Analfabetismo no Brasil

     A constituição federal de 1988, prevê em seu artigo 6°, o direito a educação inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, tal citação não executa essa prática, perante a pertinente realidade de analfabetismo no Brasil. Logo, é necessário obter subterfúgios para a universalização desse direito social tão importante.

     Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais, para combater a propagação de jovens e adultos analfabetos entre as próximas gerações. Nesse sentido, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de mais de 11 milhões de pessoas no Brasil são analfabetas, ressaltando a falta de cumprimento por parte do poder público para com o artigo 6° e sua garantia ao acesso da educação.

Ademais, é fundamental citar os ideais do filósofo contratualista, John Locke, pois configura-se também, como uma violação do ”contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir aos cidadãos, que usufruam de seus direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.

Depreende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo de cada município, junto ao MEC(Ministério da Educação e da Cultura), por intermédio de investimentos nas escolas públicas, além de bolsas de estudo, sob a realização de uma prova gratuita em cada município, para que mais pessoas que não possuam condições, tenham acesso ao nível fundamental, médio ou superior. A fim, de que cidadãos de todas as idades, tenham acesso à educação de qualidade, diminuindo o número de analfabetos no Brasil.