Analfabetismo Funcional No Brasil.

A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Tal direito não é adequadamente evidente na prática quando se observa o problema do analfabetismo funcional, realidade causada pela falta de uma educação de qualidade, resultando em problemas de compreensão entre jovens e adultos.

Entretanto, deve-se ressaltar que a falta de investimentos na educação brasileira aumenta no não hábito de leitura para um melhor entendimento de textos simples e realizações matemáticas. Essa situação, segundo o filósofo John Locke é uma violação no ”Contrato Social”,  já que o estado não cumpre corretamente sua função de garantir que os cidadãos  desfrutem de seus direitos indispensáveis.

Ademais, cabe citar que o analfabetismo funcional persiste entre jovens e adultos formados no ensino médio e superior, causando inseguranças e insatisfação pessoal. Segundo estudos, as áreas menos favorecidas enquadra índices de mais altos de alfabetização, contribuindo para que muitos desistam de continuar na escola, por acreditarem que não são capazes, aceitando que são a mão de obra mais barata do país.

Portanto, medidas são necessárias para combater esse quadro. O Ministério Da Educação deve-se melhorar o acesso á livros e a uma melhor educação de ensino nas escolas, por meio de uma lei entregue á Câmara de Deputados. Nele deve conter construções de bibliotecas públicas e projetos de incentivo á leitura, a fim de ajudar na compreensão e satisfação social. Assim, espera-se, com essa medida que o analfabetismo funcional seja freado no Brasil.