As Indústrias Farmacêuticas Do Capitalismo Moderno

obs: correção detalhada com as competências do Enem por favor !!!!!!

Ao longo do surgimento do capitalismo, por volta do século XV, ocorreram emersões de varias classes socias, como a classe média, embasada por comerciantes, artesãos, médicos e outros profissionais, que em suma visavam a principal característica do sistema capitalista, o lucro. Em paralelo, na realidade brasileira isso se mostra fortemente ligado a práticas abusivas das indústrias farmacêuticas, que no capitalismo moderno se preocupam cada vez menos com bem estar da população. Diante destas premissas convêm a análise de uma pratica conhecida como “empurroterapia” e a participação governamental para combater este problema.

Nesse sentido, em primeiro lugar, a pratica da “empurroterapia” denunciada este ano pelo jornalista da RBS TV, Giovani Grizotti, aponta o pagamento de percentual para a venda de genéricos e vitaminas, segundo a reportagem os funcionários das farmácias são orientados a oferecer insistentemente diversos tipos de medicamentos aos consumidores e persuadi-los a necessidade do mesmo, caracterizando-se um hábito ilegal remunerado, e que pode colocar a saúde de uma pessoa em risco. Infelizmente tal prática constantemente coloca o lucro acima da saúde dos brasileiros.

Além disso, as indústrias farmacêuticas contam com a falta de fiscalização e punição referidamente governamental. Para Simone de Beauvoir, filosofa francesa, o mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles, isto é o costume mesmo que não benéfico é tido como normalidade. Nesse sentido a participação do governo é fundamental para um olhar crítico, que mostre que nem todos os hábitos possuem legalidade.

Dessa forma, é visível que a “empurroterapia” é um ato danoso e parte fruto da falta de fiscalização do governo brasileiro, onde fica evidente a necessidade de colaboração do Governo Federal e do Ministério Da Saúde, para impor punições severas e estabelecer um canal de comunicação com a população que possa levar a denúncia, por meio de verbas direcionadas a ação, a fim de promover um equilíbrio mais justo entre o bem estar e o lucro. Tal medida também irá favorecer a conscientização da população, de seu papel fiscalizador das normas que regem o país.