A educação é fundamental para o desenvolvimento do país. Envolvendo vários aspectos e gerando inúmeras consequências, a distribuição de conhecimentos precisa de mais atenção. No contexto social a qual o mundo se encontra, torna-se primordial o isolamento social. Este, por sua vez, demonstrou ser uma barreira para a exposição de aulas em escolas públicas e privadas, ocasionando, assim, desigualdades sociais entre alunos que almejam uma vaga em uma universidade Pública em todo o país.
Em primeiro plano, a paralisação das aulas afetam os alunos das escolas publicas. É notório que a grande pandemia que se alastrou pelo mundo todo, desenvolveu uma situação caótica, impedindo de haver o acesso a informações nas escolas, em especial aos que possuem vulnerabilidade social. Sabe-se, também, que a maior parte da educação de escolas públicas são de baixa qualidade, e muito dos alunos não possuem acesso à internet, computador ou até mesmo livros didáticos, para que tenham outras oportunidades de ingressar em uma universidade tão sonhada.
Em outro panorama, o acesso a informação está sendo ofertado em escolas privadas. Esse grande privilégio só cabem aos que possuem “status” dentro de uma sociedade, enquanto membros de uma classe dita “baixa”, encontram-se preocupados pela falta de preparação para os exames finais. Por um lado, alunos de escolas privadas assistem aulas online, por outro, alunos de escolas públicas e que têm acesso a televisão, assistem, porém sem materiais específicos para as disciplinas. Situações como essas precisam ser revistas e solucionadas, para que haja igualdade entre alunos de ambas as escolas.
Com base ao exposto acima, torna-se evidente que é necessário a prorrogação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), uma vez que a base de educação ofertada entre alunos de escolas públicas e privadas são divergentes. Além disso, caso não houvesse o seu adiamento, cabia ao Ministério da Educação e demais competências, promover formas de ofertar aulas aos que possuem dificuldades financeiras, por meio de aulas televisionadas, e focadas na prática de exercícios, com o fito de prepara-los para o grande exame.
lurulli
Oi, bom dia!!
Introdução: poderiam ter menos períodos, normalmente o parágrafo padrão tem só três e era possível fazer isso no seu texto se fossem utilizados elementos conectivos. Apesar disso, a sua tese ficou bem clara.
No desenvolvimento 1: em “É notório que a grande pandemia que se alastrou pelo mundo todo” você acabou fazendo uma redundância ao falar que uma pandemia se alastrou pelo mundo, já que o significado de pandemia é uma doença de escala mundial (poderia substituir por “é notório que um vírus que se alastrou pelo mundo…”). Houve também um erro de concordância em “impedindo de haver”, o certo seria “impedindo que haja”.
No desenvolvimento 2: ficou meio confuso, acho que poderia utilizar mais de elementos conectivos.
Conclusão: faltou o detalhamento e o uso de conjunções conclusivas.
espero ter ajudado :)
Jffgg
Oi espero ajuda.
Introdução: “inúmeras consequências(,) a distribuição” tinha que ser um ponto final não vírgula. “país(.) Envolvendo” vírgula não ponto. Quando vc for fala do
tempo presente especifique. “No contexto social a qual o mundo se encontra, torna-se primordial o isolamento social” que contexto social?
Desen. 1: “impedindo de haver o acesso” não era pra te o (r).
D2: esse “e que têm” ficou estranho.
Conclusão: “Com base ao exposto acima,” ERRADO!!! isso que vc escreveu e a mesma coisa que fala subi pra cima e desce pra baixo, não pode pleonasmo. Também tem que tem no mínimo dois aguentes de intervenção. “por meio de aulas televisionadas, e focadas na prática de exercícios” vc falou que eles não tinha materias para estudar e fala que tem que resolver exercícios. “caso não houvesse o seu adiamento” o certo séria “caso não houver o seu adiamento” não era para tá no passado.