As redes sociais como forma de ativismo

No ano de 1947 surgiu a Guerra fria. Por meio dela, houve um importante desenvolvimento nos meios de comunicação. Na contemporaneidade, essa tecnologia é muito usada, principalmente em lutas sociais, Visto que, possibilita uma maior participação da sociedade. Com isso, o ciberativismos se tornou um instrumento muito importante na luta pelos direitos.

Primeiramente, é importante destaca que só o ativismo online, não tem a força necessária para que aja mudança. Isto se dá, pelo fato de que muitos indivíduos pensem que apenas uma curtida ou publicação na redes sociais já é o suficiente. Por isso, acabam deixando a luta de lado e não realizam nenhuma outra ação. O sociólogo Manuel Castille, abordou essa temática, dizendo \”Não basta apenas criticar na Internet, é necessário que o movimento seja visível\”. Desse modo, fica claro que a defesa dos movimentos por meio da Internet é muito importante, mas é preciso ter um engajamento real com a causa.

Ademais, as redes sociais contribuem significativamente com as ações ativistas, isso porque, por meio dela é possível marca encontros. Tendo em vista isso, o Facebook tem uma ferramenta que possibilita criar eventos e saber quantas pessoas iram comparecer. Um exemplo disso aconteceu em 2013 no Brasil. Por conta da insatisfação com o atual governo, a população marcou protestos usando o Facebook e assim o evento pode ser difundido.

Desse modo, fica claro que as redes sociais como meio de ativismo são muito eficientes, mas sozinha não possuem o força suficiente para fazer a diferença. Com isso, cabe a população não apenas compartilhar algo, mas sim lutar de verdade. Isso pode ser feito por meio de doações ou participação presencial. Além disso, as Ong\’s podem realizar palestras abordando o poder do ativismo real e o grande papel que a participação efetiva possui. Assim, a população irá se torna mais consciente, até porque \”Temos que nos tornar a mudança que queremos ver\”, Mahatman Gandhi, ativista indiano.