Segundo firma Aristóteles, filósofo e poeta da Antiga Grécia, “ Eduquem as crianças e não será necessário castigar seus homens”. Diante disso, é imprescindível que em qualquer contexto e em qualquer época, a educação dos menores deve ser tratada como prioridade. Entretanto, o Governo não atribui a esse tema urgência, já que retira verbas da educação constantemente. Ademais, o cenário se torna mais caótico com uma pandemia que assola todo o mundo, em que muitos não possuem recursos para proporcionar a seus filhos uma educação à distância plena, além do despreparo dos professores ao terem de lecionar aulas sem nenhuma capacitação. Logo, medidas devem ser tomadas para que o cenário mude.
Em primeira análise, dados fornecidos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, cerca de 40 por cento dos indivíduos das classes “D” e “E” não possuem acesso à internet, dificultando a educação a distância (EaD) – que fora adotada como meio de promover o ensino dentro das casas. Então, é perceptível uma elitização do acesso aos estudos, já que os recursos são escassos aos mais pobres e abundantes aos mais ricos. Portanto, computadores e celulares deveriam ser distribuídos como forma de democratizar as oportunidades de estudo.
Ademais, hodiernamente, foi notória a desinformação e a falta de conhecimento dos professores na questão do uso da internet como meio de propagar suas aulas, uma vez que nas faculdades o jeito de ensinar não fora se adequando de forma concisa com as alterações no mundo globalizado. Então, muitos não tiveram em seu currículo uma formação para trabalharem em meios digitais, o que dificulta muito o entendimento dos estudantes. Então, claramente algo deve ser feito para sanar todos esses problemas.
Portanto, infere-se que, o Ministério da Educação juntamente com empresas de tecnologias, que receberiam descontos em seus impostos, distribuam à população carente internet e computadores/celulares, para que haja uma democratização dos recursos que auxiliem no EaD. Outrossim, urge que palestras sejam feitas nas faculdades, para que os professores sejam qualificados a utilizarem a internet como forma de educar as crianças. Assim, como diz Aristóteles, poderemos educar nossas crianças para que no futuro não prendamos nossos homens.
thayyyy
OLÁ
Primeiramente, notei que sua introdução ficou muito extensa e seu repertório sociocultural está ótimo!
A redação está muito bem escrita.
No seu 2 parágrafo você colocou uma solução para o problema algo que seria mais adequado na conclusão.
Seus conectivos estão muito bem colocados.
No geral é isso! apenas alguns detalhes.
Boa sorte!
Isad_ss
Sua redação ao todo está ótima! Mas é necessário prestar atenção nos detalhes.
A introdução ficou muito extensa. Basta apenas colocar a tese, o problema, causas e consequências. Você deixa pra explicar no desenvolvimento.
No final do 2° parágrafo você coloca uma solução para o problema e ainda a repete na conclusão. Cuidado com isso!!!! Deixe para escrever a solução somente no último parágrafo.
No geral é isso. Muito bem escrita, regras gramaticais e conectivos muito bem aplicados e um ótimo repertório. Preste atenção apenas nesses detalhes que fazem toda a diferença.
Espero ter ajudado!
BruhÍsis
Gostei muito da introdução, bem rica e complexa, mas creio que ficou um pouco extensa demais, comparado aos demais parágrafos. Porém sua tese esta bem forte, apenas acho que deveria ter especificado melhor o problema em si. Seus conectivos são excelentes, é notável a utilização correta de pontuação e percebi a repetição de algumas palavras, seria interessante usar sinônimos. A conclusão ficou boa, é ótimo terminar com frases, mas coloque na próxima entre aspas, para que demonstre ser a frase daquele indivíduo ali citado. Não sei se pude ajudar, mas dei meu melhor..