Dados da “Associação americana de cirúrgia plástica e estética, a ISAPS” mostra que os procedimentos não cirúrgicos são os que mais aumentaram nos últimos tempos. Nesse sentido, esses dados demonstram piora, o problema da banalização de cirurgias plásticas continua presente, nesse contexto, percebe-se a configuração de um complexo problema que se enraíza na falta de informação e na mentalidade sociocultural.
Em primeiro plano, é preciso atentar para a falta de informação presente na questão. Djamila Ribeiro, pensadora brasileira,ressalta a importância de nomear as opressões, “já que não podemos combater o que não tem nome”,. Porém, a realidade que se impõe é a do desconhecimento por grande parte da população. Nesse perspectiva, é essencial que o problema da banalização de cirúrgia plásticas seja reconhecido e nomeado para que tal opressão possa ser efetivamente combatida.
Em segundo análise, nota-se que a mentalidade sociocultural é um fator que influência na dificuldade de resolução da banalização de cirúrgias plásticas. A filósofa brasileira Marilena Chauí afirma que “os animais são seres naturais; os humanos seres culturas”. Tal perspectiva aponta para a influência da cultura na ação humana no que se refere a banalização de cirúrgias plásticas. Dessa forma, é preciso entender a influência da cultura nas ações das pessoas.
Portanto, é preciso reverter a falta de informação bem como a mentalidade sociocultural para que o problema seja resolvido. Portanto, a grande mídia – como responsável pela construção cultural – deve criar um canal de comunicação sobre a banalização de cirúrgias plásticas, por meio do aplicativo telegram, A fim de informar propriamente a população usando áudios de especialistas. Tal ação deve, ainda, ser divulgada nos canais de comunicação convencionais e outras plataformas digitais.
Letícia.F
Gostei muito da sua redação, a única coisa que penso que você poderia mudar é colocar sinônimos nos tópicos frasais dos desenvolvimentos para não repetir exatamente as palavras da tese.
Achei ótimo o uso dos conectivos e os repertórios são bem pertinentes e agregam muito.
Tem alguns erros gramaticais mas pelo que parece são erros na digitação.
Parabéns pela redação :)
alexaleq
redação muito boa msm, bem completa.
sem erros estruturais.
alguns erros de digitação.
Porém, percebi q vc usa algum modelo, um modelo muito bom, mas vc ta repetindo o tema com as mesmas palavras, e isso n pode, n ficou tão ruim, mas usa sinônimos e muda um pouco, pra n soar algo copiado.
sua nota seria 900+ acredito eu, mas n 1000 por repetições de palavras.
Vinikay
C1: Demonstrar conhecimento da norma culta – 200
C2: Compreender a proposta da redação e aplicar conhecimentos socioculturais – 160
C3: Interpretar e relacionar fatos e opiniões a respeito do texto – 120
C4: Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para o texto – 100
C5: Elaborar proposta de solução sem desrespeitar os direitos humanos – 80
Texto bom. Alguns errinhos de acentuação e repetição de palavras, se eu contei bem foram 13x a palavra “que”. Achei os desenvolvimentos bons e coerentes com a tese, porém, achei eles fracos em relação a criticidade. Por fim, achei a conclusão um pouco vaga e com repetição de conectivos, e não há aquela retomada na tese, oq deixaria o texto mais coeso. Fora isso, good Job :)
ahyesterday
Erro de concordância na introdução. Também não houve separação da aproximação temática e da tese (creio q tenha sido erro de digitação :D mas de qualquer forma ficou um pouco sem sentido)
“Em primeiro plano, é preciso atentar para a falta de informação presente na questão” Em que sentido? Falta de informação de quem? O argumento também ficou pouco conectado, pouco aprofundado.
Sobre o segundo argumento, você deixou a sua opinião em aberto. Falar em um argumento que cabe discutir algo não é discutir algo. Qual é a sua opinião sobre o assunto? Também faltou conexão entre as ideias.
Faltou desfecho da redação na conclusão