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Autismo: desafio para inclusão

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No filme “O milagre da cela 7” — disponível no catálogo da Netflix — conta a história de Memo, um autista, preso injustamente e tende a enfrentar diversos problemas na sociedade devido a sua síndrome. Fora da ficção, podemos observar que os autistas passam por grandes desafios a garantir a sua inclusão na comunidade, tendo como uns dos principais: o preconceito e a falta de estrutura escolar para eles.

A priori, ao analisarmos o preconceito aqueles que têm autismo na população é grande, e de maneira irracional, já que devido ao baixo conhecimento e a falta de estímulos a buscarem mais sobre a síndrome do autismo —  transtorno de espectro autista (TEA) eles são taxados como “Loucos” e “Descontrolados” mostrando totalmente a ignorância e a falta de conhecimento sobre os TEA. A escritora, Virginia Woolf, em uma de suas frases diz,” De tudo que existe nada é tão estranho como as relações humanas, com suas mudanças, sua extraordinária irracionalidade”, mostrando-nos de maneira objetiva e clara de como a sociedade lida com o “estranho”, sendo de maneira irracional e preconceituosa.

Ademais, vale destacar também os problemas da falta de estrutura escolar para esse publico, em que  muitos professores  não são capacitados para trabalharem com eles, tornando o aprendizado dos TEA vago e inoportuno. Outrossim, é o bullyng – que já é um grande problemas nas escolas- e só se engrandece ainda mais a se tratar dos autistas, que por não compreenderem, os julgam ou pior os violentam, tornando assim a educação autista errônea  e um baixo desenvolvimento escolar.

Em suma, cabe o Governo  em prol com o Ministro dos Direitos Humanos buscarem formas  de intervir esse preconceito e o pouco conhecimento, com palestras educativas sobre o autismo, panfletos e leis de proteção aos portadores de autismo, fazendo com o povo se tornem “racionais”. Ademais, buscarem criar cursos com a finalidade de capacitar tais professores, garantindo um melhor desempenho e metodologia a ensinarem-nos, e fazerem palestras escoares sobre o bullyng e a importância do respeito aos colegas de classe, os autistas principalmente, tornando a sociedade melhor, fazendo com outros “Memos” não sofram com a falta de inclusão.

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4 Correções

  1. Competência 1: 100
    Erros de vírgula permeiam todo o texto, além da falta de sentido de certos períodos e frases.

    Competência 2: 200
    Ótimo entendimento do tema e da proposta apresentados.

    Competência 3: 140
    Faltou uma argumentação mais desenvolvida e detalhada.

    Competência 4: 140
    Erros coesivos por causa das vírgulas.

    Competência 5: 150
    Faltou o modo como a ação será feita.

    Total: 730

    • 1
  2. Introdução: O repertório sociocultural é pertinente ao tema, você apresentou a tese e os dois argumentos que serão tratados no parágrafos seguintes, o que contribui para o projeto de texto. Essa parte da frase: “preso injustamente e tende a enfrentar…” achei que ficou um pouco confusa pela falta de paralelismo, ficaria melhor: “…Memo, um autista que é preso injustamente e que enfrenta outros problemas na sociedade devido a sua síndrome”. Em “…desafios a garantir…”, o certo seria “…desafios para garantir…”.
    Desenvolvimento 1: Para iniciar o parágrafo, o tópico frasal deve apresentar de forma breve o assunto que será tratado; a sua primeira frase ficou bem longa, o que prejudicou a fluidez da leitura e o entendimento. Na frase: “…analisarmos o preconceito (contra) aqueles que têm autismo…”, você esqueceu de escrever “contra”. O repertório sociocultural foi bem aproveitado. Evite repetir palavras (maneira), use sinônimos. Para encerrar o parágrafo é aconselhável fazer uma conclusão do que foi escrito, e não acrescentar informações novas.
    Desenvolvimento 2: Como no parágrafo anterior, o tópico frasal ficou grande. Como você optou por falar de dois problemas: falta de capacitação dos professores e bullying, acabou não sobrando muito espaço para você desenvolver bem nenhum dos dois, o que deu a impressão de que o parágrafo está incompleto. Na frase: “mais a se tratar dos autistas, que por não compreenderem, os julgam ou pior os violentam…” ficou sem coerência porque leva à interpretação de que os autistas estão julgando alguma coisa. Acho que o que você quis dizer foi: “mais a se tratar dos autistas, que por não serem compreendidos, são julgados ou pior, violentados…”.
    Conclusão: Na primeira proposta de intervenção, faltou o detalhamento. A segunda ficou meio confusa o que dificultou a identificação dos elementos, mas acho que faltou mencionar o agente da ação.
    Notei que houveram alguns erros de paralelismo e de concordância em seu texto (por exemplo: “povo se tornem”), tome cuidado, eles prejudicam a competência 1.
    Nota: 800
    Competência 1: 120
    Competência 2: 200
    Competência 3: 160
    Competência 4: 160
    Competência 5: 160

    • 1
  3. Repertório muito bom! A parte do bullying ficou um pouco confusa, melhore a articulação das palavras.
    Melhore a coesão e coerência do texto.
    Competência 1- 160 poucos desvios
    Competência 2- 200 parabéns.
    Competência 3- 160
    Competência 4- 120
    Competência 5- 200 parabéns.
    Nota final-840

    • 1
  4. Autismo: desafio para inclusão

    No filme “O milagre da cela 7” — disponível no catálogo da Netflix — conta a história de Memo, um autista, preso injustamente e tende a enfrentar diversos problemas na sociedade devido a sua síndrome. Fora da ficção, podemos observar que os autistas passam por grandes desafios a garantir a sua inclusão na comunidade, tendo como uns dos principais: o preconceito e a falta de estrutura escolar para eles.

    A priori, ao analisarmos o preconceito aqueles que têm autismo na população é grande, e de maneira irracional, já que devido ao baixo conhecimento e a falta de estímulos a buscarem mais sobre a síndrome do autismo — transtorno de espectro autista (TEA) eles são taxados como “Loucos” e “Descontrolados” mostrando totalmente a ignorância e a falta de conhecimento sobre os TEA. A escritora, Virginia Woolf, em uma de suas frases diz,” De tudo que existe nada é tão estranho como as relações humanas, com suas mudanças, sua extraordinária irracionalidade”, mostrando-nos de maneira objetiva e clara de como a sociedade lida com o “estranho”, sendo de maneira irracional e preconceituosa.

    Ademais, vale destacar também os problemas da falta de estrutura escolar para esse publico, em que muitos professores não são capacitados para trabalharem com eles, tornando o aprendizado dos TEA vago e inoportuno. Outrossim, é o bullyng – que já é um grande problemas nas escolas- e só se engrandece ainda mais a se tratar dos autistas, que por não compreenderem, os julgam ou pior os violentam, tornando assim a educação autista errônea e um baixo desenvolvimento escolar.

    Em suma, cabe o Governo em prol com o Ministro dos Direitos Humanos buscarem formas de intervir esse preconceito e o pouco conhecimento, com palestras educativas sobre o autismo, panfletos e leis de proteção aos portadores de autismo, fazendo com o povo se tornem “racionais”. Ademais, buscarem criar cursos com a finalidade de capacitar tais professores, garantindo um melhor desempenho e metodologia a ensinarem-nos, e fazerem palestras escoares sobre o bullyng e a importância do respeito aos colegas de classe, os autistas principalmente, tornando a sociedade melhor, fazendo com outros “Memos” não sofram com a falta de inclusão.

    C1 – 160
    C2 – 200
    C3 – 120
    C4 – 120
    C5 – 200
    800

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