Aeroportos do Brasil

Vivemos em uma época de muita competitividade no ramo dos negócios, o aeroporto de Cumbica – Aeroporto Internacional de Guarulhos -SP e o maior em movimentação de passageiros e cargas do Brasil, e o segundo da América Latina. Haja vista a grande demanda imposta, os processos de gestão adotados tem papel fundamental na sustentabilidade e rentabilidade dos aeroportos.

A princípio, é lícito destacar que dos aeroportos do Brasil, o Aeroporto Internacional de Confins tem um papel importante no cenário da aviação brasileira, localizado em um excelente ponto de rodovias brasileiras, as cargas podem ser transportadas com facilidade para diversos estados brasileiros. Isso posto, em cenário altamente competitivo, que a cada dia mais a demanda está exigindo o corte de custos, e somando o tempo de entrega dos produtos e necessidades da sociedade. A par disso, é indubitável que a localização dos aeroportos tem papel fundamental. Nesse viés, poucos são os aeroportos que estão bem localizados no Brasil.

Ademais, vale postular que a falta de infraestrutura adequada em diversos aeroportos do Brasil é preocupante. Conquanto a acessibilidade de rodovias seja algo determinante, não há tantas rodovias boas no Brasil. À luz dessa perspectiva, é fundamental que haja maior investimento em infraestrutura no Brasil, tanta para rodovias, tanto quanto os próprios aeroportos, necessitam de adequar a demandas crescentes de entrega e qualidade dos serviços prestados, visando o maior custo-benefício.

Por fim, diante dos desafios supramencionados, e necessário que a gestão dos aeroportos trabalhe com harmonia com os governos, entendendo a dificuldades de cada um, também em consonância com os órgãos internacionais da aviação, visando a melhoria continua de toda a infraestrutura. Nesse âmbito, cabe ao poder público, na figura da secretária da aviação em parceria com os aeroportos do Brasil, desenvolver planos estratégicos de melhoria do sistema rodoviário e portuário – por meio de um conselho nacional, ouvindo a necessidade dos empresários – a fim de evoluir a aviação brasileira. Por sua vez, as empresas devem colaborar com a democratização das informações. Feito isso, o Brasil poderá garantir os benefícios de um sistema de aeroportos, rodovias e portos mais eficientes, capaz de aumentar a qualidade dos serviços prestados, e a competividade nacional e internacional, gerando ainda mais sustentabilidade principalmente para os negócios aeroportuários.