Na primeira metade do século XX, a ONU criou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual diz que todo indivíduo tem direito ao bem-estar social. No entanto, na prática, tal garantia é deturpada e os caminhos para garantir a inclusão social por meio do esporte tornam-se, cada vez mais, escassos. Isso se deve, a falta de amparo do Estado e a da necessidade de um melhor incentivo das instituições de ensino. Logo, se faz imperiosa a análise com o intuito de mitigar os entraves para a consolidação desses direitos.
Sob esse viés, nota-se o péssimo incentivo das instituições de ensino ao esporte. A partir disso, o jornal Folha de São Paulo evidenciou, por meio de pesquisas realizadas dentro da sociedade, que, aproximadamente, 60% dos alunos nas escolas, desistem das práticas esportivas por não se sentirem acolhidos pelos colegas, e cerca de 10% por possuírem necessidades físicas ou mentais, o que dificulta ainda mais a realização de atividades esportivas pela falta de estruturas e profissionais adequados para essa necessidade. Isto se torna, cada vez mais, preocupante, pela “era da tecnologia”, na qual se vive a atual sociedade, que isola ainda mais os cidadãos.
Ademais, cabe salientar, que os problemas não se encontram apenas no péssimo incentivo das instituições de ensino, estando ligados a outras questões, como a falta de amparo do Estado. É claramente evidenciado o descaso com a população, pelas estruturas precárias de quadras esportivas que impossibilitam o acesso de pessoas com dificuldades de locomoção, ou mental. Parafraseando, o jornalista e escritor Gilberto Dimenstein, na célebre obra ” Cidadão de papel”, nem sempre o Estado cumpre com seus deveres, criando assim uma sociedade com direitos e amparos apenas no papel. Dessa forma, nota-se a necessidade de um olhar mais apurado para a problemática supracitada.
Portanto, para a conscientização da população a respeito do problema, urge que o Ministério da Educação, obedecendo as normas contidas no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), incentive a criação de trabalhos avaliativos nas aulas de educação física, nas instituições de ensino, que serão preparadas pelo profissional da área, o qual deverá de maneira lógica desenvolver atividades, as quais deverão obrigatoriamente incluir socialmente todos os alunos. Essa proposta, deverá, por sua vez, ser entregue à câmara de deputados, que patrocinarão a ideia, por meio de verbas governamentais- que sairão dos impostos pagos pelos cidadãos-para que, assim, finalmente o Brasil garante a inclusão social por meio do esporte e obedeça as normas
eimaressa
Na primeira metade do século XX, a ONU criou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual diz que todo indivíduo tem direito ao bem-estar social. No entanto, na prática, tal garantia é deturpada e os caminhos para garantir a inclusão social por meio do esporte tornam-se, cada vez mais, escassos. Isso se deve (*sem virgula*) a falta de amparo do Estado e a da necessidade de um melhor incentivo das instituições de ensino. Logo, se faz imperiosa a análise com o intuito de mitigar os entraves para a consolidação desses direitos.
Sob esse viés, nota-se o péssimo incentivo das instituições de ensino ao esporte. A partir disso, o jornal Folha de São Paulo evidenciou, por meio de pesquisas realizadas dentro da sociedade, que, aproximadamente, 60% dos alunos nas escolas, desistem das práticas esportivas por não se sentirem acolhidos pelos colegas, e cerca de 10% por possuírem necessidades físicas ou mentais, o que dificulta ainda mais a realização de atividades esportivas pela falta de estruturas e profissionais adequados para essa necessidade. Isto se torna, cada vez mais, preocupante, pela “era da tecnologia”, na qual se vive a atual sociedade, que isola ainda mais os cidadãos.
Ademais, cabe salientar, que os problemas não se encontram apenas no péssimo incentivo das instituições de ensino, estando ligados a outras questões, como a falta de amparo do Estado. É claramente evidenciado o descaso com a população, pelas estruturas precárias de quadras esportivas que impossibilitam o acesso de pessoas com dificuldades de locomoção, ou mental. Parafraseando, o jornalista e escritor Gilberto Dimenstein, na célebre obra Cidadão de papel, nem sempre o Estado cumpre com seus deveres, criando assim uma sociedade com direitos e amparos apenas no papel. Dessa forma, nota-se a necessidade de um olhar mais apurado para a problemática supracitada.
Portanto, para a conscientização da população a respeito do problema, urge que o Ministério da Educação, obedecendo as normas (*às normas*) contidas no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), incentive a criação de trabalhos avaliativos nas aulas de educação física, nas instituições de ensino, que serão preparadas pelo profissional da área, o qual deverá de maneira lógica desenvolver atividades, as quais deverão obrigatoriamente incluir socialmente todos os alunos. Essa proposta, deverá, por sua vez, ser entregue à câmara de deputados, que patrocinarão a ideia, por meio de verbas governamentais- que sairão dos impostos pagos pelos cidadãos-para que, assim, finalmente o Brasil garante a inclusão social por meio do esporte e obedeça as normas
Competência 01 – 200
Competência 02 – 200
Competência 03- 200
Competência 04- 200
Competência 05- 200
NOTA- 1000
Não consegui identificar falhas no seu texto além de dois desvios na C1 que podem passar, então parabéns, continue assim <3.
Samara@$
1)Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Nesta primeira etapa são avaliados os desvios (regência, concordância, ortografia, acentuação, translineação) e estrutura sintática (estrutura das frases e análises dos períodos gramaticais).
160
2) Compreensão do tema proposto na redação. É feita a análise da estrutura da dissertação, se ela corresponde ao gênero dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e conclusão). De acordo com a professora, o reportório externo também é analisado nesta competência, desde que seja respaldado por alguma área do conhecimento, e esteja relacionado ao tema.
160
3) Desenvolvimento de ideias no texto: qual estratégia adotada pelo estudante para abordar as questões do texto.
200
4) Coesão: uso de conectivos ao longo do texto para unir as ideias entre os parágrafos, necessários para a construção da argumentação.
200
5) Proposta de intervenção: apresentada no parágrafo de conclusão de forma completa para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
200