Adoção no Brasil

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Na série “Anne witch an E”, retrata se a história de uma garota órfã, que é adotada por engano, e por ela não corresponder os requisitos da família eles pensam em mandá-la de volta para o orfanato. Apesar de ser uma ficção, hodiernamente é o cenário de muitas crianças órfãs que por conta da alta exigência, não consegue encontrar um lar. Dessa maneira, é necessária a análise concreta da problemática, com ênfase na burocracia estatal e nas raízes históricas escravistas, que trazem  contornos específicos ao mal-estar da sociedade.
Sob esse viés, urge citar a burocracia estatal, como promotora desse problema. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, no Ceará, cerca de 450 pessoas estão na fila para adotar uma criança. Nesse sentido, percebe-se que por causa dessa questão burocrática, muitos jovens perdem de serem adotados por uma família, visto que as pessoas acabam desistindo do sonho de adotar um filho por conta da demora. Desse modo, faz necessária reformulação dessa postura estatal urgente.
Ademais, pode-se citar o preconceito como promotor desse óbice. Segundo Albert Einstein, “É mais fácil desintegrar um átomo, do que acabar com preconceito”. Seguindo essa linha de raciocínio, em uma sociedade que é marcada pelo racismo, o processo adotivo se torna mais difícil, uma vez que, a maioria prioriza  crianças brancas. Dados disponibilizados pelo conselho nacional de justiça, afirma que cerca de 89% dos jovens negros e pardos permanecemos nos orfanatos. Este cenário advém do escravismo, que trouxe o racismo para a sociedade, e faz com que até hoje muitos pense dessa forma. Destarte, tudo isso é tarde a resolução desse empecilho, já que o estigma presente no corpo social traz consequências para adoção brasileira.
Em vista disso, percebe-se que medidas devem ser tomadas para mudar este quadro, já que trazem consequências à tal conjuntura. Para combater esses empecilhos, o Ministério de comunicação, por meio da mídia, deve promover campanhas pelos meios de comunicação, na qual incentive à adoção, e mostra a realidade dos orfanatos brasileiros, com intuito de que muitos desses jovens consigam um lar para viver. Ademais, Governo Federal, deve criar um novo Ministério que auxilie nas questões burocráticas, com a finalidade de que esse processo burocrático seja mais rápido, e não faz com que os possíveis adotantes não desistam de adotar.

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4 Correções

  1. Olá!

    A sua redação está bem desenvolvida, a introdução está ótima… A contextualização com a realidade do quadro atual foi bem elaborada.
    – Alguns problemas com a ortográficos;
    Os desenvolvimentos estão bem diretos, o que não é bom, pois os desenvolvimentos devem ser mais detalhados.
    – Repetição de algumas palavras;
    – Sem espaço para os parágrafos.
    A conclusão foi bem elaborada, mas faltou coesão e detalhamento da solução proposta.
    Nota: 700
    Espero te ajudado!

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  2. Olá, tudo bem? Vamos lá!!
    A sua redação está boa, bem elaborada e desenvolvida, entretanto há uns erros ortográficos e a repetição algumas palavras.
    – Buscar usar o sinônimo das palavras, eles ajudam demais! Faz com seu texto não tenha uma repetição “desnecessária” da mesma palavra.
    – Quando postar aqui alguma redação para ser corrigida tente deixar um espaço entre os parágrafos, assim fica mais fácil a compreensão.
    – Percebi que em sua conclusão você citou que devessem criar um novo ministério, mas não especificou qual, tente especificar da próxima vez.

    Espero ter ajudado, não sou expert, mas dei o meu melhor. :)

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  3. Camila como gosto desse assunto, achei sua RED muito bem explicada, usou uma ótima referência para introdução do texto, porém achei que ela ficou muito repetitiva em algumas palavras,o desenvolvimento ficou bom mas os parágrafos ficaram muito juntos ai ficou um pouco confuso de entender, e sua conclusão ficou ausente os agentes, como por ex: você cita que o Governo deve usar as mádias, quais mídias?… você citou também um novo ministério, qual seria esse?… como seria voltado esse ministério?… como poderia ser criado o mesmo? Ficar atenta com alguns errinhos de pontuação e gramaticais, e acredito que não haja a necessidade de palavras tão rebuscas rsrs mas no de mais está ÓTIMAAAAA gostei muito EU daria 800 para sua RED…

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  4. Boa tarde, Camila!

