No limiar do século XVIII, o Iluminismo já defendia que uma sociedade só progride quando seus cidadãos se mobilizam para resolver o problema de outras parcelas do corpo social. Indo contra esse ideário, boa parte da sociedade e dos governantes pouco faz para resolver a desvalorização do idoso no Brasil. Esse panorama, ainda vigente na contemporânedade, é atestado não só pela excassa valorização dos direitos do idosos na sociedade, como pela constante discriminação etária.
Em primeira análise, constata-se que as necessidades econômicas e sociais da terceira idade não estão sendo supridas de forma adequada. Nesse viés, por exemplo, a Constituição brasileira de 1998, assegura a todos os indivíduos brasileiros o amplo acesso aos meios locomotivos. Entretanto, a situação é pouco observada na atualidade, uma vez que idosos enfretram dificuldades ao tentar embarcar em transportes públicos, pois mesmo o Estatuto do idoso, garantindo que os transportes coletivos têm a obrigatoriedade de reservar 10% dos ascentos, com aviso legível, na prática, quase nunca ocorre o cumprimento desta lei. Desse modo, evidência-se que este cenário requer intervenção estatal.
Em segunda análise, observa-se que os brasileiros tendem a ter discriminação etária. Segundo a revista “Rebep”, um dos exemplos de discriminação por idade é o empregador que decide contratar, promover, retreinar ou aposentar/dispensar um funcionário com base somente na idade. Além do mais, os estereótipos sobre o envelhecimento são os princípiais contribuintes para este cenário de ageísmo. Dessa maneira, é notório que a população idosa brasileira vêm sendo pré-julgada pela sociedade.
Portanto, é de suma importância que sejam criados mecanismos para coibir este empecilho. Para tanto, o Ministério da Justiça deve por meio de baixo um assinado, deve solicitar uma reformulação das leis brasileiras que fornecem direitos a idosos, afim de torná-las mais rigorosas e evitar o cometimento de violações. Paralelamente, o Ministério da Cidadania, por meio de uma campanha de conscientização, deve alarmar a sociedade brasileira sobre as consequências do hábito ageísta no país. Tal ação, será transmitida por meios midiáticos. Desse modo, certamente, o pensamento iluminista será vivenciados por todos os brasileiros.
Jéssica_Maria
Primeiro os erros ok?
A grafia da palavra contemporânedade está incorreta, o certo seria contemporaneidade;
O ano da Constituição brasileira é 1988;
“Para tanto, o Ministério da Justiça deve por meio de baixo um assinado, deve solicitar uma reformulação das leis brasileiras que fornecem direitos a idosos, afim de torná-las mais rigorosas e evitar o cometimento de violações. Evite repetições, a palavra ‘deve’ aparece duas vezes quase que consecutivas.
Só observei esses desvios, mas entre eles o principal é o ano da Constituição
No mais sua redação está perfeita, coesa e coerente
nota: 920
CAROLMAT
Olá, tudo bom? Sou estudante também, então vou tentar dá dicas, se for o caso, baseado meu aprendizado.
Tese muito bem elaborada, mostra domínio da norma culta e também uso adequado de conectivos. Seu desenvolvimento está muito bem elaborado, porém você citou o ano errado da constituição, não sei qual meio você usou para transcrever o texto na plataforma, mas atente a isso. Poderia ter feito alguma citação de algum, filósofo ou escritor, para enriquecer mais o texto. Outro ponto, se o Ministério da justiça precisa de leis voltadas para os idosos, ele não faz uma baixa assinada e sim um projeto de lei e envia para ser aprovada pelo Orgão competente. Então com isso, recomendo que veja como funciona e quais as atribuições de cada orgão. Enfim, por notas
Competência 1 – domínio da norma culta da língua escrita. – 200
Competência 2 – compreender a proposta da redação.- 200
Competência 3 – coerência do texto – 160 ( houve pequenos desvios em algumas colocações)
ompetência 4 – conhecimento dos mecanismos linguísticos. 200
Competência 5 – proposta de intervenção para o problema abordado. 120
TOTAL : 880