Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que a romantização de crimes na sociedade, tende transformar o “vilão” em “anti-herói”, fazendo com que a vítima não tenha a atenção que merece. Nesse âmbito, pode-se analisar que a problemática persiste em virtude da má influência midiática e da insuficiência legislativa.
A princípio, aponta-se como um empecilho à consolidação de uma solução, a má influência midiática. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Sob esse viés, pode-se observar a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influência na consolidação desse problema, influenciando negativamente seus telespectadores com a romantização de crimes, dando lugar ao stalker, estuprador e assassino ao invés da vítima.
Não só a mídia, como também a insuficiência legislativa corrobora com o infortúnio. Nessa perspectiva, o filósofo John Locke afirmou que, as leis fizeram-se para os homens e não para as leis. Ou seja, existem leis sobre assassinato, estupro, invasão de privacidade, entretanto no que tange à questão da idealização de delitos há uma lacuna no que diz respeito a execução de tais normas.
A partir disso, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o Governo Federal, juntamente com psicólogos especializados em atendimento a vítimas de crimes, deve por meio de palestras e divulgações nas redes socias, criar uma campanha de conscientização do problema de fantasiar assassinos. Tal ação pode ter a ajuda da mídia para a divulgação da campanha.
gabriel.augz
Olá. Vou apontar alguns detalhes:
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que a romantização de crimes na sociedade, tende (1) transformar o “vilão” em “anti-herói”, fazendo com que a vítima não tenha a atenção que merece. Nesse âmbito, pode-se analisar que a problemática persiste em virtude da má influência midiática e da insuficiência legislativa.
(1) “Tende a…”
*Boa introdução no geral. Introduziu muito bem os argumentos a serem desenvolvidos.
A princípio, aponta-se como um empecilho à consolidação de uma solução(1), a má influência midiática. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Sob esse viés, pode-se observar a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influência(2) na consolidação desse problema, influenciando negativamente seus telespectadores com a romantização de crimes, dando lugar ao stalker(3), estuprador e assassino ao invés da vítima.
(1) Cuidado, eco de palavras: “consolidaçÃO” e “soluçÃO”.
(2) Creio que quis dizer influencia no sentido de verbo aqui.
(3) Aspas. Palavra estrangeira.
*Boa dissertação. Colocou muito bem os argumentos.
(1) Não só a mídia, como também a insuficiência legislativa corrobora com o infortúnio. Nessa perspectiva, o filósofo John Locke afirmou que,(2) as leis fizeram-se para os homens e não para as leis. Ou seja, existem leis sobre assassinato, estupro,(3) invasão de privacidade, entretanto no que tange à questão da idealização de delitos há uma lacuna no que diz respeito a execução de tais normas.
(1) Conectivo para iniciar o D2.
(2) Não havia necessidade da vírgula.
(3) Seria melhor colocar o “e” aqui, já que você tinha terminado de listar.
*D2 ok. Seu D1 foi bem melhor. Aqui ficou um pouco raso, já que você não se aprofundou tão bem.
A partir disso, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o Governo Federal, juntamente com psicólogos especializados em atendimento a(1) vítimas de crimes, deve por meio de palestras e divulgações nas redes socias, criar uma campanha de conscientização do problema de fantasiar assassinos. Tal ação pode ter a ajuda da mídia para a divulgação da campanha.
(1) Crase.
*Senti uma falta de detalhamento e para quem será feito essa proposta.
Não vou dar nota pois já foi dado e acho que está bem próximo disso. Não apontei alguns outros pontos também pois já apontaram.
Acredito que a nota ficaria entre 840~860.
Parabéns e continue treinando!
Kai.
Achei muito boa no geral, mudaria só a intervenção pois ficou bem geral.
“Torna-se evidente, portanto, que é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, cabe ao Poder Legislativo, juntamente com psicólogos especializados em atendimento a vítimas de crimes, realizar palestras, divulgações nas redes sociais e campanhas de conscientização a população sobre a problemática de fantasiar homicídios, como também apresentar de forma nítida as leis que punem essa ação. Dessa forma, garantir ao combate da romantização da criminalidade.”
ViníciusGarcia77
Introdução:
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que a romantização de crimes na sociedade, tende (1) transformar o “vilão” em “anti-herói”, fazendo com que a vítima não tenha a atenção que merece. Nesse âmbito, pode-se analisar que a problemática persiste em virtude da má influência midiática e da insuficiência legislativa.
(1) “tende a*
Obs: Ficou boa, não há nada a acrescentar
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Desenvolvimento 1:
A princípio, aponta-se como um empecilho à consolidação de uma solução, a má influência midiática. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Sob esse viés, pode-se observar a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influência na consolidação desse problema, influenciando negativamente seus telespectadores com a romantização de crimes, dando lugar ao stalker (1) estuprador e assassino ao invés da vítima. (2)
(1) Estrangeirismo deve ser usado entre aspas
(2) Poderia ter feito um fechamento para o parágrafo ficar completo.
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Desenvolvimento 2:
(1) Não só a mídia, como também a insuficiência legislativa corrobora com o infortúnio. Nessa perspectiva, o filósofo John Locke afirmou que, (2) as leis fizeram-se para os homens e não para as leis. Ou seja, existem leis sobre assassinato, estupro, invasão de privacidade, entretanto no que tange à questão da idealização de delitos há uma lacuna no que diz respeito a execução de tais normas. (3)
(1) Faltou conectivo
(2) Creio que seria os dois pontos ao invés da vírgula
(3) Poderia ter argumentado mais, esse parágrafo ficou bem raso quando comparado ao outros 2 parágrafos iniciais.
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Conclusão:
A partir disso, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o Governo Federal, juntamente com (1) psicólogos especializados em atendimento a (2) vítimas de crimes, (3) deve por meio de palestras e divulgações nas redes socias, criar uma campanha de conscientização do problema de fantasiar assassinos. Tal ação pode ter a ajuda da mídia para a divulgação da campanha. (4)
(1) Pleonasmo. Evite usar “juntamente com”, pois tanto o “juntamente” quanto o “com”, possuem a mesma função na frase, que é de dar a idéia de junção.
(2) à*
(3) Ponto final
(4) Faltou o fechamento, onde você poderia ligar com o repertório que tu usaste na introdução.
Obs: Poderia ter apresentado mais um agente de intervenção, pois assim a conclusão ficaria mais recheada. Por exemplo, o agente que você usou sanou os problemas da romantização dos criminosos, mas o que podeira ser feito para sanar os problemas da legislação que você citou?
Obs 2: Faltou citar o detalhamento da proposta.
Nota:
C1: 200
C2: 200
C3: 160 (Poderia ter argumentado mais no 3 parágrafo)
C4: 120 (Faltou articulações ligando certos períodos e parágrafos)
C5: 160 pontos (Faltou detalhamento)
Final: 840