Em “Central do Brasil”, a protagonista é retratada como uma escritora de cartas para pessoas analfabetas, que ditam o que deve ser escrito para as suas famílias. Para além da ficção, a dependência vivenciada por essas pessoas é uma realidade no Brasil, não só pelo ensino básico precário, como também pela falta de incentivo à leitura. Desse modo, o analfabetismo funcional merece um olhar crítico de enfrentamento.
A priori, é fato que a origem dessa problemática está no ensino básico precário existente. De acordo com o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF), cerca de 67% dos brasileiros compreendem pouco ou próximo ao nulo após a leitura de um texto, esse cenário deletério se evidencia por conta dos primeiros anos escolares dessa sociedade, em que, provavelmente, não lhes foi dada uma educação de qualidade e o acompanhamento pedagógico necessário. Desse modo, é imprescindível que essa negligência deixe de ocorrer para a solução do ensejo.
Outrossim, vale salientar que a falta de incentivo à leitura contribui para a persistência do quadro. Segundo Paulo Freire, educador brasileiro, a leitura é um ato de amor. Tal preceito afirma que, o hábito de ler deve ser espontâneo, objetivando o sucesso do aluno que escolheu determinado livro visto que possui interseção com a sua personalidade, haja vista, sem o incentivo para isto, o analfabetismo funcional continuará sendo um impasse na vida dos brasileiros que enfrentam dificuldades sociais cotidianamente. Dessa maneira, torna-se indispensável a minimização desse fato.
Depreende-se, portanto, a dissolução do analfabetismo funcional dos cidadãos brasileiros. Nesse sentido, espera-se que o Ministério da Educação incentive a leitura desses analfabetos funcionais por meio de projetos em que eles abram discussões com outras pessoas da mesma faixa etária sobre os temas abordados nos livros a fim de desenvolver as suas interpretações. Além disso, faz-se necessário que novos métodos de ensino sejam utilizados nas escolas, despertando a criatividade das crianças desde cedo. Espera-se com isso, acabar com quadros semelhantes aos mostrados no filme.
ahyesterday
Olá!
Não acho que a referência da introdução esteja completamente relacionada com o analfabetismo funcional em si, porque fala de pessoas analfabetas e completamente dependentes de outra pessoa para a leitura e escrita. Porém, não acho que isso seja um grande problema, cumpre bem a proposta de introduzir o texto.
“De acordo com o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF), cerca de 67% dos brasileiros compreendem pouco ou próximo ao nulo após a leitura de um texto, esse cenário deletério se evidencia por conta dos primeiros anos escolares dessa sociedade, em que, provavelmente, não lhes foi dada uma educação de qualidade e o acompanhamento pedagógico necessário” Ficou muito grande. Sugiro um ponto final após a apresentação dos dados (após a palavra “texto”), dividindo em dois períodos.
No segundo argumento a citação não se relaciona bem com o resto das ideias.
A proposta está muito boa
Competência I: 200
Competência II: 160
Competência III: 160
Competência IV: 200
Competência V: 200
laaisx
Corrigindo de volta!
Intro:
– Muito boa, estrutura correta, tese clara
D1:
– Cuidado com períodos longos
– Boa argumentação
D2:
– Poderia argumentar mais, a sua tese é falta de incentivo, porém vc não fala muito como ocorre essa falta de incentivo, falou mais da importância de incentivar
Conclusão:
– Na primeira proposta é difícil identificar o detalhamento, tá meio misturado com os outros elementos, aconselho deixar um período só para o detalhamento
– Propostas muito boas, parabéns
Observação: Tente mudar mais as palavras, diversificar o vocabulário, vc repetiu leitura umas 5 vezes
C1: 180
C2: 180
C3: 160 por causa do D2
C4: 200
C5: 160 por causa do detalhamento
viniciusdemorais
Analfabetismo funcional no Brasil.
(Oii, sou o rapaz que corrigiste minha redação de Gambito da Rainha, venho por aqui para retribuir o apoio e, desde já, obrigado por essa abertura de diálogo!)
Em “Central do Brasil”, a protagonista é retratada como uma escritora de cartas para pessoas analfabetas (, – sem a vírgula aqui, uma vez que o “ditar” compõe “pessoas analfabetas”) que ditam o que deve ser escrito para as suas famílias. Para além da ficção, a dependência vivenciada por essas pessoas é uma realidade no Brasil (ótima transição!), não só pelo ensino básico precário, como também pela falta de incentivo à leitura. Desse modo, o analfabetismo funcional merece um olhar crítico de enfrentamento. (Poderia atingir com maior eficácia a atenção do corretor aqui, então, procure elementos que chamem mais atenção. Só uma dica!)
A priori, é fato que a origem dessa problemática está no ensino básico precário existente. De acordo com o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF), cerca de 67% dos brasileiros compreendem pouco ou próximo ao nulo após a leitura de um texto, esse cenário deletério se evidencia por conta dos primeiros anos escolares dessa sociedade, em que, provavelmente, não lhes foi dada uma educação de qualidade e o acompanhamento pedagógico necessário (perfeito!). Desse modo, é imprescindível que essa negligência deixe de ocorrer para a solução do ensejo.
1º ponto: período longo no meio do D1, tenha cuidado! Se necessário, ponha “;”.
Outrossim, vale salientar que a falta de incentivo à leitura (procura sinônimos para a estética da redação ficar bem composta, usaste esse aqui na Intro) contribui para a persistência do quadro. Segundo Paulo Freire, educador brasileiro, a leitura é um ato de amor (realmente é, amo!). Tal preceito afirma que, o hábito de ler deve ser espontâneo, objetivando o sucesso do aluno que escolheu determinado livro (,) visto que possui interseção com a sua personalidade, haja vista, sem o incentivo para isto (isso, porque retoma a algo anteriormente citado), o analfabetismo funcional continuará sendo um impasse na vida dos brasileiros que enfrentam dificuldades sociais cotidianamente. Dessa maneira, torna-se indispensável a minimização desse fato. (desenvolve melhor o fechamento aqui, “senti falta” de uma amarração maior.)
Depreende-se, portanto, a dissolução do analfabetismo funcional dos cidadãos brasileiros. Nesse sentido, espera-se que o Ministério da Educação incentive a leitura desses analfabetos funcionais por meio de projetos (,) em que eles abram discussões com outras pessoas da mesma faixa etária sobre os temas abordados nos livros a fim de desenvolver as suas interpretações (onde será feito isso? destrinche mais os projetos! por quem será feito através do Ministério? detalhe!). Além disso, faz-se necessário que novos métodos de ensino sejam utilizados nas escolas (exemplo?), despertando a criatividade das crianças desde cedo (essa “segunda” proposta – ou complemento – não ficou muito funcional, tornou-se vaga, pois não atende muitos requisitos, só põe de lance o que desejaria ser feito. Percebe? novos métodos sejam utilizados a fim de que… bem, entendi, mas de que forma? detalhes? agente implícito?). Espera-se com isso, acabar com quadros semelhantes aos mostrados no filme. (desenvolva mais aqui também, “Afinal, espera-se com isso, acabar com a ideia de pessoas serem protagonistas de outras em sua própria escrita e que sejam, muito além, do que é proposto pela ficção.” É um exemplo, não fiz como um molde, mas só desenvolvi um pouco para teres ideia daquilo que eu queria dizer.)
C1 – 200
C2 – 180
C3 – 180
C4 – 200
C5 – 160
Nota: 920