Autoridade e sua problemática.

É notório que no contexto atual, a autoridade esmoreceu e desmanchou-se no ar – conforme as ideias marxianas sobre o mesmo. Desse modo, percebe-se uma crise de autoridade, (de característica inercial) que atinge orbes governamentais (escola, saúde, meio ambiente). Destarte, fica evidente que tal crise causa ignorância nos indivíduos e também a negligência na maior parte das autoridades.

É preciso frisar, o papel da autoridade sob a cosmovisão, do desembargador contemporâneo Vladimir Freitas. De acordo com o juíz da segunda instância, a autoridade não se trata somente de poder, mas também de harmonia – logo os conceitos sobre “autoridades” de alguns indivíduos, são errôneos. Em observância de tais conceitos, é compreendido que essas pessoas olvidam que atuam como autoridades, em suas devidas áreas, escola, faculdade, hospital, escritório e máxime família. Nesse contexto, nota-se a ignorância das pessoas em total relação com autoridade, levando assim, tais indivíduos ao desacato supérfluo.

Sob outro prisma, é válido analisar que a problemática também é proveniente da maioria dos autocratas, pois os mesmos equivocam-se e utilizam seu poder para a própria vaidade – atingindo assim, os orbes governamentais. Ao refletir sobre tais vaidades, percebe-se uma negligência em demasia, o que leva ao desprazer e ao infortúnio da população.

Para tanto, faz-se necessário a tomada de medidas coercitivas, a fim de sanar a crise. Por isso, o estado deve gerir novas políticas públicas para a diminuição de autocratas negligentes, por meio da aplicabilidade severa da lei a partir de denúncias. Ademais, linear a essa iniciativa, as escolas precisam orientar o colegiado sobre a autoridade, objetivando a mitigação tanto de indivíduos sem conhecimento sobre o mesmo, quanto de autoridades negligentes. Então, só assim, enraizará autocratas profissionais e uma sociedade hábil, moderna e autoritária.