Na obra “Utopia”, do inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, observa-se, na atualidade, o oposto do âmbito social sublime defendido pelo o autor, uma vez que as problemáticas acerca do fenômeno da cultura do cancelamento no Brasil apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, percebe-se a consolidação de um impasse em virtude da negligencia governamental e má influencia midiática.
Convém ressaltar, a princípio, que o descaso estatal acentua o empecilho. Nessa perspectiva, a Constituição de 1988 institui direitos iguais e bem-estar social a todos. Entretanto, a lei torna-se ineficiente, visto que as ações do Estado para combater os desafios do cancelamento no país são escassas, o que promove a ineficiência da legislação. Diante disso, esse cenário é ocasionado pela carência de campanhas públicas sobre os problemas psicológicos que pode causar ao indivíduo, que sofre ataques de usuários da internet, o que contribui para a banalização da cultura do cancelamento e uma mazela na hodierna.
Outrossim, outra dificuldade é a inadequada atuação da mídia. Nesse viés, em 2020 a cantora, Luísa Sonza, foi alvo de cancelamento nas redes sociais por uma suposta traição ao seu ex-marido. Nesse sentido, essa conjuntura foi motivada pela ação dos canais de notícias – sites e páginas no Instagram, por exemplo- e usuários da internet que compartilharam divulgações não verídicas, o que provoca os ataques as pessoas públicas e a má intervenção midiática.
Portanto, medidas são necessárias para alterar esse impasse. Desse modo, o Poder Executivo – órgão responsável por executar as leis do país – deve proporcionar campanhas públicas, com psicólogos, sobre as consequências do fenômeno do cancelamento no âmbito social, por meio dos canais de comunicação – televisão e redes sociais- a fim de desenvolver uma sociedade mais igualitária. Ademais, cabe a mídia direcionar divulgações sobre não publicar noticias falsas. Assim, a coletividade alcançará a Utopia de More.
apaixao
Olá, tudo bem? Estarei corrigindo a sua redação levando em consideração os critérios do ENEM. Sucesso!
—
Na obra “Utopia”, do inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, observa-se, na atualidade, o oposto do âmbito social sublime defendido pelo o autor, uma vez que as problemáticas acerca do fenômeno da cultura do cancelamento no Brasil apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, percebe-se a consolidação de um impasse em virtude da negligencia governamental e má influencia midiática. (1)
Convém ressaltar, a princípio, que o descaso estatal acentua o empecilho. Nessa perspectiva, a Constituição de 1988 institui direitos iguais e bem-estar social a todos. Entretanto, a lei torna-se ineficiente, visto que as ações do Estado para combater os desafios do cancelamento no país são escassas, o que promove a ineficiência da legislação. Diante disso, esse cenário é ocasionado pela carência de campanhas públicas sobre os problemas psicológicos que pode causar ao indivíduo, que sofre ataques de usuários da internet, o que contribui para a banalização da cultura do cancelamento e uma mazela na hodierna. (2)
Outrossim, outra dificuldade é a inadequada atuação da mídia. Nesse viés, em 2020 a cantora, (3) Luísa Sonza, (4) foi alvo de cancelamento nas redes sociais por uma suposta traição ao seu ex-marido. Nesse sentido, essa conjuntura foi motivada pela ação dos canais de notícias – sites e páginas no Instagram, por exemplo- e usuários da internet que compartilharam divulgações não verídicas, o que provoca os ataques as pessoas públicas e a má intervenção midiática. (5)
Portanto, medidas são necessárias para alterar esse impasse. Desse modo, o Poder Executivo – órgão responsável por executar as leis do país – deve proporcionar campanhas públicas, com psicólogos, sobre as consequências do fenômeno do cancelamento no âmbito social, por meio dos canais de comunicação – televisão e redes sociais- a fim de desenvolver uma sociedade mais igualitária. Ademais, cabe a (6) mídia direcionar divulgações sobre não publicar noticias (7) falsas. Assim, a coletividade alcançará a Utopia de More.
—
1 – Sua introdução apresenta uma tese bem fundamentada, com repertório bem utilizado e com os dois argumentos a serem debatidos de maneira explícita
2 – Seu 1° Parágrafo de desenvolvimento está ótimo
3 e 4 – Retire essas vírgulas (C1)
5 – Seu 2° parágrafo de desenvolvimento está ótimo
6 – o “a” deve receber acento agudo, pois se trata de um caso de crase (C1)
7 – Cuidado, esta palavra requer acento (C1)
—
No geral, sua redação está ótima, entretanto por ter ocorrido alguns erros sintáticos e de desvios da norma culta, descontei 40 pontos da competência 1, o que te fez receber, na minha avaliação, 960. Parabéns!