    Na série “Anne witch an E”[1], retrata se a história de uma garota órfã, que é adotada por engano, e por ela não corresponder os requisitos da família[2] eles pensam em mandá-la de volta para o orfanato. Apesar de ser uma ficção, hodiernamente é o cenário de muitas crianças órfãs que[3] por conta da alta exigência, não consegue encontrar um lar. Dessa maneira, é necessária a análise concreta da problemática, com ênfase na burocracia estatal e nas raízes históricas escravistas, que trazem[4] contornos específicos ao mal-estar da sociedade.

    [1]: Erro ortográfico. “Witch” seria “bruxa”, em português. O certo seria “Annie With an E”.
    [2]: Precisa de uma vírgula
    [3]: Precisa de vírgula
    [4]: Muito espaçamento.
    *Tirando esses desvios gramaticais, a sua introdução ficou ótima. Você sabe contextualizar e relacionar o problema à situação atual no país. Também gostei do seu encaminhamento argumentativo, o qual não foi nada genérico e você expôs quais argumentos irá utilizar.

    Sob esse viés, urge citar a burocracia estatal, como promotora desse problema. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, no Ceará, cerca de 450 pessoas estão na fila para adotar uma criança. Nesse sentido, percebe-se que[1] por causa dessa questão burocrática, muitos jovens perdem de serem adotados por uma família, visto que as pessoas acabam desistindo do sonho de adotar um filho por conta da demora. Desse modo, faz necessária reformulação dessa postura estatal urgente. [2]
    Ademais, pode-se citar o preconceito como promotor desse óbice. Segundo Albert Einstein, “É mais fácil desintegrar um átomo, do que acabar com preconceito”.

    [1]: Necessita de vírgula.
    [2]: Uma solução BEEEEM indireta deverá ser usada no seu segundo desenvolvimento.
    *Retirando esses erros e focando no lado positivo, o seu D1 ficou compreensível e interessante. Você apresentou dados estatísticos que comprovassem essa situação deprimente no Brasil. Parabéns!

    Ademais, pode-se citar o preconceito como promotor desse óbice. Segundo Albert Einstein, “É mais fácil desintegrar um átomo, do que acabar com preconceito”. Seguindo essa linha de raciocínio, em uma sociedade que é marcada pelo racismo, o processo adotivo se torna mais difícil, uma vez que, a maioria prioriza crianças brancas. Dados disponibilizados pelo conselho nacional de justiça, afirma que cerca de 89% dos jovens negros e pardos permanecemos[1] nos orfanatos. Este cenário advém do escravismo, que trouxe o racismo para a sociedade, e faz com que[2] até hoje muitos pense[3] dessa forma. Destarte, tudo isso é tarde[4]a resolução desse empecilho, já que o estigma presente no corpo social traz consequências para adoção brasileira.

    [1]: Uso da primeira pessoa do plural. Isso é proibido em textos dissertativos-argumentativos.
    [2]: Necessita de vírgula. “, até hoje,”*
    [3]: Erro de concordância de número. “muitos pensem”*
    [4]: Palavra errada. O certo seria “tarda”, não é?
    *ótimo repertório e soube desenvolver seu argumento.

    Em vista disso, percebe-se que medidas devem ser tomadas para mudar este quadro, já que trazem consequências à tal conjuntura [1]. Para combater esses empecilhos, o Ministério de [2]comunicação, por meio da mídia, deve promover campanhas pelos meios de comunicação, na qual incentive à adoção, e mostra[3]a realidade dos orfanatos brasileiros, com intuito de que muitos desses jovens consigam um lar para viver. Ademais,[4] Governo Federal, deve criar um novo Ministério que auxilie nas questões burocráticas, com a finalidade de que esse processo burocrático seja mais rápido, e não faz[5] com que os possíveis adotantes não desistam de adotar.

    [1]: Qual conjuntura?
    [2]: Comunicação* Nesse caso, deve ser maiúsculo, já que se trata de um sujeito.
    [3]: Erro de concordância de gênero. Mostre a*
    [4]: Necessita do artigo. ‘O Governo Federal’*
    [5]: Não ficou muito coeso. “E não faça com que”*
    *Apresentou os 5 elementos.

    NOTA: 680
    C1: 80
    C2:120
    C3:160
    C4:160
    C5: 160

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