Com a revolução industrial no século XVIII a industria e o mercado consumidor foram alterados, desde a migração do campo para a cidade ocorreu a necessidade de alimentos rápidos e acessíveis que pudessem ser conservados, a parti de então houve uma alteração na produção dos alimentos que visava principalmente o lucro. No entanto atualmente está havendo um movimento desse consumidor, por conta do livre acesso a informação a população esta em busca de alimentos com poucos ingredientes e mais naturais o que se associa a saúde.
Percebemos então que nos últimos anos esta ocorrendo um movimento em busca da saúde pessoal e social, médicos e pacientes solicitam uma alimentação livre de sódio e gorduras desnecessárias para subsistência. Com isso a industria alimentícia teve que renovar seu pensamento, agora os produtos que contem menos agentes químicos levam seus compostos na capa dos alimentos buscando adquirir a confiança do consumidor, em contraponto esses alimentos acabam tendo um um custo acima da média por serem feitos em menor escala ou por conta dos comerciante já terem percebido essa nova maneira de lucrar. Com isso chega o questionamento ” será que de fato a maioria da população brasileira terá acesso monetário a esse tipo de produto?”
No entanto paralelamente as prateleiras abarrotadas de produtos manufaturados estão alimentos oriundos de produtores familiares e cooperativas de pequenos produtores, que possuem o foco em produzir alimentos sem conservantes ou agrotóxicos, utilizando do processo natural de colheita. Entretanto essas cooperativas não consegue ter um acesso amplo e visibilidade em âmbito nacional, por consequência eles se concentram apenas nas suas micro regiões.
Dessa forma cabe haver uma união do Ministério da Saúde e o Mistério da Educação, onde a educação alimentar iria ser aplicada dentro dos colégios como uma matéria multidisciplinar de forma que as criança desde os anos iniciais teriam uma tomada de consciência. Concomitantemente a esse programa de instrução alimentar o governo poderia investir em projetos e na criação de vias de credito para empresas e pequenos produtores, dessa forma os preços iriam baratear se tornando acessíveis a uma maior parte da população.
(Se puder corrigir no modelo Enem agradeço.)
Tirei 720 segundo a plataforma Letrus.
PerfectClarita
Olá Amanda,
No segundo parágrafo você termina com um questionamento, o que não é indicado numa redação do Enem. Quando você insere uma pergunta na redação, você precisa respondê-la com argumentos fortes, para não deixar o questionamento no ar, visto que a redação serve para você esclarecer suas opiniões para o leitor, e não para questioná-lo. A maioria dos corretores desconta pontos quando o aluno insere questões na redação.
No primeiro parágrafo você somente expôs fatos e não deu sua opinião, então não existe uma tese na sua introdução. Você precisa colocar um problema pelo qual você dissertará depois, como por exemplo ” O alto custo dos produtos orgânicos e a falta de crédito para os pequenos produtores são os desafios que o Brasil enfrenta hoje na indústria alimentícia”.
Gostei da sua conclusão, está bem detalhada e apresenta uma forte proposta de intervenção.
Abraços :)
Annaliviabastos
Ola Amanda,
Você não conseguiu demonstrar domínio da norma da língua escrita, tornando de forma perceptível erros gramaticais, e falta de pontuação.
Ficou vago a aplicação de várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, a falta de opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista também é um problema.
Vi que no segundo paragrafo você inseriu um questionamento, que de fato não é aceitável de modo nenhum na redação do Enem.
Sua proposta de intervenção não é convincente é como se soasse com uma sugestão e não uma solução para o problema, porque de fato as pessoas não deixariam de ingerir “alimentos rápidos”. O certo seria em como faria para as empresas produzirem o mesmo produto mas de uma forma mais saudável, que não agrediria muito a saúde.