O dilúvio é uma narrativa em que uma grande inundação, enviada por parte de Deus, destrói uma civilização desobediente por não darem crédito às palavras de salvação e do fim da terra por ser exterminada por este acontecimento. Neste contexto, nos deixam bem claro que o próximo fim do mundo será acabado com o fogo. Dessa forma, a crise hídrica no Brasil pode cooperar para o fim da terra porque muitos não sabem a importância de cuidar da água, como também as consequências que ela traz a sociedade.
Em primeiro lugar, é indispensável ressaltar que os benefícios da água devem ser conscientizado no meio brasiliano, já que ela é matéria principal para que tudo possa continuar a existir na terra. Nesse viés, de acordo com Tales de Mileto, a água é formidável como base da sobrevivência e manutenção de todas as coisas existentes na terra. Dessa maneira, os acontecimentos que vêm aos mananciais é devido aos indivíduos na sociedade não levarem a sério a importância desse líquido e se descuidarem de tratar.-
Em segundo plano, urge apontar que o desperdício durante o abastecimento das fontes das pessoas são várias problemáticas ao corpo social. Nesse sentido, segundo um relatório do Ministério das Cidades, 41% de toda a água tratada no país é desperdiçada, equivalente a um número inimaginável de litros não aproveitados de modo a chegar a 4 bilhões de danos. Destarte, juntamente com essas decorrências sobre o esperdício da água surgem muitos prejuízos monetários à humanidade, devido os indivíduos usarem de forma indevida esse bem precioso.
Logo, para combater a crise hídrica brasileira, medidas são necessárias. Portanto, a Agência Nacional de Águas (ANA), em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Regional, os quais são responsáveis pela implementação da gestão dos recursos hídricos brasileiros, deve criar um programa por nome “ÁGUA É VIDA” e inserir junto aos programas do Ministério da Cidadania para controlar o consumismo de água dos brasilianos, por meio da disponibilização de recursos por parte do Governo Federal, com o intuito de acabar o desperdício de água no país. Afinal, será admissível reduzir a problemática por usar este procedimento de forma indevida. Assim, a população não correrá o risco acabar com sua própria vida, pois esse programa criado irá lhes conscientizar a maneira correta de abastecer suas fontes para sua sobrevivência.
lorenaraíssa
Não pode usar a bíblia na redaçao a não ser que tenha algo relacionado no tema proposto,
Revise e substitua palavras
Fazer um rascunho é fundamental para dar aquele polimento final no texto! Verifique se as frases estão muito soltas e se conectores poderiam ajudar a melhorar o sentido. Passe um pente fino em cada parágrafo à procura de palavras repetidas e as substitua por sinônimos e expressões. Por fim, veja se alguns pronomes e substantivos podem ser omitidos por já terem sido citados e sejam identificados facilmente.
Cavaleiro_Dourado
As ideias para argumentar tava ótimo, fez uma comparação perfeita .A introdução teve como o principal papel que foi incentivar o leitor a se motivar com a leitura e continuar a diante ,mas acho q um pouco menos de palavras complicadas faria uma grande diferença , não acabar com elas mas deixar menos delas , assim o texto ficatia menos complexo.
Cronistasozinha
Citar um livro religioso da forma que você fez na introdução não é permitido na redação do Enem. A sua conclusão ficou muito boa e detalha, os argumentos muito bem desenvolvidos. O seu texto ficou quase perfeito exceto a introdução, como já citei.
A sua tese ficou confusa e me pareceu mais uma forma de evangelismo.
Bem, continue treinando e você vai longe!
840
blzamanda
Gostei muito da sua redação, e aprendi com ela. Os únicos “lados ruins” é que achei a redação meio grande, mas se couber na folha, não tem o porque não continuar assim. Há alguns erros de concordância verbal, mas uma rápida revisão resolveria. E meio explicativa demais, por exemplo “Portanto, a Agência Nacional de Águas (ANA), em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Regional, os quais são responsáveis pela implementação da gestão dos recursos hídricos brasileiros,” meio que está na cara o que a ANA e o Ministério do desenvolvimento faz, seria redundante ficar repetindo algo que já está exposto.
Continue assim!