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Caminhos para combate o racismo no Brasil

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“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”, esse é o trecho da música “Pais e filhos” do Legião Urbana em que faz a representação do mundo contemporâneo a partir da analogia as relações líquidas. Desse modo, quando analisamos os caminhos para combate o racismo no Brasil percebe-se a incidência da canção referida, o que deve ser discutido com uma visão humanista. Logo é necessário a análise desse preceito, haja vista a diversidade étnica da sociedade brasileira.

Em primeira análise, vale recordar o artigo 5° da Constituição Federal de 1988, na qual todos os indivíduos são iguais perante a lei e estão seguros do direito a vida e a igualdade. Nota-se, todavia, uma falha em relação a concretização do que consta no artigo, dado que segundo o jornal Mapa da Violência, negros têm 2,7 vezes mais chances de serem vítimas de homicídio do que um branco. Portanto, fica a questão, os negros também estão inclusos nesse artigo ao ver da sociedade?

Em segunda análise, dados apontados pelo IBGE diz que negros são a maioria no ensino superior pela primeira, entretanto, independente da escolaridade, eles ainda são minoria nas posições de liderança no mercado de trabalho e entre os representantes políticos e isso é nítido. É importante lembrar a questão dos afros-descentes no cinema. Apesar da cota no mercado audiovisual, aprovada em 2018, ainda negros dificilmente executam papéis de destaques, além de raramente vê-los ganhando premiações. Por fim, negar o racismo existente é leviano.

Portanto, caminhos devem ser elucidados para resolver esse impasse, levando-se em consideração as questões abordadas. Sendo assim, cabe ao Governo Federal elaborar um plano nacional de incentivo à práticas antiracistas no Brasil, de modo a instituir ações como debates políticos e críticos como forma de conscientização. Isso pode ser feito por meio de uma associação entre prefeituras municipais, governadores e entidades federais. Além disso, cabe as instituições de ensino também desenvolver esse assunto com atividades dinâmicas ou rodas de conversas. Dessa forma, os cidadãos do país terão seus direitos mais resguardados e respeitados. Assim, essa importante questão pode ser solucionada.

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1 Correção

  1. Corrigirei sua redação conforme as competências do Enem!
    Competência 1: senti falta de coerência em seu texto em algumas partes, tome cuidado com isso, existe diversos conectivos use mais eles ao invés de só utilizar “portanto”.
    “Em segunda análise, dados apontados pelo IBGE diz que negros são a maioria no ensino superior pela primeira, entretanto, independente da escolaridade” essa frase ficou um pouco sem sentido para mim! “quando analisamos os caminhos para combate o racismo no Brasil ” sinto que falta o “r” no combater, ou um “do”. Por estes fatores na primeira competência te darei 120.
    Competência 2: Você mandou ver neste quesito, seu ponto forte na redação então vai um 200.
    Competência 3: 200!
    Competência 4: não fui convencida de nada no seu texto! Achei um pouco fraco, você demonstrou conhecimento nos assuntos, mas foi vaga ao finalizar… 175!
    Competência 5: A sua proposta de intervenção foi muito fraca, os corrigidores estão cansados de ver coisas para só conscientizar as pessoas, na prática sabemos que conscientização nunca resolveu os problemas no Brasil, na hora que comecei a ler a intervenção fiquei decepcionada pois esperava mais! Você poderia ter feito leis ou algo mais forte! por isso te darei 120!
    815!! Meus parabéns, espero ter ajudado você <2

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