil desconsiderá-lo. O que impulsiona ainda mais a gravidade do problema.

    Diante dos fatos supracitados, urge que medidas sejam tomadas para a mitigação dessa problemática. Portanto, faz-se imprescindível a atuação do Estado por meio do Ministério da Educação, responsável pelo cumprimento das normas educacionais, promover palestras e campanhas sobre a diminuição do uso do plástico e como reaproveitá-lo na nossa sociedade. Somente assim, teremos um ambiente mais limpo e mares livres de plástico. *faltou você resolver o problema do descarte inadequado que você citou na sua tese.*

    Resumindo:
    Boa organização dos parágrafos, porém acredito que os seus parágrafos de desenvolvimento faltaram um pouco. Nesses parágrafos é importante você detalhar mais os problemas que você cita na tese e já introduzir modos de resolvê-los, para daí sim, na conclusão, detalhar essas formas de resolver.
    Bons repertórios
    Cuidado com alguns erros ortográficos e de pontuação – podem te levar a perder pontos importantes. E isso é fácil de ser resolvido
    Faltou, na conclusão, abordar toda a sua tese, como já disse.

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  2. Olá , Parabéns pela redação !! Na minha opinião ela está ótima .
    Continue treinando para se aperfeiçoar cada vez mais …
    Algumas observações:
    ¨Ademais, outro entrave é a apatia social em relação a tais problemas ambientais, conforme na música “Am I wrong” (eu estou errado?) do grupo sul-coreano bts, “você tem olhos, mas não vê. Você tem ouvidos, mas não escuta.” A partir dessa ideia, demonstra-se o descaso dos cidadãos em questão ao auto consumo de plástico, UMA VEZ QUE ( Ficaria melhor ¨visto que¨) é comum a indiferença da população em relação a essa poluição, já que o evento não está interferindo diretamente ou afetando sua ida, TORNANDO MAIS FÁCIL ( Trocar por ¨facilitando ¨) desconsiderá-lo. O que impulsiona ainda mais a gravidade do problema.¨

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