As selfies: os efeitos da autopromoção da vida nas redes.

Em 2019, a revista NEGÓCIOS disse que o Brasil está em 2º lugar em ranking de países que passam mais tempo em redes sociais, e globalmente, as pessoas gastam quase 150 minutos por dia nas mídias sociais, a maioria do tempo e gasto tirando fotos, e vídeos e publicando-os.

Sempre queremos algo em troca quando vamos publicar algo internet, geralmente queremos curtidas, comentários, compartilhamentos, e ai começa a ser perigoso, por que esse tipo de  necessidade de a qualquer custo publicar fotos, momentos de vida a cada minuto ou hora, acaba se tornando vicio, e por trás de tanta exposição virtual, uma carência que quer ser suprida pela aprovação e aceitação do outro. Além de elas trazerem uma vontade insistente, faz pessoas se arriscarem ao máximo por reconhecimento buscam-no impressionar e, por consequência, tragam mais curtidas, compartilhamentos.

Outra preocupação é a superexposição nas redes sociais, ou seja, o exagero de detalhes que as pessoas publicam que nem sempre são apropriados ou que são conteúdos íntimos que não devem ser postados. Esse tipo de necessidade de a qualquer custo publicar fotos, momentos de vida a cada minuto ou hora, acaba se tornando vicio, e por trás de tanta exposição virtual, uma carência que quer ser suprida pela aprovação e aceitação do outro. Em um estudo da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, publicou que limitar o uso das redes sociais em 30 minutos mostrou reduções significativas na solidão e depressão, por isso e recomendado sair ao ar livre, ler livros, dormi bem, manter o celular desligado nessas horas, praticar meditação, fazer atividades físicas.