Alternativas para solucionar os problemas da mobilidade urbana no Brasil

De acordo a Constituição Federal de 1988, todos os seres humanos necessitam de direitos e uma boa condição de vida, promovendo a autonomia em cima destes. Todavia, os problemas associados a mobilidade urbana no Brasil corrobora integradamente com o seu contexto xxi para uma conjuntura iníqua, a qual extingue esses direitos da sociedade brasileira. Nesse âmbito, contempla-se um inquietante cenário, em consequência da falta de investimento e planejamento dos responsáveis pela infraestrutura e o tempo perdido em rodovias e trânsito pelos bloqueios mobilisticos– engarrafamentos. Dessa maneira, demonstra-se imprescindível medidas para converter a problemática.

Em primeiro lugar, vale ressaltar a atitude pacífica destas autoridades na elaboração dos planejamentos e na carências orçamentais, para um tráfico mais fluído. Nesse viés, o IBGE explana um levantamento de pesquisas em relação a massa habitacional, uma delas consta que na cidade de São Paulo–metrópole brasiliana–arrebata uma estimativa de 12,3 milhões de habitantes. Entretanto, o país necessita de uma maior disponibilidade de mão de obra qualificada no setor da base estrutural das regiões–infraestrutura–distribuindo um melhor deslocamento nessas cidades. Não obstante, torna-se inconcebível que esta conjunção se perdure, porquanto, traz conclusões gravíssimas, como um grande choque populacional tangente à mobilistica.

Ademais, é crucial dar ênfase à tese do incremento de horas que esses cidadãos passam em seus carros no trânsito. Segundo o ativista sul-americano Martin Luther king alega que” a injustiça em um lugar qualquer é uma ameaça a justiça em qualquer lugar. Destarte, o decrescimo de planejamentos em um só local dissemina para Toda a população, afetando a sua disposição diária pelo influência de stress, o incremento da segregação sócioespacial é outro fator pertinente a distribuição destas vias, pois quanto mais subdivisões concentram em uma população maior o bloqueio de atalhos e outros percursos. Entrementes, essa discrepância em estradas e rodovias vigoram como uma estável obstrução para a solução desta adversidade.

Por conseguinte, é mister que as autoridades competentes adotem providências para atenuar o quadro previamente descrito. Para isto, urge que a imprensa–meio de ampla acessibilidade informacional–promulgue um projeto, com propósito de disponibilizar mais percursos e atalhos para uma circulação efetiva, através de uma vasta propalação midiática, englobando entrevistas em jornais, propagandas televisivas e debates com especialistas no assunto. Nessa acepção, o desígnio de tal parâmetro deve ser a qualificação dos meios de locomoção automobilística. Deste modo, o procedimento principiado recentemente será apto para modificar o futuro distópico de toda nação brasileira como previsto, dispondo como suporte fundamental, a autonomia destes direitos, conjecturada pela constituição federal.