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As novas tecnologias voltadas ao ensino-aprendizagem no Brasil

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Aristóteles dizia que o homem possui, por natureza, o desejo de conhecer. Entretanto, tal desejo é prejudicado no Brasil, onde tanto o preconceito relacionado ao uso de novas tecnologias nas escolas quanto o fato de a maior parte dessas ferramentas não serem feitas para esse âmbito dificultam sua inserção na educação brasileira. Logo, cabe discutir a questão.

Diante desse cenário, vale ressaltar o preconceito contra produtos digitais nas escolas. Nesse sentido, Schopenhauer afirma que os limites do conhecimento de um homem determinam sua visão de mundo. Sob essa ótica, o pensamento do filósofo pode ser relacionado ao fato de parte da população, ao não compreender o potencial das novas tecnologias no processo de aprendizagem, se posicionar contra seu uso na esfera educacional. Consequentemente, ocorre, em alguns casos, a exclusão digital. Assim, é preciso remediar essa visão equivocada.

Ademais, o fato de a finalidade da maioria dos produtos eletrônicos não ser a de educar representa outro agravante. Esse quadro corrobora com a opinião de Jaron Lenier, pois, para o escritor, grande parcela das atuais ferramentas do mundo digital é elaborada para viciar e manipular usuários. Em decorrência disso, há uma carência de recursos tecnológicos eficientes voltados ao âmbito escolar, atrasando sua utilização. Por conseguinte, algumas ações no setor tecnológico brasileiro se mostram necessárias.

Portanto, é imprescindível superar a atual realidade. Nesse viés, o Ministério da Educação deve conscientizar o corpo social, por meio de campanhas publicitárias nas diversas mídias e de palestras — ministradas por técnicos em informática, docentes e abertas ao público —,  sobre o uso de novas tecnologias no ambiente escolar, a fim de melhorar o ensino brasileiro. Paralelamente, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações deve investir em “startups” que desenvolvam recursos tecnológicos para melhorar a educação. Desse modo, o Brasil facilitará o desejo natural por conhecimento que Aristóteles teorizara.

 

Por favor, ao corrigir, pôr uma sugestão! grato ;)

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3 Correções

  1. Aristóteles dizia que o homem possui, por natureza, o desejo de conhecer. Entretanto, tal desejo é prejudicado no Brasil, onde tanto o preconceito relacionado ao uso de novas tecnologias nas escolas quanto o fato de a maior parte dessas ferramentas não serem feitas para esse âmbito dificultam sua inserção na educação brasileira(1). Logo, cabe discutir a questão.
    1 – tese(dificultadores do problema).
    Diante desse cenário, vale ressaltar o preconceito contra produtos digitais nas escolas. Nesse sentido, Schopenhauer afirma que os limites do conhecimento de um homem determinam sua visão de mundo. Sob essa ótica, o pensamento do filósofo pode ser relacionado ao fato de parte da população, ao não compreender o potencial das novas tecnologias no processo de aprendizagem, se posicionar(2) contra seu uso na esfera educacional.(3) Consequentemente, ocorre, em alguns casos, a exclusão digital. Assim, é preciso remediar essa visão equivocada.
    2 – como vem depois de vírgula, deveria ser “posicionar-se”.
    3 – Recomendo trazer uma explicação de por que parte da população não compreende o potencial das novas tecnologias no processo de aprendizagem.
    Ademais, o fato de a finalidade da maioria dos produtos eletrônicos não ser a de educar representa outro agravante. Esse quadro corrobora com a opinião de Jaron Lenier, pois, para o escritor, grande parcela das atuais ferramentas do mundo digital é elaborada para viciar e manipular usuários. Em decorrência disso, há uma carência de recursos tecnológicos eficientes voltados ao âmbito escolar, atrasando sua utilização(4). Por conseguinte, algumas ações no setor tecnológico brasileiro se mostram necessárias.
    4 – Explique o por que de haver carência de recursos tecnológicos voltados ao âmbito escolar.

    Portanto, é imprescindível superar a atual realidade. Nesse viés, o Ministério da Educação(agente) deve conscientizar o corpo social, por meio(meio) de campanhas publicitárias nas diversas mídias e de palestras — ministradas por técnicos em informática, docentes e abertas ao público(detalhamento) —, sobre o uso de novas tecnologias no ambiente escolar, a fim de melhorar(finalidade) o ensino brasileiro. Paralelamente, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações(agente 2) deve investir em “startups”(ação 2) que desenvolvam recursos tecnológicos para melhorar a educação(finalidade 2). Desse modo, o Brasil facilitará o desejo natural por conhecimento que Aristóteles teorizara.(detalhamento 2). (5)

    5 – Tenta trazer uma proposta de intervenção completa, no caso você trouxe duas incompletas.

