Adam Smith, economista liberal, afirma que a fortuna de uma nação é medida pela riqueza de seu povo e não a dos príncipes. Desse modo, a forma com que uma sociedade nacional se estrutura financeiramente é essencial para o desenvolvimento de quaisquer país. Entretanto, é necessário algumas conjunturas que não são muito bem fomentadas em alguns países em desenvolvimento como o Brasil: a falta de um ensino educacional de finanças e um ambiente político instável.
Em primeira instância, cabe ressaltar a relevância do conhecimento no desenvolvimento das diversas áreas humanas. Para Paulo Freire, leccionador brasileiro, “a educação não transforma o mundo, ela muda o homem e ele transforma o mundo”. Nessa perspectiva, é indiscutível a importância de se ensinar aos brasileiros a ciência da economia de modo que somente assim que se agregariam virtudes e pensamentos de um futuro financeiro tranquilo e confiante, ou seja, sem alterar o bem-estar financeiro e emocional.
Outrossim, não podemos desvincular o contexto econômico do político, de modo que ambos estão intrinsecamente relacionados. Nesse sentido, pode-se inferir sobre a Argentina cujas crises de sucessão política, de escândalos corruptíveis e de explosão inflacionária fizeram com que grande parte dos cidadãos de classe média passassem para linha de pobreza em poucos anos. Destarte, a adequação política no Brasil também se faz necessária tendo em vista a semelhança política com nosso país vizinho. Somente assim que pode-se alcançar uma sociedade que consiga um controle direto de suas finanças, adquirindo liberdade de ação e gastos equânimes ao poder de compra de sua moeda.
Dessa forma, fica evidente a necessidade de se investir em educação financeira e em uma organização estrutural. Assim sendo, o Estado deve não somente intervir, por meio do Ministério da Educação, no ensino qualificado em todas as redes de ensino, alfabetizando economicamente a todas as crianças e cidadãos por meio de palestras em escolas e de meios de comunicação, como também combater a corrupção por meio de leis mais severas e que sustente a devolução do dinheiro aos cofres públicos, onde os Ministérios juntamente ao Judiciário e ao Executivo possam garantir a lei da ficha limpa.
Isad
Olá, irei corrigir sua redação, mas saiba que ainda estou aprendendo
Intro: Gostei da contextualização. No entanto, no 2º período, procure problematiza-la e apresentar o tema. Há algumas incoerências: “é necessário” o que? Algumas conjunturas? Caso seja isso, adequado seria “são necessárias”. Além disso, o uso do “desse modo” e do, “entretanto” não ficaram adequados, haja vista que o 1º indica conclusão, logo tende a fechar uma ideia, mas depois foi acrescentado um conectivo de contradição.
D1- Procure problematizar, e apresente exemplos que comprovem a falta de educação.
D2- Particularmente, gostei desse parágrafo. Apenas o segundo período que ficou confuso, ao meu ver. Também há um erro de colocação pronominal, o adequado seria: “que se pode alcançar”.
Conclusão- Faltou organização. O segundo período ficou muito longo. “por meio” foi repetido 3 vezes. Percebi a falta do elemento: finalidade nas duas intervenções. Na 2º proposta troque “leis mais severas” por fiscalização ou o trabalho do Ministério Público, uma vez que não basta existir leis, se de fato não são cumpridas.
C1-120
C2-180
C3- 160
C4- 160
C5- 160
Total-780
Espero ter ajudado! Você tem um grande potencial