A aversão e exclusão social dos pobres não é um problema novo no Brasil. Desde o período imperial, governado por Dom Pedro I, que o país já sofria com essa mazela, visto que o sufrágio naquela época só era permitido a quem possuísse uma devida renda, o que excluía as camadas mais carentes do que hoje é um direito de todo cidadão. Dessa forma, para que essa problemática seja combatida, é necessário entender o que gera esse ódio e o descaso do Estado.
Nesse cenário, esta aversão às camadas mais pobres da sociedade brasileira é gerada a partir de uma percepção arcaica de que existem pessoas superiores às outras. Segundo Paulo Freire, Patrono da educação brasileira, a inclusão acontece quando aprendemos com as diferenças, porém em, uma organização social como o Brasil, a empatia e a gentileza estão cada vez mais em declínio, o que faz com que essa fobia apenas cresça
Além disso, há um certo descaso por parte do governo, que se omite diante de algo tão grave. Segundo o artigo 5° da Constituição Federal é um direito da pessoa humana e à sua personalidade ser tratada com igualdade, porém quando se depara com tal problema, vê-se a violação deste direito. o Estado deve garantir que a constituição não seja desacreditada, assim dando fim a tal mazela
Portanto, para que não seja mais uma problemática social, é necessário que o governo federal, órgão que administra o país, faça programas sociais de inclusão social, por meio de projetos voltados a esse público, e campanhas que propaguem a empatia como uma virtude social, por meio dos meios de comunicação, pois só assim será possível garantir a diminuição dessa situação. Fazendo com que períodos de exclusão como o do voto censitário fiquem apenas no passado.
Otavio_Matos
Competência 1:
160 pontos — o domínio da modalidade escrita formal é bom, com poucos desvios;
Competência 2:
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Competência 3:
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Competência 4:
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Competência 5:
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