No livro Diário de uma favelada, Anna Carolina narra sua história como moradora de uma favela , apresentando os desafios diários, como a dificuldade em ter acesso à alimentação básica, por vezes quanto tinha não era nada desperdiçado . Todavia, não é possível verificar o mesmo comportamento por parte dos brasileiros, que desperdiçam alimentos mesmo entanto em uma sociedade onde a fome é uma realidade. Então, deve se traçar estratégias que atuem nas causas do problema: Lacuna educacional e negligência estatal.
Dessa forma , em primeiro plano, a falha no sistema educacional é um desafio presente no problema. Parafraseando Nelson Mandela: “a educação é a arma mais poderosa que você pode utilizar para mudar o mundo” . Sob esse viés , ao ser inserido na sociedade uma educação relacionada ao consumo e destinação mais consciente dos alimentos , os mesmos serão melhor aproveitados e como consequência o desperdício será reduzido. Assim para criar uma sociedade onde o desperdiço de alimentos seja amenizado é preciso que medidas educacionais seja vista como vital.
Ademais, a ausência de uma devida atuação estatal é um entrave no que tange ao problema. De acordo com o filósofo Thomas Hobbes o estado é responsável pelo bem estar dos cidadãos . Nesse sentido, se o mesmo atuasse de maneira ativa desde a coleta até o descarte dos alimentos pelo consumidor, o desperdício seria reduzido, e o rendimento dos alimentos poderiam ser distribuídos para as pessoas em situação de rua, o que melhoraria a qualidade de vida. Assim é preciso que o estado interfira de maneira a alcançar a construção social desejada.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, o estado brasileiro deve promover programas educacionais por meio televisivo, juntamente com especialista no assunto a fim de conscientizar as pessoas quanto ao consumo e destino consciente dos alimentos. Tal ação, pode ainda ser divulgada em redes sociais para atingir mais pessoas. Paralelamente, é preciso intervir sobre a negligencia estatal presente no problema. A partir dessas ações espera se promover uma sociedade mais justa, onde o desperdício seja diminuído e os mesmos chegue a quem precise, como Anna Carolina.
MoisésFrança
AQUI ESTÁ UMA SUGESTÃO DE REESCRITA DA SUA REDAÇÃO:
O livro “Diário de uma favelada”, de Anna Carolina, narra a difícil realidade de quem vive na favela, onde o acesso à alimentação básica é um desafio constante, com cada grama de comida aproveitada. Em contraste, parte da sociedade brasileira desperdiça alimentos desnecessariamente, apesar da fome ser uma realidade. Para enfrentar o problema, é preciso atuar em suas causas: a lacuna educacional e a negligência estatal.
Em primeiro lugar, o deficiente sistema educacional é um desafio premente. Conforme citado por Nelson Mandela, “a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Nessa perspectiva, inserir na sociedade uma educação relacionada ao consumo e destinação consciente dos alimentos faria com que os mesmos fossem melhor aproveitados, reduzindo o desperdício. Portanto, para criar uma sociedade onde o desperdício de alimentos seja amenizado, medidas educacionais se mostram vitais.
Além disso, a ausência de devida atuação estatal é um entrave no que tange ao problema. De acordo com Thomas Hobbes, o Estado é responsável pelo bem-estar dos cidadãos. Desse modo, se o Estado atuasse ativamente desde a coleta até o descarte dos alimentos pelo consumidor, o desperdício seria reduzido, e os excedentes poderiam ser distribuídos às pessoas em situação de rua, melhorando a qualidade de vida. Assim, o Estado brasileiro deve intervir de forma a alcançar a construção social desejada.
Portanto, é imprescindível intervir sobre o problema. Para isso, o Estado brasileiro deve promover programas educativos por meio televisivo, juntamente com especialistas no assunto, a fim de conscientizar as pessoas quanto ao consumo e destino consciente dos alimentos. Tal ação também pode ser divulgada em redes sociais para alcançar mais pessoas. Paralelamente, é necessário intervir sobre a negligência estatal presente no problema. A partir dessas ações, espera-se promover uma sociedade mais justa, onde o desperdício seja diminuído e os excedentes cheguem a quem precisa, como Anna Carolina.
Natally
Olá, vou elencar alguns pontos que observei por parágrafo.
INTRODUÇÃO: lembre-se de colocar a alusão entre aspas “Diário de uma Favelada”. Acho que faltou destrinchar um pouco mais do livro relacionado ao tempo pra dar mais clareza a sua alusão. É ideal colocar o autor do livro também, nesse caso, a Carolina Maria de Jesus só para complementar a informação mesmo.
Procure organizar as ideias melhor e se atente aos erros gramaticais.
D1: preste atenção nos conectivos e estude bem aonde devem ser utilizados. Seria legal trocar “Dessa forma” por “Primeiramente”, “De início” ou somente deixar o “Em primeiro plano”.
As ideias do parágrafo são boas mas assim como na introdução, você precisa deixar mais clara.
D2: você trouxe uma alusão coringa e isso ótimo, mas faltou uma argumentação nesse parágrafo mais coerente. Seria um ótimo parágrafo de conclusão já que você trouxe uma “solução”, mas tente problematizar mais.
Conclusao: sua conclusão está ótima, apenas se atente a organização e aos erros gramaticais.
Por fim, acredito que um estudo melhor do assunto, de conectivos, alusões e gramatica te ajudarão bastante, continue praticando.
Espero ter ajudo. Muito sucesso!!!!
Mardson..
Olá
Introdução: seu parágrafo está coerente mais sinto que falta um pouco de clareza e organização. O seu repertorio foi bem utilizado e bem explicado, notei alguns erros gramáticas.
Desenvolvimento 1: seu parágrafo está bom, a ideia principal bem clara, argumentos bem desenvolvidos, apenas alguns erros gramáticais e também notei a ausência de uma explicação sobre o seu repertório tente utilizar a profissão do Nelson Mandela.
Desenvolvimento 2: seu parágrafo faltou clareza e organização você não explicou bem o seu argumento e não desenvolveu bem o seu repertorio assim deixando o seu parágrafo desorganizado.
Conclusão: seu parágrafo está ótimo, contém os elementos necessários da proposta de intervenção apresenta boas soluções para o impasse.
Notas
Competência 1: 160 pontos
Competência 2 : 160 pontos
Competência 3 : 160 pontos
Competência 4 : 120 pontos
Competência 5: 200 pontos
Nota final: 800 pontos