No filme “Harry Potter e a ordem da Fênix”, a professora Dolores usa de sua autoridade para ameaçar, castigar, e até demitir professores que forem contra suas regras, uma vez que ela é substituta do diretor da escola. Fora da ficção, o Brasil do século XXI demonstra as mesmas conotações no que se refere ao Assédio Moral no ambiente de trabalho. Nesse contexto, torna-se evidente a falta de conhecimento sobre leis trabalhistas.
Em primeira análise, a insuficiência de entendimento dos direitos trabalhistas mostra-se como um dos desafios à resolução do problema. Segundo Paulo Freire, “se a educação sozinha não muda a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”. Nessa perspectiva, a falta de sabedoria sobre o assunto em questão pode colocar o empregado em situações constrangedoras e desconfortáveis sem o conhecimento de que está passando por um tipo de assédio moral. De acordo com o G1, 47% da população brasileira já foi assediada moralmente e 25% não obtinham conhecimento.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionadas. O Ministério público federal junto com as prefeituras das cidades devem desenvolver palestras nas empresas, a serem webconfereciadas nas redes sociais desses órgãos por meio de entrevistas com vítimas do problema e especialistas no assunto, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema discutido, e erradicar esse empecilho. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor.
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Assédio Moral no Trabalho
No filme “Harry Potter e a ordem da Fênix”, a professora Dolores usa de sua autoridade para ameaçar, castigar, e até demitir professores que forem contra suas regras, uma vez que ela é substituta do diretor da escola. Fora da ficção, o Brasil do século XXI demonstra as mesmas conotações no que se refere ao Assédio Moral no ambiente de trabalho. Nesse contexto, torna-se evidente a falta de conhecimento sobre leis trabalhistas.
Em primeira análise, a insuficiência de entendimento dos direitos trabalhistas mostra-se como um dos desafios à resolução do problema. Segundo Paulo Freire, “se a educação sozinha não muda a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”. Nessa perspectiva, a falta de sabedoria sobre o assunto em questão pode colocar o empregado em situações constrangedoras e desconfortáveis sem o conhecimento de que está passando por um tipo de assédio moral. De acordo com o G1, 47% da população brasileira já foi assediada moralmente e 25% não obtinham conhecimento.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionadas. O Ministério público federal junto com as prefeituras das cidades devem desenvolver palestras nas empresas, a serem webconfereciadas nas redes sociais desses órgãos por meio de entrevistas com vítimas do problema e especialistas no assunto, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema discutido, e erradicar esse empecilho. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor.
C1 – 160
C2 – 120
C3 – 160
C4 – 200
C5 – 200
840
Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?
Sua redação está muito boa, apenas destacarei alguns pontos para você melhorar na próxima vez que escrever.
– A contextualização e a inserção do tema na introdução foram excelentes, porém, o ideal é que a tese possua 2 argumentos para serem defendidos ao longo de dois parágrafos de desenvolvimento.
– Repare que no seu primeiro desenvolvimento, você o começa com “em primeira análise”. Portanto, seria necessário que houvesse um “em segunda análise’.
Além de que apenas um argumento só para ser defendido ao longo do texto é como se fosse insuficiente.
– Além disso, não é indicado inserir dois repertórios em um mesmo parágrafo, pois deixa o texto expositivo.
– A proposta de intervenção está ótima.
Apenas fique atenta a esses detalhes