Há exatos 31 anos, o mundo presenciou a queda do muro de Berlim, terminaram-se o contraste antagônico leste e oeste de tal maneira que o mundo parece ter aberto de vez as portas para a globalização. As fronteiras foram derrubadas e a economia entrou em rota acelerada de competição. Nesse sentido, hodiernamente a tecnologia da informação vem a cada dia se transformando, culminando em uma irreversível evolução.As informações falsas oriundas de aplicativo de mensagens instantâneas cresce cada vez mais e essa problemática causa impactos nas redes sociais e na população, inclusive, esta, possui seu papel fundamental contra a desinformação.
Primeiramente, é necessário salientar que as chamadas “fake news” são usadas com o intuito de desinformar, alienar e provocar dano a um número indeterminado de pessoas através de mentiras disseminadas nas redes sociais, sobretudo, na internet. Pessoas diariamente são prejudicadas, uma vez que, tais notícias falsas são divulgadas, é difícil conter a abrangência da destinação, porque aplicativos como o WhatsApp, Instagram, Telegram e Twitter possuem rapidez e versatilidade em seu uso, tendo pouca complexidade em seu manuseio, ou seja, qualquer pessoa pode usar.
Além disso, os impactos provocados não incidem apenas no campo da internet, indo muito além dos meios de comunicação, adentrando, inclusive, no campo da política. Nesse contexto, o próprio Supremo Tribunal Federal já se pronunciou a respeito do tema, através de seus ministros, inclusivamente colocou em pauta o julgamento do inquérito das fake news. O ministro Luís Roberto Barroso, disse ao site G1.com que o STF não pode ser protagonista contra fake news e faz cobrança às redes sociais. Em verdade, esta cobrança deve partir de todos, a população deve questionar tais empresas de mídias sociais, referente à política de dados e segurança.
Diante de todo o exposto, percebe-se que as fake news são problemas a nível mundial. Os enfrentamentos devem partir da população, a saber, fazer questionamentos e cobranças às empresas de mídias sociais, com vistas a assegurar o policiamento das divulgações de mensagens e notícias que geram desinformação aos consumidores, estas, que possuem banco de dados e informações de seus usuários. As redes sociais, por sua vez, devem exercer fiscalização e controle por intermédio de atualizações e métodos tecnológicos, hábeis a combater e mitigar a propagação das fake news.
Mirelli
Expôs muito bem sua opinião, porém perderia pontos nas competências que exige um planejamento de texto.
Competência 1: 160 (gramática e acentuação)
Competência 2: 120 (introdução, desenvolvimento, conclusão e amostra de opinião)
Competência 3: 120 (projeto de texto, texto circular)
Competência 4: 120 (uso de conectivos, elementos de retomada)
Competência 5: 120 (proposta de intervenção contendo, agente, ação, meio/modo/, finalidade e detalhamento)
ssquezia
Bom… Você escreve muito bem, expõe sue ponto de vista de forma clara, mas sentir falta de uma estruturação de texto, ou seja, apresentar seus argumentos logo na introdução e contextualizar eles nos desenvolvimentos, para mostrar para o corretor que você planejou seu texto antes. Outra coisa, sua proposta de intervenção ficou boa, mas percebi que ela não atende aos critérios da banca do enem. Coloque um agente mais consistente para a ação, mostre como vai ser feito(por meio de que).
Lembrando que é minha opinião, te mostrei oque eu aprendir…
cartola682
Há exatos 31 anos, o mundo presenciou a queda do muro de Berlim, terminaram-se o contraste antagônico leste e oeste(1) de tal maneira que o mundo parece ter aberto de vez as portas para a globalização. As fronteiras foram derrubadas e a economia entrou em rota acelerada de competição. Nesse sentido, hodiernamente a tecnologia da informação vem a cada dia se transformando, culminando(2) em uma irreversível(5) evolução. As informações falsas oriundas de aplicativo de mensagens instantâneas cresce cada vez mais e essa problemática causa impactos nas redes sociais e na população, inclusive, esta(6),(3) possui seu papel fundamental contra a desinformação.
1 – vírgula(separar orações distintas)
2 – evitar gerúndio em palavras próximas.
3 – não usa vírgula para separar sujeito e verbo.
5 – ‘irreversível’ generaliza muito, talvez a evolução possa regredir, evite esse uso.
6 – ‘esta’ refere-se às redes sociais ou à população? Ficou ambíguo.
Primeiramente, é necessário salientar que as chamadas “fake news” são usadas com o intuito de desinformar, alienar e provocar dano a um número indeterminado de pessoas através de mentiras disseminadas nas redes sociais, sobretudo, na internet(7). Pessoas diariamente são prejudicadas(8), uma vez que, tais notícias falsas são divulgadas, é difícil conter a abrangência da destinação, porque aplicativos(4) como o WhatsApp, Instagram, Telegram e Twitter possuem rapidez e versatilidade em seu uso, tendo pouca complexidade em seu manuseio, ou seja, qualquer pessoa pode usar.
4 – vírgula(exemplificação)
7 – Por qual motivo as pessoas tem esse intuito ao propagar as fake News?
8 – Explique de que forma essas pessoas são prejudicadas.
Além disso, os impactos provocados não incidem apenas no campo da internet, indo muito além dos meios de comunicação, adentrando, inclusive, no campo da política. Nesse contexto, o próprio Supremo Tribunal Federal já se pronunciou a respeito do tema, através de seus ministros, inclusivamente colocou em pauta o julgamento do inquérito das fake news. O ministro Luís Roberto Barroso, disse ao site G1.com que o STF não pode ser protagonista contra fake news e faz cobrança às redes sociais. Em verdade, esta cobrança deve partir de todos, a população deve questionar tais empresas de mídias sociais(9), referente à política de dados e segurança.
9 – Explique por que as empresas de mídias sociais são responsáveis por combater as fake News.
Diante de todo o exposto, percebe-se que as fake news são problemas a nível mundial. Os enfrentamentos devem partir da população(agente), a saber, fazer questionamentos e cobranças às empresas de mídias sociais(ação), com vistas a assegurar o policiamento das divulgações de mensagens(finalidade) e notícias que geram desinformação aos consumidores, estas, que possuem banco de dados e informações de seus usuários. As redes sociais(agente), por sua vez, devem exercer fiscalização e controle por intermédio de atualizações e métodos tecnológicos(meio), hábeis a combater e mitigar a propagação das fake news(finalidade).