A volta de epidemias no Brasil

As possíveis causas das epidemias brasileiras

Muito se discute a respeito das medidas tomadas para enfrentar as epidemias no Brasil. É fato que existem diversos tipos de mazelas que impactam a população, tendo em vista o retorno de doenças anteriormente erradicadas, frutos de aspectos como o crescimento de movimentos antivacina e a negligência da sociedade.

Em primeira instância, pode-se afirmar que fatores problemáticos à saúde pública como os movimentos antivacinas são criminosos, haja vista a notável influência sobre as camadas mais desfavorecidas que não possuem tanto acesso à informação, de não se prevenirem. Esses cidadãos por conseguinte se tornam vulneráveis a inúmeras doenças infecto-contagiosas, abrindo possibilidades de gerar um surto no país. Nesse sentido, pode-se mencionar que essa política de antivacinação se dá muito por conta da busca de um estilo de vida totalmente natural, isto é, as pessoas estão buscando cada vez mais introduzir apenas substâncias da natureza em seus corpos a fim de se sentirem mais saudáveis. Além disso, um outro fator é a reação alérgica de uma parcela mínima da sociedade.

Somado a isso, tem-se a negligência dos cidadãos que juntamente com o sistema público de saúde, geralmente se direcionam às políticas de tratamento de enfermidades, mesmo grande parte das doenças sendo passíveis de serem evitadas facilmente por meio da prevenção. Nesse contexto, vale salientar que como certas doenças não estão sendo divulgadas pelos grandes veículos de comunicação ou por permanecerem durante um tempo fora de evidência, a maioria da população procrastina sua ida ao médico. Diante disso, torna-se mais difícil e mais caro controlar a enfermidade, visto que há uma grande crise na saúde, sobretudo financeira.

Dessa forma, pode-se dizer que a sociedade brasileira deve de imediato mudar sua postura mediante às mazelas epidemiológicas, ou seja, estar de acordo com as vacinas necessárias, procurar fontes de informação confiáveis e dentre outros comportamentos que visam a segurança e o bem-estar social, por meio de ações individuais e de suma importância para a saúde pública.