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Automedicação e Cibercondria na Sociedade Brasileira

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Com a melhora das tecnologias, pode-se evoluir em diversas áreas, como na medicina. Portanto, alguns médicos começaram a publicar informações em páginas da internet, porém, nem toda informação publicada é coerente e vinda de fontes confiáveis. As pessoas começaram a optar por um texto da internet ao invés de um diagnóstico médico e assim acabam por se automedicarem de forma irresponsável.

Sem dúvidas a tecnologia veio para auxiliar a todos, mas apenas um profissional da área pode prescrever remédios, já que apenas o mesmo saberá a quantidade adequada para cada caso, afinal, a diferença entre o antídoto e o veneno é a dosagem. Como disse o sociólogo Émile Durkheim, “O indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber quais são suas origens e as condições de que depende”.

Sintetizando tudo, há um enorme risco em utilizar a quantidade errada em medicamentos e a ida ao hospital ser necessária. De acordo com o Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), no Brasil, 79% das pessoas com mais de 16 anos admitem tomar medicamentos sem prescrição médica ou farmacêutica.

A automedicação é um problema de saúde pública que pode causar sérios problemas a saúde da população e alguma medida deve ser tomada a fim de lidar com esse problema, logo, orientar os perigos de práticas desse tipo faz-se necessário para mitigar a prática cibercondríaca. O Estado através do ministério da saúde deve orientar a população dos perigos dessas práticas, tal ação pode ser realizada através de aumentos de fiscalização de drogarias e mais projetos da ANVISA a fim de melhorar a conscientização populacional.

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1 Correção

  1. Bom dia, Lara!
    Nota da redação: 600.

    Competência 1 | 160
    Competência 2 | 80
    Competência 3 | 120
    Competência 4 | 120
    Competência 5 | 120

    Comentários: A redação dissertativa-argumentativa segue um padrão: contexto histórico + tese (com duas problemáticas) // argumento 1 // argumento 2 // solução 1 + solução 2 + retomada da tese.

    Você não soube seguir esse padrão. A tese define o rumo que o seu texto toma, no entanto, você não citou no primeiro parágrafo o que trataria nos demais, já que os seus argumentos e a sua solução estão diretamente relacionados ao tema da redação. Recomendo que leia um site com exemplos de redações nota mil no ENEM para fixar a ideia que eu te passei.

    Pouquíssimos erros ortográficos e gramaticais, mas existem. Para melhorar nesse aspecto, você deve praticar, mas deixo uma dica: nunca use “o mesmo” como pronome pessoal.

    A existência de conectivos é fraca no texto. É importante que você utilize três conectivos em cada parágrafo, sendo um no início deste, com exceção do paragrafo introdutório. A falta deles acaba não trazendo total coesão. O texto é coerente, mas pode melhorar.

    A introdução do parágrafo final ficou muito extensa, enquanto a solução da problemática, que é o foco da redação, ficou curta. Procure inverter essa situação. A primeira parte não precisa ser algo tão complexo, apenas um trecho para não iniciar a solução de maneira imediata. Como já citado anteriormente por mim, também falta a retomada da tese no final da redação.

    No geral, a redação, que também envolve seu repertório cultural, acabou sendo mal desenvolvida e não segue o padrão estipulado pelo vestibular. Lembre-se que o caminho para a excelência é a persistência.

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