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Alfabetização no Brasil: passado, presente e futuro

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A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6° o direito à educação como inerente a  todo cidadão brasileiro. Contudo, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a alfabetização brasileira, podendo destacar dois aspectos importantes: a negligência do Estado quanto a qualidade de ensino em escolas públicas e as distorções pedagógicas do ensino básico.

Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater as diferenças nas redes públicas e privadas. Nesse sentido, é possível notar as deficiências infraestruturais nas escolas públicas e a diferença brutal entre os sistemas público e privado na educação básica. Tal como é exposto em dados obtidos pelo Censo, onde é mostrado que em redes públicas houve uma redução de 197,1 mil de alunos, enquanto em redes privadas a redução foi de 40 mil alunos. Dessa forma, é possível notar que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis.

Ademais, é fundamental apontar as deformidades nos métodos de ensino como impulsionador da baixa porcentagem de alfabetização no Brasil. Segundo o filósofo Immanuel Kant, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Diante de tal exposto, podemos observar como as falhas dos métodos podem influenciar os alunos pois um currículo extenso e excessivamente teórico somado a metodologias ultrapassadas e desestimulantes faz com que o aluno não se interesse pelos estudos. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação, por intermédio de um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados, propondo uma reforma tributária no Brasil, sobretaxando grandes fortunas e direcionando  os recursos ao investimento em educação, a fim de destinar mais fundos para a otimização da rede pública. Do mesmo modo, deve ser proposto um novo currículo com práticas pedagógicas mais reflexivas e atualizadas, especialmente no que concerne ao processo de alfabetização. Somente assim, teremos cidadãos brasileiros bem instruídos. 

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2 Correções

  1. Oi! Tudo bem?

    Segue:

    C1: 160 = Bom domínio da língua portuguesa com poucos desvios.

    C2: 160 = Argumentação previsível e domínio mediano das estruturas proposição, argumentação e conclusão

    c3: 160 pontos: informações, fatos e opiniões relacionam-se ao tema, de forma organizada, com indícios de originalidade, defendendo o ponto de vista

    c4: 160 = Repertório diversificado de recursos coesivos e articulação com poucas inadequações entre as partes do texto

    c5: 200 = Proposta de solução muito bem elaborada, detalhada, articulada ao tema e à discussão do texto

    NOTA FINAL: 840.

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  2. INTRODUÇÃO:

    “quando se observa a alfabetização brasileira,” Existem desafios a serem superados para tornar a alfabetização efetiva/igualitária? Exponha isso! Deixe evidente o seu posicionamento, por exemplo, “quando se observa que existem desafios a serem superados no que tange à alfabetização no Brasil.

    “quanto a qualidade de ensino em escolas públicas” esta parte deve estar entre vírgulas, pois é detalhamento do exposto anterior.

    TESES BEM EXPOSTAS!

    DESENVOLVIMENTO 1:

    Que diferenças são essas? Por que isso persiste? Como que o Estado não cumpre? Aonde está essa falha? Qual a consequência? EXPLIQUE MELHOR!

    DESENVOLVIMENTO 2:

    Vírgula depois de “alunos”

    Que falhas são essas? Quem as permite? Qual a consequência disso? EXPLIQUE MAIS!

    CONCLUSÃO:

    Substitua “propondo” por “deve propor”. Evite utilizar gerúndio!
    Proposta completa!

    C1 180
    C2 120
    C3 120
    C4 160
    C5 200

    FINAL = 780

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