No filme “Fight Club”, dirigido por David Finch, homens se reúnem para lutarem como uma forma de terapia. Entretanto, fora da ficção, é comum encontrar vídeos na internet de crianças lutando sem nenhum objetivo e correndo o risco de se ferirem gravemente, logo, essas brincadeiras devem ser evitadas. Desse modo, convém analisar os motivos que levem a evitar tal ato.
A princípio, é importante ressaltar que essa brincadeira pode trazer danos tanto físico como psicológico para as crianças. Decerto, com uma rápido busca no YouTube, plataforma de vídeos digital, é possível encontrar diversas filmagens de crianças brigando, na rua ou até nas escolas, e diversas outras incentivando. Partindo desse ponto, mesmo que essas lutas sejam apenas uma brincadeira existe a possibilidade de tal ação progredir para uma luta de verdade em que elas podem acabar se ferindo gravemente ou expostas na internet causando danos mentais que podem levá-las a adquirirem ansiedade ou depressão. Visto isso, o que devia ser apenas uma brincadeira pode ocasionar transtornos para as crianças assim como também para os pais.
Ademais, há quem defenda essa brincadeira com o argumento de que servirá para o desenvolvimento da criança, contudo, existem alternativas. Segundo Gerard Jones, roteirista estadunidense de quadrinhos, essa ação serve para desenvolver a criança fisicamente e mentalmente. Visto isso, melhores alternativas podem ser usadas e alcançaram os mesmo benefícios, como as artes marciais que desenvolvem a disciplina e o controle corporal na criança, além de ter um mediador entre as lutas que irá direcioná-las e evitar que se machuquem. Nesse sentido, se a fundamentação para estimular essa brincadeira for o desenvolvimento das crianças é possível usar as artes marciais como alternativa mais eficiente.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas para efetivar o repúdio a essa brincadeira. De início, deve o Ministério da Educação (MEC), implantar nas escolas o ensino as artes marciais – que serviram para educar, melhorar a coordenação motora e construir disciplina nas crianças – isso será feito por meio de projetos e terá o intuito de incentivá-las a não brigarem e terem um desenvolvimento mais benéfico.
Banver
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Em primeira análise, deve-se ressaltar as efetivas políticas públicas do Governo que não são eficazes em resolver essa chaga, bem como, fazem com que empresas distribuidoras de “aparelhagem” que não dispõem de restrição de idade para seus produtos, permanecem sem auditoria acerca desse ato criminoso. Nesse viés, é possível apontar às ideias do filósofo contratualista John Locke: “Configura-se como uma violação do Contrato Social, o fato do Estado não cumprir com suas funções”. Perante esse exposto, comparando-o com a realidade, é evidente o distúrbio social causado por essa problemática, que torna indubitável as mazelas nas ações do Poder Público.
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Thamirysbds
Oioi :)
Intro-
“se reúnem para lutarem como uma forma de terapia.” eu achei a construção da frase meio estranha, ficaria melhor “homens usam a luta como uma forma de terapia”. Enfim, acredito que não há erro, apenas uma má colocação.
Olha, Thiago não te aconselho a terminar o parágrafo dizendo “convém analisar os motivos…” e pipipi popopo. Sim, é uma forma não errônea de estruturação, entretanto não é indicada. A “magia” da introdução é você fazer com que o leitor antes mesmo de ler seus desenvolvimentos já saiba do que ambos irão tratar. Se isso facilita pro leitor, imagine pro corretor.
Ah, “levam a evitar…”
D1-
A princípio (não é conectivo, mas você não perdeu pontos)
Concordância: “DanoSS físicoSS e psicológicoSS”
Evita a repetição [diversas]: “bem como, outras incentivando”
Vírgulas:
-> “apenas uma brincadeira[,] existe a possibilidade” (‘locução conj. concessiva “mesmo que”)
-> “na internet[,] causando danos” (assindética, normalmente antes de gerundio tem)
Tempo verbal: “o que deveria ser…” (a construção da frase exige o futuro do pretérito, por ser algo que deveria acontecer, mas não acontece). Ao usar o “devia” (pretérito perfeito) você estar se referindo a algo que aconteceu e foi inacabado.
Sua argumentação está ótima, mas acredito que faltou um “tikinho” de informação para explicar onde exatamente a ansiedade/depressão entra nisso.
