Alfabetização: passado, presente e futuro

Na série “Todo mundo odeia o Cris” é mostrado a vida de um estudante negro que conseguiu vaga em uma escola de brancos. Fora da ficção, essa realidade não se enquadra no Brasil, visto que, muito estudantes não têm a chance de serem educados, o que corrobora para a analfabetização brasileira. A saber, isso se dá não só pela falta de escolas como também a dificuldade de chega nelas.
Em primeira análise, a falta de escolas em locais de baixa reda atrasa a educação básica dos indivíduos. Segundo Malala Yousafzai “Uma criança, uma professora, uma caneta e um livro podem mudar o mundo”. Nesse contexto, infelizmente, o Governo negligência essas condições às crianças, que por sua vez, não aprenderão a ler e escrever na idade correta e vão entrar para o quadro de analfabetizados. Dessa maneira, ve-se a importância das instituições de ensino estarem à disposição da população.
Ademais, quando se tem elas, geralmente, não estão proximas as periferias, dificultado o deslocamento. Nesse sentido, os alunos sem ter possibilidade de pagar transportes diários até seus destinos, por causa da situação econômica, e acabam desistindo dos estudos e escolhendo opções com resultado mais imediato, como o trabalho. Dessa forma, esse motivo, vergonhoso, impede essa problemática de se resolvida.
Diante de exposto, medidas são necessárias para acabar com esse impase. Então, o Ministério da Educação junto com os ministros de transpotes, deverão criar o vale estudantil por meio do cofres públicos, que irá entrar em contato com as escolas, pegar o nomes dos alunos de baixa renda e disponibilizar cartões de passagens gratuito, a fim de que todos os apredizes possam ter acesso às escolas. Assim, a realidade da ganhadora do prêmio da paz será firmada.