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Brasil acima do peso: O que fazer?

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Diabetes, asma, cardiopatias, hipertensão, trombose, colesterol alto, esteatose hepática, infertilidade, gravidez de risco e alguns tipos de câncer, são exemplos de doenças relacionadas a obesidade. Seja por um descontrole alimentar, aliado ao sedentarismo, seja pela crença em uma luta contra padrões de beleza, impostos pela sociedade, o brasileiro está acima do peso. Logo, é pontual o debate sobre o tema, afim de buscar alternativas para mudar o quadro atual.

Em uma primeira análise, a obesidade é fruto de maus hábitos alimentares, apoiado pelas famílias e com leniência da mídia. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – a obesidade mais que dobrou na população com mais de 20 anos, em 2019. Ou seja, esses dados refletem a falta de cuidados do brasileiro com a própria saúde e de seus filhos. Soma-se a isso, as novas formas de lazer, atreladas ao mundo virtual, prejudiciais condicionantes físicos, quando em excesso.

Outrossim, há uma linha tênue entre lutar contra preconceitos e esteriótipos  e deixar de cuidar da saúde. Para o filósofo Aristóteles, a felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade. Nesse sentido, o sedentarismo é um catalisador da obesidade. Logo, a falta de atividades físicas, além de prejudicar o corpo, podem prejudicar a “cabeça”. Sendo assim, deve-se avaliar bem o ato de enfrentar padrões de beleza pondo em risco a própria saúde.

Portanto, faz-se necessário mudanças no quadro atual sobre a obesidade brasileira. Para tal, o Ministério da Saúde, por meio de suas secretarias municipais, deve divulgar cartilhas nas mídias audiovisuais e nas escolas, acerca dos riscos da obesidade, disponibilizando endocrinologistas para ministrarem palestras trimestrais sobre hábitos saudáveis de alimentação e práticas esportivas. Desse modo, o Brasil ficará em dias com a balança.

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  1. Logo, a falta de atividades físicas, além de prejudicar o corpo, podem prejudicar a “cabeça”. Sendo assim, deve-se avaliar bem o ato de enfrentar padrões de beleza pondo em risco a própria saúde.

    – Acredito que o termo “cabeça” não é adequado. Pode substituir por saúde mental, por exemplo.

    Desse modo, o Brasil ficará em dia* com a balança.

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