D2-
” e alcançaram os mesmos…” você sabe que ta errado, eu sei que sabe, foi apenas um deslizÃO da sua parte
“fisicamente e mentalmente.” quando tiver assim, você escreve assim: “físico e mentalmente” o primeiro termo normal e o segundo com a terminação, senão causa o famigerado eco sonoro.
Argumentação excelente.
Conclusão-
” que serviram para educar…” ai ai Thiago…
ÃO: futuro | servirÃÃÃÃÃOOOO
M: passado | SERVIram
Crase: “ensino as artes marciais”: às artes
C1: 160
C2: 200
C3: 180
C4: 200
C5: 200
= 940
Danilo112233
Brincadeiras de Luta Devem ser Estimuladas ou evitadas?
Ola
Introdução (fragmentei para facilitar)
Alusão
No filme “Fight Club”, dirigido por David Finch, homens se reúnem para lutarem como uma forma de terapia.(legal, vc fez uma alusão ao filme)
Tese
crianças lutando sem nenhum objetivo e correndo o risco de se ferirem gravemente, essas brincadeiras devem ser evitadas
Desse modo, convém analisar os motivos que levem a evitar tal ato.
(as criança lutando sao um problema, então você vai discorrer sobre isso ao longo do texto. Nao compreendi o trecho: “convém analisar os motivos que levem a evitar tal ato”)
******Argumento 1 senti falta de uma abordagem maior sobre os danos físicos e psicológicos aos infantes
A princípio ( Voce usou um conectivo, ja ganhou ponto)
*brincadeira (a brincadeira de luta) pode trazer
danos tanto físico (físicos) como psicológico (psicológicos) as crianças.
*uma rapido (rápida) busca no YouTube,(use travessão para descrever o you tube) -plataforma de vídeos digital- é possível encontrar diversas filmagens de crianças brigando.
Partindo desse ponto, mesmo que essas lutas sejam apenas uma brincadeira existe a possibilidade de tal ação progredir para uma luta de verdade em que elas podem acabar se ferindo gravemente ou expostas na internet (as crianças podem desenvolver problemas psicológicos devido a exposição online em vídeos de briga)
*******Argumento 2
Ademais (usou conectivo ganhou ponto)
* Há quem defenda essa brincadeira com o argumento de que servirá para o desenvolvimento da criança (quem defende? Gerard Jones)
* Segundo Gerard Jones, roteirista estadunidense de quadrinhos, essa ação (o ato da luta entre crianças) serve para desenvolver a criança fisicamente e mentalmente. (Legal, voce trouxe outra alusão)
(Esse trecho faz parte da proposta de intervenção)
*Visto isso, melhores alternativas podem ser usadas e alcançaram os mesmo benefícios, como as artes marciais que desenvolvem a disciplina e o controle corporal na criança, além de ter um mediador entre as lutas que irá direcioná-las e evitar que se machuquem. Nesse sentido, é possível usar as artes marciais como alternativa mais eficiente.( eficiente em que?)
Conclusão (somente o MEC pode fazer alguma coisa?)
Portanto (outro conectivo!)
fica evidente a necessidade de medidas para efetivar o repúdio a essa brincadeira (qual brincadeira?) De início, deve o Ministério da Educação (MEC), implantar nas escolas o ensino as artes marciais – que serviram para educar, melhorar a coordenação motora e construir disciplina nas crianças, isso será feito por meio de projetos e terá o intuito (fito) de incentivá-las a não brigarem (brigarem de forma violenta) e terem um desenvolvimento mais benéfico.
****:) bom texto
C1: 150
C2: 200
C3: 100
C4:100
C5:90
Nota: 640
Luana Pinheiro
Oiee, vamos lá, sua introdução não trouxe a tese (motivo do problema). O ideal seria trazer 2 tese(dois motivos) na introdução e provar que eles dois são válidos no parágrafo um e dois do desenvolvimento. Mas você deixou para explicar o motivo durante o desenvolvimento, o que ficou bom mas demonstra que não fez um projeto de texto antes.
Usou vários conectivos, ótimo!
Sua proposta de intervenção é válida, mas dos 5 agentes senti falta do detalhamento.
Em geral o seu texto está bom, continue assim!
Nota:
C1: 160
C2:160
C3:80
C4:180
C5:80