O filosofo John Locke defende que “As leis fizeram-se para os homens e não para as leis. ” Ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida de pessoas em sua aplicação. Entretanto, na questão da violência infantil, a legislação não tem sido suficiente para a resolução do problema. E isto ocorre não só em razão da ineficácia estatal mediante ações contra o abuso de menores, mas também da crueldade como mecanismo educacional. Dessa maneira, faz-se imperiosa a análise dessa conjuntura.
A princípio, vale ressaltar que deveria ser obrigação do Estado contribuir para o combate a violência sexual infantil. De acordo com a Constituição brasileira de 1988, todos os cidadãos possuem o direito à educação e à segurança. No entanto, é evidente que esta primícia não está sendo plenamente cumprida, visto que o Estado não investe em ações (nos espaços pedagógicos) a favor do combate ao abuso de menores; por ser um tema delicado, o que acaba dificultando o lecionador à identificar uma criança ou adolescente que passa por tal situação. Assim, é notória a ineficácia estatal no que concerne a proteção de jovens, pois, com a falta de uma educação sexual adequada, as vítimas não sabem identificar ações maliciosas.
Simultaneamente, é preciso evidenciar que alguns pais utilizam a agressão como forma de educar seus filhos. E Isso é ocorre porque o Brasil ainda preserva uma cultura familiar autoritária, na qual a criança é vista como uma espécie de propriedade dos genitores, além do mais a tendência é que pais que receberam castigos físicos usem tais recursos para educar sua descendência futuramente. Nesse sentido, nota-se o rompimento da Lei Menino Bernardo que visa proibir o uso de punição física ou tratamentos cruéis na criação do menor. Desse modo, fica evidente que este quadro requer intervenção, afim de prevenir ações que possam ferir o estado psicológico e corporal de crianças e adolescentes.
Portanto, medidas devem ser tomadas para a resolução do impasse. Para isso, o Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Tutelar, deve tornar a educação sexual uma obrigatoriedade nas escolas, por meio de um projeto de lei à ser entregue a Câmara dos deputados, afim de reprimir o panorama atual. Nele deve constar que, professores deveram orientar de forma didática e objetiva cada criança a conhecer as partes de seu corpo que não deve ser invadida. Desse modo, certamente, o pensamento de Locke será vivenciado por todos os brasileiros.
taissakkk
+”Dessa maneira, faz-se imperiosa a análise dessa conjuntura.” acho q vc poderia ter tirado essa última parte do seu parágrafo 1, pois você já havia falado os pontos que iria desenvolver,ou seja não há necessidade de uma conclusão no primeiro parágrafo.
+ “(nos espaços pedagógicos)” linha 12. Você poderia ter trocado esses “( )” por vírgulas “,nos espaços pedagógicos,”.
+A ideia do seu terceiro parágrafo em sí é legal, porém foge dos ambitos do tema(pelo menos da forma que você abordou).Se atente a isso, pois isso pode te causar uma grande perda de pontos na redação, o meu conselho é se perguntar sempre se o que você está escrevendo tem haver com o tema .
+No parágrafo de conclusão achei que você foi muito vago, procure enfatizar mais e detalhar(como a ação vai ser feita, para que ela será feita..).Uma dica que te dou é:Por agora não use dois agentes de ação e foque somente na ação daquele que você escolher , no seu caso o próprio Ministério da Saúde poderia promover aulas de educação sexual
ASPECTOS GERAIS;
+Percebi vários erros iniciantes de coesão e coerência(uso da vírgula, concordância nominal e verbal, organização do texto..).Então, te aconselho a pesquisar video aulas sobre os demais assuntos e aplicar um de cada vez (ex:uso da vírgula:Assistir vídeo aulas>praticar até ter dominado o assunto>próximo conteúdo..)
espero ter ajudado de alguma forma, continue a escrever as redações e não desanime!
MateusMauri
C1: 120, o participante demonstra conhecimento na norma culta padrão de forma mediano, alguns erros a ser corrigido.
C2: 160, compreende a proposta da redação aplicando conhecimento de várias áreas.
C3: 160, seleciona, organiza, relaciona e interpreta as informações.
C4: 140, apresenta algumas repetição nos conectivos, procura a estudar mais essa parte.
C5: 120, elabora a proposta de intervenção para o problema abordado de forma mediana.
Total: 700
Bruno189
C1: 120, o participante demonstra conhecimento na norma culta padrão de forma mediano, alguns erros a ser corrigido.
C2: 160, compreende a proposta da redação aplicando conhecimento de várias áreas.
C3: 160, seleciona, organiza, relaciona e interpreta as informações.
C4: 120, apresenta algumas repetição nos conectivos, procura a estudar mais essa parte.
C5: 120, elabora a proposta de intervenção para o problema abordado de forma mediana.
Total: 680