Caminhos para Combater a Intolerância Religiosa no Brasil

CORRIJAM BASEADO NOS CRITÉRIOS DO ENEM E ADICIONEM NOTAS DAS COMPETÊNCIAS, POR FAVOR.

 

O período Colonial do Brasil, durante os séculos XVI e XIX, foi marcado pela tentativa de converter os índios ao catolicismo, em função do pensamento soberano dos portugueses. Embora esse cenário remonte séculos atrás, a intolerância religiosa no país ainda se faz presente, evidenciando a violência, imposições de dogmas e o desconhecimento de crenças diferentes.

Primordialmente, é explícito que boa parte da sociedade brasileira não respeita o próximo. A saber, o Mito de Procusto evidencia que todos devem se encaixar em um padrão e aqueles que não pertencerem devem ser abominados. Essa condição é semelhante ao pensamento de muitos intolerantes, visto que não entendem como outras pessoas podem seguir uma religião diferente do estereótipo julgado como correto por parte da coletividade.

Ademais, cabe avaliar o desconhecimento acerca de crenças  diversas. Segundo Sócrates, os erros são consequência da ignorância humana e que influi precisamente em comportamentos inadequados, como violência e falta de respeito contra pessoas que seguem uma linha de pensamento oposto. Também é interessante ressaltar que algumas religiões não permitem o contato com a perspectiva de outras doutrinas. Ainda assim, é fundamental compreender o direito da liberdade de dogmas e respeitar visões divergentes.

Devido aos fatores supracitados, é evidente que o Brasil precisa seguir novos caminhos para confutar a intolerância religiosa. Desse modo, cabe ao Ministério da Educação elaborar um projeto escolar que vise contemplar as diferenças religiosas e o respeito à elas, através de palestras e peças teatrais que abordem tal temática. Paralelamente, a Polícia Civil deve criar um dique denúncia anônimo, por meio de uma delegacia especializada, visando incentivar a delação de práticas violentas em prol da problemática, garantindo assim, uma sociedade mais segura e tolerante.