Nildaline Rocha
Olá
-Comentários iniciais-
Introdução
“(1)Na obra “Utopia”, do inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, observa-se, na atualidade, o oposto do âmbito social sublime defendido pelo o(2) autor, uma vez que as problemáticas acerca do fenômeno da cultura do cancelamento no Brasil apresentam barreiras(3), as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, percebe-se a consolidação de um impasse(4)em virtude da negligencia governamental e (5)má influencia midiática.”
1- modelo pronto kkkk. Não é errado utiliza-los mas, é preciso encaixar o tema corretamente. Lembre-se de que o modelo pronto precisa adaptar -se ao tema e não o contrário
2- retire o “o”
3- pense um pouco: como é que o tema é um problema e apresenta barreiras, ou seja, outro problema? Percebe? O grande problema de quem usa modelos prontos, muitas vezes, é este: não saber encaixar corretamente o tema e, ainda, tornar o repertório produtivo.
No entanto, sua dificuldade principal, pelo que noto, está exatamente no ato de entender o problema por trás do tema. Quando for ler a proposta de redação, procure responder a seguinte pergunta: “Qual é o problema?”
4- coloque uma vírgula
5- e da má influência midiática
Pontos fortes: tese;
Repertório pertinente e legitimado mas que poderia ter um uso mais produtivo;
Pontos a melhorar : entendimento do problema por trás do tema;
Desenvolvimento 1
“Convém ressaltar, a princípio, que o descaso estatal acentua o empecilho(1). Nessa perspectiva, a Constituição (2)de 1988 institui direitos iguais e(3) bem-estar social a todos(4). Entretanto, a lei(5) torna-se ineficiente, visto que as ações do Estado para combater os desafios do cancelamento(6) no país são escassas, o que promove a ineficiência da legislação. Diante disso, esse cenário é ocasionado pela carência de campanhas públicas sobre os problemas psicológicos que pode causar ao indivíduo, que sofre ataques de usuários da internet, o que contribui para a banalização da cultura do cancelamento e uma mazela na hodierna(7).”
1- bom tópico frasal
2- ” Constituição Federal de 1988″
3-” e assegura”
4- retire o ” a todos”
5- a Constituição Federal de 1988 é um documento e não apenas uma lei
6- cancelamento do quê?
7- sua argumentação não é consistente pois as ideias desenvolvidas estão desorganizadas
Para resolver isso, foque nos seguintes aspectos:
Projeto de texto estratégico;
Argumentação consistente:
Explicar como essa causa se dá no problema;
Tornar o repertório produtivo;
Criar uma relação de causa e efeito.
Desenvolvimento 2
“Outrossim, outra dificuldade é a inadequada atuação da mídia. Nesse viés, em 2020 a cantora,(1) Luísa Sonza, foi alvo de cancelamento nas redes sociais por uma suposta traição ao seu ex-marido. Nesse sentido, essa conjuntura foi motivada pela ação dos canais de notícias – sites e páginas no Instagram,(2) por exemplo- e usuários da internet que compartilharam divulgações não verídicas, o que provoca os ataques as pessoas públicas e a má intervenção midiática.(3)”
1- retire a vírgula
2- retire a vírgula
3- argumentação expositiva
( mesmas observações feitas no desenvolvimento 1)
Proposta de intervenção
Agente ok
Ação ok
Meio/ modo ok
Detalhamento ok
Finalidade ok
Notas
C1- 160
C2- 160
C3- 160
C4- 200
C5- 200
nick_vantee
INTRODUÇÃO: amggg eu ADOREI a sua introdução, ficou perfeita. E esse repertório? arrasou demais, eu amo essa obra de More. E meus parabéns por essa tese, muito bem posicionada. Show!
DESENVOLVIMENTO: anjo vc arrasou nos seus argumentos viu. Porém, uma dica que te dou é tente concluir o seu pensamento sabe? como se fosse uma conclusão da problemática que vc trouxe. Um exemplo “Faz-se pertinente, portanto, que melhoras devem ser aplicadas para o bem-estar social” nessa vibe.
CONCLUSÃO: Como todos já sabem, o Enem exige que os participante “respondam” 5 perguntinhas. Então vamos lá
QUEM – 40 PONTOS
O QUÊ – 40 PONTOS
COMO – 40 PONTOS
PARA QUÊ – 40 PONTOS
DETALHAMENTO – 40 PONTOS
Anjo se eu fosse tirar ponto seu por vírgula (que foi o que eu achei de erro por ter algumas em excesso) seria injusto com vc pq essa redação ta maravilhosa e MUITO merecedora de um 1000. Meus parabéns!