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Ambiente Fraternal – Tema: Assédio Moral no Trabalho

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A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que todos devem agir entre si em espírito fraternal. Todavia, tal preceito nem sempre é posto em prática na sociedade brasileira, dado que o assédio moral no âmbito trabalhista é bastante presente. Ele é provocado tanto pela desigualdade social quanto por brandas punições aos assediadores. Assim, é cabível buscar ações para resolver a problemática.

 

Nesse contexto, cabe ressaltar a importância da desigualdade social como fator de humilhações morais. Isso pode ser observado nos EUA, onde, após a liberação do auxílio emergencial americano, muitos trabalhadores se recusaram a ir trabalhar em locais onde havia péssimas condições trabalhistas. Com efeito, indivíduos pobres, sem assistência governamental, se sentem compelidos a aceitar humilhações no trabalho para sobreviver. Desse modo, uma das bases do combate a essa prática passa pela erradicação da discrepância socioeconômica.

 

Ademais, punir, brandamente, assédios morais representa outro agravante. Para Durkheim, é função do Estado garantir o funcionamento correto da sociedade. Entretanto, indenizações contra abusos morais no trabalho não configura uma medida eficiente para prevenir a prática assediadora, visto que sua recorrência é bastante comum. Por conseguinte, novos casos ocorrem pelos mesmos assediadores ou por novos. Dessa maneira, é necessário buscar por punições que inibam esse crime a longo prazo.  

 

Portanto, é imprescindível superar as causas do assédio moral no Brasil. Nesse viés, o Poder Executivo, aliado ao Poder Legislativo, deve adotar ações que visem, respectivamente, à diminuição da discrepância socioeconômica e à punição que inibam práticas assediadoras. Isso deve ser feito por meio da ampliação do programa Bolsa Família, pelo Poder Executivo, para 2 salários mínimos para cada família de baixa renda, inclusas no programa por meio da verificação fiscal de contas. Paralelamente, o Poder Legislativo deve alterar a lei que pune o assediador, obrigando o afastamento de 2 anos da empresa onde cometeu o crime, período em que o criminoso deverá cumprir um programa de reeducação ética. Com isso, será possível que o espírito fraternal seja mais comum na sociedade brasileira.

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4 Correções

  1. Nesse contexto, cabe ressaltar a importância da desigualdade social como fator de humilhações morais. Isso pode ser observado nos EUA, onde, após a liberação do auxílio emergencial americano, muitos trabalhadores se recusaram a ir trabalhar em locais onde havia péssimas condições trabalhistas. Com efeito, indivíduos pobres, sem assistência governamental(2), se sentem(1) compelidos a aceitar humilhações no trabalho para sobreviver. Desse modo, uma das bases do combate a essa prática passa pela erradicação da discrepância socioeconômica.
    1 – sentem-se – não pode usar próclise depois de vírgula.
    2 – Você acabou de dizer que há um auxílio emergencial americano, como agora estão sem assistência governamental?

    Ademais, punir,(3) brandamente, assédios morais representa outro agravante. Para Durkheim, é função do Estado garantir o funcionamento correto da sociedade. Entretanto, indenizações contra abusos morais no trabalho não configura(4) uma medida eficiente para prevenir a prática assediadora, visto que sua recorrência é bastante comum(5). Por conseguinte, novos casos ocorrem pelos mesmos assediadores ou por novos. Dessa maneira, é necessário buscar por punições que inibam esse crime a longo prazo.
    3 – Não precisava dessa vírgula
    4 – Configuram
    5 – Como assim cara? Por que indenizações não são eficientes contra abusos morais?

    Portanto, é imprescindível superar as causas do assédio moral no Brasil. Nesse viés, o Poder Executivo(agente), aliado ao Poder Legislativo, deve adotar ações que visem, respectivamente, (finalidade 1)à diminuição da discrepância socioeconômica e à (finalidade 2)punição que inibam práticas assediadoras.(6) Isso deve ser feito por meio(meio 1) da ampliação do programa Bolsa Família, pelo Poder Executivo(agente 1), para 2 salários mínimos para cada família de baixa renda, inclusas no programa por meio da verificação fiscal de contas(detalhamento 1). Paralelamente, o Poder Legislativo(agente 2) deve alterar a lei que pune o assediador, obrigando o afastamento de 2 anos da empresa onde cometeu o crime(ação 2), período em que o criminoso deverá cumprir um programa de reeducação ética(detalhamento 2). Com isso, será possível que o espírito fraternal seja mais comum na sociedade brasileira.
    6 – Cara, recomendo você remodelar essa sua proposta de intervenção, fica realmente muito difícil identificar os 5 elementos, parece que tem mais de uma proposta de intervenção e não dá de identificar qual está completa.

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  2. ola a sua redaçao esta otima, isso e muito bom. Esta bem escrito nao ha erro, meu paraben s, continue assim, nao deixa de estudar, o seu futuro depende do seus estudos, hoje em dia tudo depende dos estudos, beijos
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  3. Oi, sua redação está muito boa, direta, isso é muito bom. Está bem escrita e não possui muito erros. Na C5 faltou desenvolver a finalidade e o desenvolvimento. Sua redação está entre 880 – 960. Parabéns

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  4. C1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa 160
    C2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto 160
    C3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista 200
    C4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 200
    C5. Respeito aos direitos humanos 120
    nota: 840

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