A Teoria da Evolução desenvolvida pelo naturalista Charles Darwin no século XIX, expõe que os processos evolutivos diferenciam as espécies, a partir da mutação do código genético. Desse modo, os fatores biológicos, bem como os culturais constituem para extensiva diferenciação, que singulariza cada pessoa. Entretanto, embora essa miscigenação faça parte das atribuições da sociedade hodierna, há uma extensiva discriminação acrônica e vil que perpetua a marginalização de determinados grupos humanos. Essa visão negativa pode ser significativamente minimizada, desde que acompanhada do uso da educação como instrumento para a valorização das manifestações existentes, junto às redes sociais como forma de difundir a conscientização coletiva para o convívio tênue com as diferenças.
Em primeira instância, o conhecimento possibilita o ser humano desenvolver habilidades de compreensão e enaltecimento, rompendo com as amarras da ignorância que caracterizam a xenofobia. Consoante o filósofo Immanuel Kant, “O homem é aquilo que a educação faz dele”, nesse sentido, a abordagem nas instituições de ensino, dos processos que constituem a pluralidade habituado no Brasil, como a colonização, além das exposições religiosas, sociais e dos grupos marginalizados atualmente, são uma forma de edificar desde a educação infantil, cidadãos que priorizam a igualdade e exercem simetricamente seus direitos e deveres. Iniciativas como a da Unesco em 2012, com projeto Ensinar Respeito por Todos, que visava reagir a xenofobia na educação, fortalecendo a tolerância e respeito mútuo, deve ser recorrente no país, tendo em vista que o ocultamento desse empecilho ocasionará na gradativa exclusão e discriminação social.
Outrossim, os algoritmos das redes sociais recomendam aos usuários pessoas com semelhantes juízos, construindo uma bolha social, assim, transformar esses âmbitos em fomentadores da aceitação social e quebra dos esteriótipos efetivos, significa dar espaço a coletividades desassistidas. A diversidade é uma ferramenta para que o homem se desenvolva política e socialmente, promovendo diálogos e multiplicidade de etnias, nacionalidades e pensamentos. Desse modo, canalizar os impactos gerados pelas mídias sociais para levantar metodologias de enaltecimento cultural, movimentos em prol do contraste social e a quebra dos padrões, postergadas pelos algoritmos, serão relevantes na causa abordada. Assim, segundo pesquisas da Comscore em 2019, 88% dos brasileiros usavam algum tipo de rede social, por isso usar esse espaço para mobilizá-los por meio de posts interativos, são meios de garantir a paridade coletiva.
Depreende-se, portanto, a relevância da busca por caminhos para efetivar o convívio pleno entre as miscigenações existentes. Assim, é mister que o Ministério da Educação estabeleça na Base Nacional Comum Curricular projetos precisos sobre a tolerância e respeito às diferenças, tanto no ambiente escolar, quanto nas redes sociais, incitando os estudantes do Ensino Infantil, Fundamental e Médio, a criar posts sobre empatia e as culturas dos distintos grupos existentes, a serem divulgados no Instagram e Facebook, a partir de rodas de diálogos, visitas a espaços históricos e feiras culturais. Afim de edificar a geração de cidadãos que respeitam as pluralidades extensivas e as valorizam, fazendo jus à Teoria Evolucionista de Darwin.
HeloisaAijado
Você escreve muito bem! Desenvolveu bem as ideias com o uso de dados e conhecimento sociocultural.
Na minha opinião, apenas faltou um pouco mais de problematização, como as consequências de tal discriminação na sociedade durante o desenvolvimento, a fim de justificar a importância da adoção desses caminhos.
Mas, o texto está ótimo! Seu vocabulário é rico e de fácil entendimento. Daria mais de 900 pontos.
Thiago Assis
Redação perfeita!! Parabéns!1 Você cometeu alguns deslises gramaticais,mas nada muito relevante. Na minha opinião, algo que vc pecou seria nesse trecho da sua introdução: ” Essa visão negativa pode ser significativamente minimizada, desde que acompanhada do uso da educação como instrumento para a valorização das manifestações existentes, junto às redes sociais como forma de difundir a conscientização coletiva para o convívio tênue com as diferenças.” Esse trecho soa muito como uma CONCLUSÂO/ P.I , entende? Acho que ele não caberia ser utilizado na introdução.
O restante está ótimo!! Espero que tenha ajudado
Mylena Ramos
Você escreve muito bem! Desenvolveu bem as ideias com o uso de dados e conhecimento sociocultural.
Na minha opinião, apenas faltou um pouco mais de problematização, como as consequências de tal discriminação na sociedade durante o desenvolvimento, a fim de justificar a importância da adoção desses caminhos.
Mas, o texto está ótimo! Seu vocabulário é rico e de fácil entendimento. Daria mais de 900 pontos.
juliachericoni6622
Bom , o seu tema é bem abrangente aos recursos solicitados !
COMPAREI ESSES TOPICOS COM O SEU TEXTO ,
Concordância nominal e verbal;
Regência nominal e verbal;
Pontuação;
Flexão de nomes e verbos;
Colocação de pronomes oblíquos (átonos e tônicos);
Grafia das palavras (inclusive acentuação gráfica e emprego de letras maiúsculas e minúsculas);
Divisão silábica na mudança de linha (translineação)
eventos em relação a ambiguidade
E CHEGUEI A CONCLUSÃO DE QUE SUA NOTA É
NOTA FINAL :950 , PARABENS PELA REDAÇÃO
-VISITE O MEU PERFIL , E CORRIJA AS MINHAS TBM , ADORO DICAS NOVAS !!
-BJ JÚ , ESPERO TER AJUDADO !