as crianças vivem

Desde cedo começamos a ouvir sobre taxas de mortalidade, e mesmo que não seja um assunto de grande conhecimento sabemos que entre crianças e jovens esta taxa sempre é considerada alta. Porém, estudos foram levantados e podemos observar que a taxa está caindo, quando no ano de 1990 a taxa estava entre 25,3 e no ano de 2019 estava em 7,9. Mas antes de falar sobre a queda é preciso entender o que ainda causa a mortalidade de crianças e jovens.

É de conhecimento geral que no Brasil existem áreas com péssimas condições de saneamento básico, correndo esgoto a céu aberto, faltando água potável e coleta de lixo o que gera diversas doenças infectocontagiosas. Citando o cenário de uma criança que é exposta diariamente a estas situações precárias, ela corre altos riscos de contrair uma doença grave, o que é encaminhado a outro problema que é a falta de infraestrutura encontrada em unidades de atendimento básico, prejudicando ainda mais a vida dessa criança. Entre os jovens este problema também acontece.

Considerando a situação de pandemia em que estamos vivendo, este fato pode atingir a taxa que estava em queda. Um exemplo de como a situação pandêmica pode atingir a taxa é o ocorrido na cidade de Manaus, onde diversos recém-nascidos morreram pela falta de oxigênio. Outra questão é que diversas áreas dentro dos hospitais foram suspensas por conta da covid – 19, além dos pais com medo de levarem seus filhos aos hospitais por medo de contrair a doença.

Para que a taxa continue em queda, medidas precisam ser tomadas. É necessário investimento do governo em diversos setores, começando levando o saneamento básico para as áreas mais afastadas, pois pelo próprio nome é um direito básico. Outro ponto para investimento seria no sistema básico de saúde e em equipamentos essenciais para a luta contra a covid – 19. Necessidades e desafios todos enfrentam, cabe ao governo acabar com eles.