A indústria farmacêutica surgiu após a segunda guerra mundial no período da segunda revolução industrial e se tornou um mercado disputado por causa dos lucros exorbitante que ela consegue angariar. Diante desse mercado lucrativo temos duas vertente a analisar: a preocupação dela com a saúde da população e os interesses nos lucros que ela consegue com a doença.
A saúde e uma das preocupações mais discutida na atualidade, por causa do vírus covid19 que já matou muitas pessoas e ainda não tem um meio eficaz de prevenção. Nesse sentido a indústria farmacêutica trabalha incessantemente na busca de uma vacina que alcance a cura e a prevenção desta doença. Sendo assim percebemos altos investimentos nessa área como foi citado pelo jornal poder 360 o qual informou que o Brasil ira investir 1,8 bilhão na produção de vacina da Astrazeneca.
Por outro lado fica a duvida se o interesse é realmente a saúde da população ou o lucros que as doenças provem. Nesse sentido destaca o estudo feito pela universidade de Liverpool que comprova eficiência da evermectina contra o covid19, matéria publicada na CNN em 21 de janeiro de 2021. Então percebemos uma tendência a valorizar somente a campanha de vacinação e pouco se fala dos tratamento precoce que também estão em estudo e se mostram eficaz contra a doença.
Ademais fica perceptível que os remédios em estudos contra a doença já não tem mais patente e são extremamente barato, talvez por esse motivo não há interesse em divulgação dos grandes laboratórios. Também destacamos que a vacina esta estudo e não tem comprovação cem por cento, mas ela e extremamente divulgada e algumas delas tem a mesma eficácia dos remédios baratos. Em contra partida temos a falta de conscientização da população que muitas vezes toma remédios por conta própria, e esquece dos efeito colaterais que toda medicação causa.
Portanto cabe ao poder publico criar leis que obriguem a indústria farmacêuticas a vender remédios somente com receitas medicas e fazer campanhas de conscientização da população para evitar a alto medicação. Também deve haver investimentos em estudos que comprove a eficácia dos remédios parados no combate a doença desconhecida.
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As duas fases (faces) da indústria farmacêutica
A indústria farmacêutica surgiu após a segunda guerra mundial (Segunda Guerra Mundial) no período da segunda revolução industrial (Segunda Revolução Industrial) e se tornou um mercado disputado por causa dos lucros exorbitante (exorbitantes) que ela consegue angariar. Diante desse mercado lucrativo temos duas vertente (vertentes) a analisar: a preocupação dela com a saúde da população e os interesses nos lucros que ela consegue com a doença.
A saúde e (é) uma das preocupações mais discutida na atualidade, por causa do vírus covid19 (Covid-19) que já matou muitas pessoas e ainda não tem um meio eficaz de prevenção. Nesse sentido (vírgula) a indústria farmacêutica trabalha incessantemente na busca de uma vacina que alcance a cura e a prevenção desta doença. Sendo assim percebemos altos investimentos nessa área como foi citado pelo jornal poder 360 (Poder 360) o qual informou que o Brasil ira (irá) investir 1,8 bilhão na produção de vacina da Astrazeneca.
Por outro lado (vírgula) fica a duvida (dúvida) se o interesse é realmente a saúde da população ou o lucros que as doenças provem. Nesse sentido destaca o estudo feito pela Universidade de Liverpool que comprova eficiência da evermectina (Ivermectina) contra o covid19 (Covid-19), matéria publicada na CNN em 21 de janeiro de 2021. Então percebemos uma tendência a valorizar somente a campanha de vacinação e pouco se fala dos tratamento (dos tratamentos precoses) precoce que também estão em estudo e se mostram eficaz (eficazes) contra a doença.
Ademais fica perceptível que os remédios em estudos contra a doença já não tem (têm) mais patente e são extremamente barato (baratos), talvez por esse motivo não há interesse em divulgação dos grandes laboratórios. Também destacamos que a vacina esta (está) estudo e não tem comprovação cem por cento (oração incompreensível), mas ela e extremamente divulgada e algumas delas têm a mesma eficácia dos remédios baratos. Em contra partida (contrapartida) temos a falta de conscientização da população que muitas vezes toma remédios por conta própria, e esquece dos efeito (efeitos) colaterais que toda medicação causa.
Portanto cabe ao poder publico (público) criar leis que obriguem a indústria farmacêuticas a vender remédios somente com receitas medicas e fazer campanhas de conscientização da população para evitar a alto medicação. Também deve haver investimentos em estudos que comprovem a eficácia dos remédios parados (a palavra correta não seria “para”?) no combate a doença desconhecida.
Nota: 680