Analfabetismo funcional no brasil: por que esse problema ainda persiste?

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Segundo a 8ª edição do indicador de analfabetismo funcional (INAF), o analfabeto funcional é aquele que apesar de conhecer letras e números tem problemas em fazer cálculos ou compreender textos mais complexos. Visto isso, nota-se que esse tema ainda persisti no Brasil apesar dos esforços para diminuir esse problema trazendo consequências para o indivíduo analfabeto. Desse modo, há fatores que contribuem para essa persistência como a ineficiência e a evasão escolar.

A princípio, é importante ressaltar que o atual sistema de ensino que o Estado mantém é ineficiente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil 6,6% da sua população é analfabeta. Decerto, parte desse número está ligado ao atual sistema de ensino do país onde as escolas avaliam as notas dos alunos e não se aprenderam o conteúdo passado, consequentemente, muitos alunos passam colando e terminam os estudos de forma ineficiente, o que prejudica eles quando tentarem passar em um vestibular ou conseguir um bom emprego. Logo o Estado está diretamente ligado ao número de analfabetos no Brasil devido ao modelo ultrapassado de ensino nas escolas.

Ademais, é indiscutível salientar que a evasão escolar contribui com o analfabetismo funcional no Brasil. Segundo Thomas Hobbes, filosofo inglês, é dever do Estado garantir o bem-estar da população. Contudo, percebe-se que ele não cumpre com esse papel ao não dá boas condições para os alunos permanecerem nas escolas, já quê muitos desistem dos estudos para trabalhar e ajudarem no sustento da família, com isso, essas pessoas ficam com poucas opções de trabalho restante a mão de obra pesada e barata. Nesse sentido, a evasão escolar acabar por aumentar o número de analfabetos funcionais, pois estes tiveram um estudo incompleto.

Portanto, é notável que o Estado deva intervir, para atenuar esse problema. De início, cabe ao governo federal, por meio do Ministério da Educação (MEC), desenvolver um novo modelo de ensino no Brasil onde o foco sairia das notas nas avaliações e focaria em desenvolver habilidades com que os alunos se identificassem e avaliar de forma prática os conhecimentos repassados pelos professores, a fim de conseguir um ensino mais eficiente e assim diminuir o número de analfabetos funcionais.

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3 Correções

  1. competência 1: 180
    Erros por falta de revisão do texto e não são erros muito graves;

    Competência 2 : 200
    Boa compreensão do texto
    Estrutura dissertativa argumentativa
    Texto rico em referências

    Competência 3: 140
    Apresentou fatos
    Texto organizado
    Faltou um pouco da defesa do seu ponto de vista

    Competência 4: 160
    Uso conectivos adequados para ligar frases e parágrafos

    Competência 5: 140
    Tente fazer um breve resumo da sua problemática
    Tente usa duas mecanismos de intervenção ( GOMIFES)

    Nota: 820

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  2. Segundo a 8ª edição do indicador de analfabetismo funcional (INAF), o analfabeto funcional é aquele que apesar de conhecer letras e números tem problemas em fazer cálculos ou compreender textos mais complexos. Visto isso, nota-se que esse tema ainda persisti(3) no Brasil apesar dos esforços para diminuir esse problema trazendo consequências para o indivíduo analfabeto. Desse modo, há fatores que contribuem para essa persistência como a ineficiência e a evasão escolar.
    3 – persiste
    A princípio, é importante ressaltar que o atual sistema de ensino que o Estado mantém é ineficiente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil 6,6% da sua população é analfabeta. Decerto, parte desse número está ligado ao atual sistema de ensino do país onde as escolas avaliam as notas dos alunos e não se aprenderam o conteúdo passado, consequentemente, muitos alunos passam colando e terminam os estudos de forma ineficiente, o que prejudica eles quando tentarem passar em um vestibular ou conseguir um bom emprego. Logo(1) o Estado está diretamente ligado ao número de analfabetos no Brasil devido ao modelo ultrapassado de ensino nas escolas.
    1 – vírgula
    Ademais, é indiscutível salientar que a evasão escolar contribui com o analfabetismo funcional no Brasil. Segundo Thomas Hobbes, filosofo inglês, é dever do Estado garantir o bem-estar da população. Contudo, percebe-se que ele não cumpre com esse papel ao não dá boas condições para os alunos permanecerem nas escolas, já quê(2) muitos desistem dos estudos para trabalhar e ajudarem no sustento da família, com isso, essas pessoas ficam com poucas opções de trabalho restante a mão de obra pesada e barata. Nesse sentido, a evasão escolar acabar por aumentar o número de analfabetos funcionais, pois estes tiveram um estudo incompleto.
    2 – que
    Portanto, é notável que o Estado deva intervir, para atenuar esse problema. De início, cabe ao governo federal(agente), por meio do Ministério da Educação (MEC)(meio), desenvolver um novo modelo de ensino no Brasil(ação) onde o foco sairia das notas nas avaliações e focaria em desenvolver habilidades (detalhamento)com que os alunos se identificassem e avaliar de forma prática os conhecimentos repassados pelos professores, a fim de conseguir(finalidade) um ensino mais eficiente e assim diminuir o número de analfabetos funcionais.

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    Não leve mt em conta minha correção, de tal modo que eu não sou especialista, é só uma base para cada um se ajudar, mostrar o que sabe ao outro……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..

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