Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil

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Partindo-se do princípio de que no Brasil vive-se em estado laico, por lei, todo e qualquer ato discriminatório para contra grupos ou indivíduos religiosos é tratado como crime. Porém, mesmo com leis específicas em vigor que visam punir intolerantes religiosos, ainda há uma quantidade significativa de denúncias relacionadas a intolerância religiosa no Brasil.

Já se é sabido que os grupos religiosos que são os maiores alvos de preconceito no Brasil são os de matriz africana.”Macumba.” Seriam poucos os brasileiros que nunca ouviram esse termo sendo usado no pejorativo. Assim como, “mandinga”,”trabalho” e entre outros termos muitas vezes tendo seu significado original deturpado e utilizado como ofensa.

Há cerca de meia década, viralizou-se na internet um caso de agressão oriundo de preconceito religioso sofrido por uma garotinha que deixava o culto de candomblé. A jovem fora atingida por um projétil disparado por dois homens que em meio a pedradas, também disparavam ofensas relacionadas a religião da menina. Tal comportamento é inadmissível, tal como pode se equiparar a crimes racistas.

Diante dos fatos supracitados, é consenso que crimes relacionados a intolerância religiosa ainda são uma realidade recorrente no Brasil. Sendo assim, faz-se necessária a ação por parte do ministério da Educação em conjunto do ministério da Justiça, de incrementar o ensino das escolas com o combate a intolerância religiosa. E que os crimes para contra aqueles que possuem algum tipo de crença, seja ela qual for, sejam punidos duramente perante a lei e que as vítimas tenham um maior amparo.

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3 Correções

  1. Cuidado ao citar os termos que podem ser usado no pejorativo, algumas formas podem parecer um pouco agressivas, além disso, na proposta de intervenção você poderia ter detalhado mais, principalmente na parte da punições (O que deveriam fazer? Revisar as leis, melhora-las, criar novas?). Aaah, e seus conectivos foram muito bem usados, parabéns!

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  2. Competência I: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita- 120 ~ 160
    —–“Sabido” Não está escrita errada, mas é uma palavra meio ruim
    —–“Disparavam ofensas” da pra entender, que falaram ofensas com a pessoa, porém as ofensas não foram disparadas e sim faladas

    Competência II: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 120~160
    —–Faltou citações e uso de dados estátisticos
    Competência III: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista 140~180
    —–Poderia ter aproveitado um pouco melhor os conectivos, mas foram bem ultilizados sim
    Competência IV: Demonstrar conhecimento dos mecanismos lingüísticos necessários para a construção da argumentação. 160
    —–Não tenho experiencia para avaliar direito.
    Competência V: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. 160
    —–Senti falta do detalhamento
    TOTAL
    700~~820

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  3. Observações gerais.
    Estude mais a linguagem culta, leia textos e use redações modelo no início pra treinar.
    O primeiro parágrafo faltou apresentar os problemas mais especificamente.
    Você deve apresentar dois problemas ou pontos para tratar nós próximos 2 parágrafos, um assunto em cada.
    Seu texto ficou muito explicativo, ao invés de argumentativo.
    Você deve apresentar seu ponto de vista, por exemplo, “existem termos que ainda são usados de forma pejorativa”, e depois argumente, tipo: os termos “Mandinga” e “trabalho”, tem seu significado original deturpado e utilizado como ofensa.

    Suas fontes são boas e se você quiser pode reescrever seu texto com essas dicas e ele vai ficar top.

    Seu último parágrafo foi o melhor desenvolvido (atendeu mais critérios do enem) e do modelo)

    Boa sorte!

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