O início do ano de 2020 foi marcado por um acontecimento que muitos não esperavam: a pandemia da COVID-19. Esse fato histórico que afetou pessoas do mundo inteiro causou algumas modulações na forma de viver do ser humano. No Brasil, a educação teve que se adaptar a um novo modelo, no qual professores e alunos passaram a desfrutar de novas tecnologias e meios para que se chegasse ao ensino pleno. Diante disso, cabe discutir os principais desafios e perspectivas de adaptação a essa nova forma de ensinar.
Em primeira análise, muitos são os desafios enfrentados no que se trata do acesso à tecnologia no Brasil. Segundo matéria publicada pelo jornal do povo em março de 2021, a adaptação seria mais difícil por parte dos professores, que precisavam descobrir estratégias para usar as novas tecnologias e auxiliar os alunos da melhor maneira possível. De outro modo, os alunos tinham como desafio o mal acesso à internet, principalmente em regiões rurais, no qual, muitos alunos perdem aula por falta de conexão com internet e mau uso de meios tecnológicos.
Nesse sentido, há uma perspectiva sobre o ensino remoto no Brasil. Segundo o fundador da Apple, Steve Jobs, “a tecnologia move o mundo,” porém, a pandemia de 2020 mostrou que há muito a se desenvolver e aprender no que se trata de ensino através de meios tecnológicos. Portanto, havia uma perspectiva de que as aulas através de aplicativos ou até mesmo pela tv seria algo revolucionário, porém, o que se viu foram: plataformas e aplicativos com baixa instabilidade e difícil acesso. Vale ressaltar também, as redes de televisão com baixo auxílio e pouca programação para os alunos.
Em suma, medidas precisam ser tomadas para solucionar os problemas citados acima. É necessário, portanto, que o Governo crie medidas e projetos de ensino tecnológico nas escolas, por meio de cursos e palestras com profissionais da área, que devem auxiliar alunos e professores no melhor uso das novas tecnologias, a fim de aumentar o rendimento do ensino remoto. De outro modo, cabe também ao Governo, melhorar o acesso à internet em áreas remotas, através de uma melhor distribuição da mesma. Somente assim, poderemos viver uma sociedade movida pela internet e tecnologia.
annalamendes
Olá, vou tentar corrigir no modelo ENEM, mas não tenho muita experiência, okay? 200
Competência 1: 180 – demonstra dominío da norma culta da língua portuguesa. Único erro que consideraria foi citar o nome do jornal em letra minúscula. Não avaliei com 200, pois também não tenho um domínio total da língua, mas seu vocabulário é vasto e a gramática está indo muito bem.
Competência 2: 180 – o texto está dentro do tema proposto e apresenta caractéristicas de um texto dissertativo-argumentativo.
Competência 3: 200 – os repertórios foram muito bem escolhidos e dialogam com o texto de uma forma excepcional, o uso de dados relativos a pandemia do covid 19 também foi certeiro. O ponto de vista defendido ficou claro através das ideias apresentadas no texto.
Competência 4: 200 – o texto está totalmente coeso, as ideias fluem com facilidade, não há repetição de palavras ou termos, conectivos e conjunções foram muito bem articulados.
Competência 5: 160 – a proposta está articulada ao texto e a discussão desenvolvida, mas faltou detalhar um pouco mais sua realização, como definir um agente interventor dentro do Governo (o MEC, STF, Ministério da Saúde…). Essa abrangência em citar apenas o governo pode tirar alguns pontinhos. No mais, a conclusão retoma ao que foi dito anteriormente e finalizou o texto muito bem.