    C1: 200
    C2: 200
    C3: 160
    C4: 200
    C5: 160

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  2. Olá!

    Farei alguns comentários.

    Aristóteles dizia(1) que o homem possui, por natureza, o desejo de conhecer. Entretanto, tal desejo é prejudicado no Brasil, onde tanto o preconceito relacionado ao uso de novas tecnologias nas escolas quanto o fato de a maior parte dessas ferramentas não serem feitas para esse âmbito dificultam sua inserção na educação brasileira. Logo, cabe discutir a questão.

    (1) opte por “afirmava”. Outra opção seria substituir por “Segundo Aristóteles…”

    Diante desse cenário, vale ressaltar o preconceito contra produtos digitais nas escolas. Nesse sentido, Schopenhauer afirma que os limites do conhecimento de um homem determinam sua visão de mundo. Sob essa ótica, o pensamento do filósofo pode ser relacionado ao fato de parte da população, ao não compreender o potencial das novas tecnologias no processo de aprendizagem, se posicionar contra seu uso na esfera educacional. Consequentemente, ocorre, em alguns casos, a exclusão digital. Assim, é preciso remediar essa visão equivocada.
    Ademais, o fato de a finalidade da maioria dos produtos eletrônicos não ser a de educar representa outro agravante. Esse quadro corrobora com a opinião de Jaron Lenier, pois, para o escritor, grande parcela das atuais ferramentas do mundo digital é elaborada para viciar e manipular usuários. Em decorrência disso, há uma carência de recursos tecnológicos eficientes voltados ao âmbito escolar, atrasando sua utilização(2). Por conseguinte, algumas ações no setor tecnológico brasileiro se mostram necessárias.

    (2) Aqui é apenas uma observação: acho válido esse seu ponto de vista, mas discordo dele. Penso que não há carência por novos recursos tecnológicos que auxiliem o processo ensino-aprendizagem, por exemplo, o Youtube, que é utilizado, majoritariamente, para entretenimento, mas que também tem muito conteúdo educacional de qualidade. Apesar de termos pensamentos diferentes, admito que vc argumentou muito bem, parabéns!

    Portanto, é imprescindível superar a atual realidade. Nesse viés, o Ministério da Educação deve conscientizar o corpo social, por meio de campanhas publicitárias nas diversas mídias e de palestras — ministradas por técnicos em informática,(3) docentes(4) e abertas ao público,(5) sobre o uso de novas tecnologias no ambiente escolar, a fim de melhorar o ensino brasileiro(6). Paralelamente, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações deve investir em “startups” que desenvolvam recursos tecnológicos para melhorar a educação. Desse modo, o Brasil facilitará o desejo natural por conhecimento que Aristóteles teorizara.

    (3) aqui é um “e”
    (4) aqui tem uma vírgula pra separar as orações
    (5) no lugar da vírgula vc deve colocar um travessão
    (6) essa proposta de intervenção tem os cinco elementos necessários
    Comentários:

    CI – 200 (apenas três desvios gramaticais)
    CII – 200 (fala sobre o tema; o texto é dissertativo-argumentativo; seus repertórios são válidos, pertinentes e produtivos; tem uma tese)
    CII – 200 (o projeto de texto apresentado na introdução é cumprido no desenvolvimento; além disso, não fui capaz de identificar nenhuma falha argumentativa ou ponto que precisou de mais detalhamento)
    CIV – 200 (bom uso dos conectivos)
    CV – 200 (tem os cinco elementos)

    Parabéns pela redação!!!!
    Texto de muita qualidade.
    Boa sorte!!!!

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  3. Olá! Não sou especialista, mas vejamos:

    – Substituir sempre palavras repetidas por sinônimos;
    – Conclusão do ENEM deve ter agente, causa, intervenção, forma, efeito… Creio que atendeu parte desses requisitos;
    – O terceiro parágrafo achei incoerente ou fuga citar vício digital e logo dizer: ” Em decorrência disso, há uma carência de recursos tecnológicos eficientes voltados ao âmbito escolar, atrasando sua utilização. Por conseguinte, algumas ações no setor tecnológico brasileiro se mostram necessárias.”. Talvez seria melhor reescrever mais ou menos assim: “Apesar do autor anterior citar riscos de vício e manipulação digital, o sistema de ensino poderia ensinar e auxiliar alunos no que tange essa contrariedade.”. Pontuar contrariedades de argumentos enriquece argumentos, apesar de às vezes ser difícil.

    Parabéns, continue praticando!

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